Ela é...
Quando você se acostuma com a Dor, ela parece diminuir com o tempo, até praticamente desaparecer.
Mas quando por algum motivo você se lembra dela, é como se a Dor nunca tivesse passado, ela estava ali apenas esperando um descuido seu, para voltar a sangrar.
Ela se debateu, se entediou… se frustrou…. demorou muito tempo até entender que não era boa, nem má:era gente.
Você é perfeito em todos os elos. Até a ilusão acabar. Seja ela qual for: Do amor, ou da visão. Mas até gosto de sofrer por você e ficar cega por você.
Ela o ama, e ele a ama. Mas sabe por que ainda não estão juntos? Simples, por causa do grande destruidor de felicidades. O orgulho. é sempre assim mais nao aprendemos nunca..
"A vida é engraçada. As pessoas querem que você seja perfeito(a). Quando você tenta, elas falam que você faz tudo o que querem. Então, elas falam que você não vai conseguir e te tanto falarem, você desiste. Quando você desiste, elas te chama de fraco(a). Então você desmorona. E então elas colocam na sua cabeça a maldita ideia que você tem que ser perfeito(a). E tudo recomeça.
Só um conselho: Não escute o que os outros dizem. Absorva o que te fortalece e descarte o que te enfraquece. Você é maravilhoso(a) do jeito que é. É claro que todos nós temos os nossos defeitos, mas quem não tem? Não importe se os outros falam que você é fraco. Fraco são eles. Seja quem você é. Não mude quem você é para ser aceito. Quando você faz isso é quando você se sente mais fraco e imperfeito. Eu sei disso. Você só se sente bem quando é aceito sendo quem você é. Pode demorar? Claro que pode. Mas vale a pena. Acredite em mim"
A vida é um bumerangue, tudo o que jogamos a ela, ela nos devolve,é importante observar-mos as situações que estamos passando, principalmente as situações desagradáveis, pois elas são frutos das nossa próprias ações. Plante sementes de paz e amor e irás saborear doces frutos!
A saudade é algo confuso quando percebemos que a distância, seja ela qual for, sempre cabe inteira dentro de nós
Minha opinião está formada, e não a formei pensando, mas vivendo; ela fala sem parar, mas você não a mudará, pois é surda!!!
Amo a pessoa a qual está ao meu lado, pois é na dificuldade que ela mostra ser única. Minha Amada, Eu Te Amo.
Por mais que homens tenham negligenciado o que diz respeito a igreja, ela ainda é o melhor lugar do mundo para você ter como base na educação de seu filho.
Porque uma pessoa muda o jeito de agir não significa que ela mudou a maneira de pensar. Quem pode acusar sem tentar compreender?
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
O bondinho era dela pra ela passear
As estrelas eram dela pra iluminá-la
A pracinha era dela pra ela caminhar
o sorriso que ela abria era a coisa mais bela
As canções eram dela pra ela cantar
o mundo se espremia pra ve-la na janela
As minhas palavras eram dela
E ela Nem viu “
Tentava se mostrar fria, ríspida e alheia aos sentimentos; mal sabia ela que estava sendo dominada pelo mais terrível deles, o amor.
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