Elegia de um Tucano Morto
Depois de um tempo você aprende que é melhor concordar, calar, se fingir de morto do que perder tempo e esforço discutindo com gente burra.
deixo morrer á alma
em espelho infinito morto,
imensos sonhos não cabem no teu oceano,
a musica morreu minha alma se foi,
o sentido perdeu infinito.
sensações num mar morto de desejo,
ninguém compreende que tudo morreu,
que vento se perdeu
que nada tem sentido em um infinito morto,
as horas são as mesmas de ontem...
nada tem cores nem vida...
qual sentido de ser perdido no infinito,
deixei a vida muito tempo não á porem(...)
nem lamentos apenas o vazio...
obstinado pelo imenso sentido...
tão ao fel destilado no tal para sempre...
então o que vida sem destino tão frio...
dores profundas em tuas cicatrizes...
sem destino o tempo tão perdido...
nem vasto lamento em tanto alento...
marcados numa fronteira de compaixão...
vidros de calamidades, perdido na solidão...
O que você acha pior,
saber que a pessoa que você ama está morto..
ou,
está vivo,
e
se finge estar morto para você!
..
E porque hitler esta morto ,e emsmo que ele estivesse vivo e vendo a difamaçao de sua imagem ele teria pisado no cranio e bebido o sangue de voces
MAREMOTO (AMAR É MORTO)
Amar antes
Que a dúvida
Que a vida
Ávida
Escorra
Como única
Gota
De uma maré
Mansinha.
O mar é morto
A maré
Vinda.
"MORTO VIVO"
Eu não vivo.
Muito menos existo.
Porque eu não sei oque é viver.
Muito menos oque é existir.
Eu não sinto.
Não vejo.
Não oiço, muito menos
Não falo.
Não como.
Não bebo.
Eu não sou ninguém.
Muito menos alguém.
Renunciei a vida.
Quando de mim fizeram um nada.
Vivam a vida,
Sem dor.
Sem miséria.
Comam e Bebam o fruto do meu calor.
Pois, para vos servir eu existo.
Ignorem a minha sombra.
Apaguem as luzes para que não avejam.
Pois é isto que restou de mim, uma sombra.
Um farapo.
Que de dia ninguém vê.
De noite todos a temem.
Viva a vossa existência.
E a vante a minha enexistência.
By Massivi S. Odisseia
Alma na encruzilhada
Troca a alma, pelo conforto
Nem sabes, breve estarás morto
Que vale, toda riqueza do mundo?
Se trazes vazio profundo
Pra anel, sem dedos
Sobram, segredos
Vendendo a essência
Futuro de consequência
Ao findar sua riqueza, nem alma, você terá
Tristeza, solidão, tortura, de quem te cobrara
Maldita hora, em que caiu, naquela cilada
sentiras falta da alma, que trocou, na encruzilhada
Eu escolhi morrer
Se pudesse, não respiraria novamente
Permanente, morto, eternamente
Todos vivem, mas poucos querem realmente morrer
E quando falecidos, escolhem voltar a viver
Do podre, que era, de novo, volta putrificar
O lixo, chorume, arde de novo em minhas narinas
Humanos, intelectos, raciocinais, fezes em latrinas
Ciente, se passa por louco
Lançando a culpa no outro
Isso também era eu
Até que "eu", faleceu