Elegância
Boa mulher
Mulher, elegância não é a cintura fina, charme não é a bolsa cara e o salto alto, postura não é a coluna ereta, atraente não é apenas o bumbum empinado, caráter não é hipocrisia, não é negar o que você faz, tampouco fazer-se de “santa”, beleza não é o salário alto e a barriga lisinha.
Caráter é boa conduta, caráter são atos adequados as palavras, beleza é humor, dignidade e decência, postura é personalidade forte, é saber o que se deseja e batalhar com altivez e honestidade.
Elegância é a classe nas atitudes, é transparência na forma de viver, é ter os olhos brilhando e as palavras suaves. Atraente é a forma com que vive, com que age, com que fala, atraentes são as palavras gentis, porém sinceras.
Charme é a franqueza sem estupidez, é saber a hora de silenciar e o momento apropriado para falar, charme é saber pedir “desculpas”, é chorar, borrar a maquiagem, mas virar a página sem lastimar, sem estragar o humor, sem pisar em quem não merece.
Postura é atitude firme, é o amor-próprio refletido nos atos, na altivez com que se faz opções, na dignidade com que se muda de objetivos e se estabelece novas metas. Ser mulher é uma dádiva, mas ser uma boa mulher não é mérito de todas.
Linda, transparente, uma mulher maravilhosa...
Cheia de charme, elegância e muito mimosa...
Fascínio de sensualidade, fêmea dengosa...
Sinto um desejo enorme de abrir meu coração...
Onde você já faz morada, transbordando-o de emoção...
Dizer pra você, mulher, que pra este sentimento não posso dizer não.
ELEGÂNCIA
Elegância é
a beleza de mãos dadas
com uma boa educação.
A inteligência e humor
tornam qualquer mulher
encantadora mas quando
a educação desce do salto,
todo encantamento cai.
Jacqueline Kennedy a mulher mais elegante do século XX
A elegância não se explica, constata-se apenas.
É alguma coisa de incoercível, alguma coisa de impreciso, de fugitivo e de imaterial, que escapa a toda a definição e que resiste a toda a análise.
Como a beleza, como o próprio Deus, é mais difícil dizer onde ela está do que onde ela não está.
Como o perfume, sente-se e não se vê.
Todos percebem onde ela falta; e ninguém sabe dizer de onde ela vem.
Quando tentamos defini-la, precisá-la, isolá-la, foge-nos entre os dedos, como uma sombra.
Onde existe, transforma tudo; onde não existe, não há arte, não há talento, não há beleza que a substitua.
Não é um dom que se adquire; é um instinto com que se nasce.