Ela é...

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M.M.

Menina dos olhos brilhante
Um anjo que Deus me deu
Minha amizade com ela
Já chegou ao apogeu

Uma pessoa adorável
Amo de paixão
Se ela soubesse o que sinto
Daria meu coração

Quando a vejo, flutuo
Para outra dimensão
Mas para onde queria ir
Era para seu coração

Eu admiro sua beleza
Disfarçando em segundos
Onde chega estremece
E ainda faz tumulto

Descreve-la, talvez
Apenas algumas umas partes
Pois conforme vou dizendo
Não quero entrar em detalhes

Magra, bela e charmosa
Me derreto em seu sorriso
Olhares bem perigosos
Chego a perder meus sentidos

Conheci ela por acaso
Talvez porque o destino quis
Minha amada, minha vida
Daria quase tudo por ti

Me perguntaria,
Por que quase tudo?
Porque primeiro Deus e família,
E logo depois o futuro

Dan: É que talvez você a ame tanto que não consegue ver o que ela está fazendo.

Às vezes você vive e fica com uma mulher e não tem ideia real do porquê.
Com ela eu sabia: era o simples, fascinante,
inexorável mistério e terror
de ela ser assim

Não tinha como dar certo, éramos de mundos diferentes. Ela era forte, complicada e vivia a vida ao extremo. E eu, bem eu era apenas uma alma quieta em corpo quieto não podia chamar sua atenção, pois era simples e ainda sou...

Nenhum de nós já nasceu sabendo.
Para isso tivemos uma grande professora, a VIDA!
É ela que nos ensina e nos toma as lições todos os dias.
Ela é sábia!
E não nos deixa nunca sem respostas.

Não erramos ao amar uma pessoa, erramos em esperar que ela nos ame da mesma maneira. Amor não se cobra, se recebe!

A conversão não pode ser vista como uma fuga, fraqueza ou um ato de desespero.
Ela tem que ser encarada como uma forma corajosa de mudança... Porem devemos saber que não nos convertemos em "religião" e sim nos entregamos a "fé".

“Regra número 1: a saudade sempre volta para apertar o peito e acertar as contas. Ela se infiltra nos meus sonhos, pelas janelas fechadas dos nossos olhos, e fica ali, quietinha, até se apoderar com força descomunal das nossas fraquezas. Acho que é assim que nascem as nossas lágrimas. Lágrima é a nossa saudade em estado líquido.”

Ela tem um sorriso tão grande
Que cabe em um livro que fala de amor
Que cabe em um poema de amor
Que com poucas palavras, descreve seu sorriso.
Mas são apenas palavras, que fala de amor...

Por uma noite, era só isso que ela queria ser.

Tenho certeza que Deus ñ coloca ninguém por um acaso na sua vida. de uma forma ou de outra ela faz alguma diferença na sua vida, seja pra coisas boas ou mesmo pra coisas ruins.
Vc sempre vai lembrar daquela pessoa por um fato que aconteceu, um cheiro, um toque um beijo.
ou mesmo pq te queimaram, rasparam teu cabelo ou pela sua. ignorância

Pode me chamar de sortudo porque no final eu sou um 6 e ela é um 10.

O grande erro que a mulher comete dentro de um relacionamento é ela esquecer que o homem também gosta que o digam Ti amo e que lhe façam declarações de amor.

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.

A pessoa é tão ácida que depois de conversar com ela eu precisei tomar um sal de frutas.

Quando a serpente é muito arredia e não quer soltar o doente,coloca ela no toco,depois joga no fogo!

Ela não faz ideia do efeito que causa.

– Ela tem namorado?
  – Não sei, mas muitos garotos gostam dela.
  – Então, olha só o que você vai fazer. Você vence e volta pra casa. Ela não vai poder te recusar nessas circunstâncias, vai? – diz Caesar, incentivando-o.
  – Não sei se vai dar certo. Vencer... não vai ajudar nesse caso.
  – E por que não? – quer saber Caesar, aturdido.
  Peeta enrubesce e gagueja.
  – Porque... porque... porque ela veio pra cá comigo

Assim, longe de a loucura ser um fato contingente das fragilidades de seu organismo, ela é a virtualidade permanente de uma falha aberta em sua essência.
Longe de ser para a liberdade 'um insulto', ela é sua mais fiel companheira, e acompanha seu movimento como uma sombra.
E o ser do homem não apenas não pode ser compreendido sem a loucura,como não seria o ser do homem se não trouxesse em si a loucura como limite de sua liberdade.

Se a vida não sorrir para você, sorria para ela mesmo assim!
Por toda parte há pessoas tristes a procura de um sorriso e não o encontram. Não encontram por não saber procurar ou porque ele não quer ser encontrado. Mas quem sabe o seu sorriso as encontrem e você possa trazer felicidade a elas e a si mesma.
A felicidade vem de onde menos se espera, e quando chega faz um bem... que você nem imagina o quanto.