Ela é...
Aprendi
"Hoje aprendi que por mais que conheçamos uma pessoa, podemos nos magoar com ela de vez em quando, e percebemos que não a conhecemos toda, ou nós que somos inconstantes em nossas emoções, todos somos, e devemos achar isso natural.
Aprendi que não importa o que uma pessoa nos diga, quem quer que for, e o que quer que seja, devemos sempre ter um pé atrás, e acreditarmos somente em nós mesmos, ou nem isso.
Hoje aprendi que quando estamos tristes, não precisamos necessariamente de alguém pra conversar, podemos fazê-lo conosco mesmos, e nós mesmos nos aconselharmos, que depois de pensados, sem dúvida, são os mais sensatos, e temos esse direito.
Aprendi que quando estamos estressados, os outros não têm nada que ver com isso, e temos o dever de aprender a nos controlar, e a maneira mais menos difícil é conversar com uma criança...
Aprendi que devemos viver cada dia intensamente, mas nem tanto... E que não devemos deixar as dificuldades que temos nos tirar o sorriso, pois como dizia um ator e notável diretor, e devemos refletir nisso: “O tempo é o melhor autor; sempre encontra um final perfeito.”
Hoje aprendi que o melhor a fazer quando estou me sentindo “vazia”, como hoje, seja por qualquer motivo, não é me ocultar, retrucar com indelicadeza ou julgar outrem, do mesmo modo que alguns nos apontando o dedo, pelos meus problemas, mas me concentrar em mim, e correr para o lápis e papel..."
"Cheguei a conclusão que a bebida exalta a minha beleza, sempre que minha mãe me vê bêbada ela diz: Bonito hein mocinha..."
Sou aquariana e aquariana não obedece ela manda. O aquariano é inovador, aloprado, viajado. O aquariano quer mudar o mundo e quer salvar todo mundo, quer viver solto, livre, quer amar todo mundo e é amado acima de tudo. O aquariano é carro querendo voar, é um navio na estrada, é um avião procurando o mar. Aquariano é o que há, ele veio para revolucionar.
Eu uso a palavra enfermagem na falta de uma melhor. Ela tem sido limitada para significar pouco mais do que a administração de medicamentos e a aplicação de emplastros. Ela deve significar o uso adequado de ar fresco, luz, calor, limpeza, tranquilidade, a seleção adequada e a administração de uma dieta - tudo à menor despesa de energia vital para o paciente.
Ela não tem medo de mudanças.
De se reinventar.
Mudar o visual.
Arriscar num look ousado.
E sabe o impacto que isso provoca.
Olha no espelho e gosta do que vê.
Encontrou uma nova versão de si mesma.
Uma nova mulher.
Com a autoestima nas alturas.
E feminilidade a flor da pele.
Acho que ela adora filmes de terror porque os motivos pra ter medo fazem sentido. Porque as coisas realmente assustadoras não seguem regras.
Quando você leva um livro em uma viagem - disse Mo quando ela pôs o primeiro no baú - Acontece uma coisa estranha: o livro começa a colecionar lembranças. Depois basta abri-lo, e você já está de novo no lugar onde o leu. Tudo volta, já nas primeiras palavras: as imagens, os cheiros, o sorvete que você tomou enquanto lia...
A pior burrice que uma pessoa pode cometer é ficar olhando os defeitos dos outros, porque se ela parasse pra olhar seus próprios defeitos, não teria tempo pra olhar os defeitos dos outros.
Solidão
Estou na solidão, mas não me sinto só.
Aprendi a conviver com ela, não por falta de amigos, mas porque preciso me conhecer.
Descobrir as coisas que gosto sem a necessidade de saber o porquê gosto.
Preciso me descobrir.
E não havia outro modo de conhecer-me;
se não estivesse só em minha companhia.
Olhei pela primeira vez e me vi por inteira.
Não diante do espelho, pois minha imagem sempre esteve lá, mas não era eu.
Foi na sombra que me vi pela primeira vez.
Eu sou essa que agora se expõe;
que se desnuda em palavras e mostra sua fragilidade.
Sou fraca quando preciso da força,
sou amante quando o que preciso é ser amada,
sou risos quando a lágrima desponta.
Eu sou a que cai, mas sempre levanto!
Desta maneira assim, descobri a minha mortalidade, a fragilidade, a simplicidade da minha vida.
Não sou o ontem, quiçá nem venha ser o amanhã, mas com certeza sou a urgência do hoje!
A amizade não é como uma onda que ao longo do tempo ela se desfaz, é como o vento que as vezes perde a intensidade mas está sempre ali.
Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou se sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. [...]E se ela se afogar, se recupera. [...]E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça - que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca - levanta e segue em frente.
A beleza física é, realmente, um atrativo, mas sem sensualidade, ela perde todo o mistério do magnetismo.
Nenhuma pessoa é completamente trancada no próprio mundo. Talvez o problema nem seja ela, mas a chave que você usa.
"Quando o bem que uma pessoa lhe fez ao entrar na sua vida é superado pelo mal que ela deixou ao sair dela, não há motivos para guardá-la em outro lugar que não seja no esquecimento!
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