Ela é...

Cerca de 46751 frases e pensamentos: Ela é...

Quando você se acostuma com a Dor, ela parece diminuir com o tempo, até praticamente desaparecer.
Mas quando por algum motivo você se lembra dela, é como se a Dor nunca tivesse passado, ela estava ali apenas esperando um descuido seu, para voltar a sangrar.

Não quero me responsabilizar pela vida, ela que me leve, ela que se responsabilize por mim. Chega!

Ela se debateu, se entediou… se frustrou…. demorou muito tempo até entender que não era boa, nem má:era gente.

Você é perfeito em todos os elos. Até a ilusão acabar. Seja ela qual for: Do amor, ou da visão. Mas até gosto de sofrer por você e ficar cega por você.

Ela o ama, e ele a ama. Mas sabe por que ainda não estão juntos? Simples, por causa do grande destruidor de felicidades. O orgulho. é sempre assim mais nao aprendemos nunca..

Se a boemia me visitava vez ou outra, hoje ela fez morada.

A mulher já nasce com o poder de persuasão, cabe a ela aprender a usar.

‎"A vida é engraçada. As pessoas querem que você seja perfeito(a). Quando você tenta, elas falam que você faz tudo o que querem. Então, elas falam que você não vai conseguir e te tanto falarem, você desiste. Quando você desiste, elas te chama de fraco(a). Então você desmorona. E então elas colocam na sua cabeça a maldita ideia que você tem que ser perfeito(a). E tudo recomeça.
Só um conselho: Não escute o que os outros dizem. Absorva o que te fortalece e descarte o que te enfraquece. Você é maravilhoso(a) do jeito que é. É claro que todos nós temos os nossos defeitos, mas quem não tem? Não importe se os outros falam que você é fraco. Fraco são eles. Seja quem você é. Não mude quem você é para ser aceito. Quando você faz isso é quando você se sente mais fraco e imperfeito. Eu sei disso. Você só se sente bem quando é aceito sendo quem você é. Pode demorar? Claro que pode. Mas vale a pena. Acredite em mim"

A vida é um bumerangue, tudo o que jogamos a ela, ela nos devolve,é importante observar-mos as situações que estamos passando, principalmente as situações desagradáveis, pois elas são frutos das nossa próprias ações. Plante sementes de paz e amor e irás saborear doces frutos!

Nunca duvide da capacidade de uma pessoa, mesmo sabendo que ela não é capaz!

A parte pior da indireta é ficar na dúvida se ela realmente foi pra você.

A saudade é algo confuso quando percebemos que a distância, seja ela qual for, sempre cabe inteira dentro de nós

Minha opinião está formada, e não a formei pensando, mas vivendo; ela fala sem parar, mas você não a mudará, pois é surda!!!

Amo a pessoa a qual está ao meu lado, pois é na dificuldade que ela mostra ser única. Minha Amada, Eu Te Amo.

Por mais que homens tenham negligenciado o que diz respeito a igreja, ela ainda é o melhor lugar do mundo para você ter como base na educação de seu filho.

Porque uma pessoa muda o jeito de agir não significa que ela mudou a maneira de pensar. Quem pode acusar sem tentar compreender?

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

O bondinho era dela pra ela passear

As estrelas eram dela pra iluminá-la

A pracinha era dela pra ela caminhar

o sorriso que ela abria era a coisa mais bela

As canções eram dela pra ela cantar

o mundo se espremia pra ve-la na janela

As minhas palavras eram dela

E ela Nem viu “

Tentava se mostrar fria, ríspida e alheia aos sentimentos; mal sabia ela que estava sendo dominada pelo mais terrível deles, o amor.

Um grande problema da maioria das pessoas é que reclamam demais da vida, e lutam pouco por ela !