Ela é...

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ela era uma rosa
mas quem a pegou na mão
não tinha intenção
de guardá-la

Porque, na terra do House, e no resto do universo, quando aparece uma pergunta, ela pede por uma resposta.

O Sol é como uma mulher, quando
beijamos seus lábios quentes ela
deixa um pouco de cor por toda parte.

Amar platonicamente é como amar uma rosa. Você pode cuidar, admirar, apreciar, mas ela nunca, jamais te amará de volta. Não há exagero na comparação, pois se há mais chance de reciprocidade do que no amor a um objeto inanimado, não deverá ser chamado de Platônico.

Felicidade bate na porta, mas não gira a maçaneta.
Quem decide se quer que ela entre ou não, é você!

A mente nunca está no presente; ela está ou no passado ou no futuro. No presente a mente é vazia.

Amy: Não entendo em um minuto ela quer casar com você e no outro ela quer te matar.
Doctor: Fizeram lavagem cerebral nela. Para ela tem sentido. Além disso, ela é uma mulher.

Ela é assim, essa mistura de doçura, coragem, ousadia. Teimosa nunca desiste da caminhada, do amor, dos sonhos, da felicidade. Carrega um sorriso no coração e flores na alma.

Democracia não é o paraíso, mas ela consegue garantir que a gente não chegue no inferno.

Minha filosofia é simplesmente ser eu mesmo, e deixar a outra pessoa ser ela mesma.

Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela.

Uma porta é uma faca: ela divide o mundo em duas partes.

Se nos dermos de coração a uma quimera, se ela, nas formas vagas e aéreas que reveste, nos sorrir e namorar, em vão julgamos tê-la pelo que verdadeiramente é; há sempre um ou outro momento em que a acreditamos realizável e até realizada.

Só seria uma guerra como deve ser se apenas os inaptos fossem mandados para ela.

Estamos sempre a dizer que a sociedade não vale nada, e só vivemos para ela.

E eu disse-lhe: o melhor da vida é o seu impossível. E ela disse-me: isso não tem sentido nenhum. E eu dei-lhe razão, mas não sabia porquê. Ou seja, pela melhor razão que podia ter.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

A lua nova.
Ela também a olha
de outra porta.

Não poderás vencer a morte. Mas impõe-lhe a vida como um bandarilheiro e verás que muitas vezes ela marra no vazio.

Só a insignificância nos permite viver. Sem ela já o doido em que nós prega, tinha tomado conta do mundo. A insignificância comprime uma força desabalada.

Não podemos dar a verdade a quem quer decidir que aspecto é que ela deve ter.