Ela

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Para uns, sair da zona de conforto é impensável. Para outros, ela torna-se tão claustrofóbica que sair é uma necessidade.

Nada impede mariana de achar a vida um grande circo!
As coisas acontecem, independente do que ela planejou!
Os sonhos e as metas, acabam virando poeira de estrelas!
Mais ainda continua tentando, o que todos tentam; mesmo que nada leve a lugar nenhum!
Mariana, nunca desanima, segue em busca de nada, mais na verdade quer tudo! Quer encontrar apenas uma razão para tudo que acontece, com todos a toda hora!
No sobrenatural ela encontra algumas curiosidades e revelações, tenta juntar tudo e criar alguma coisa, que faça entender, a grande besteira da vida!
Ontem ela teve insônia, pensou e repensou sua vida, um emaranhamento de situações conturbadas e cheia de repetições desnecessárias que a faz perder o humor e a vontade viver!
Será que a culpa é toda dela? Ela não colaborou com a situação e por isso tudo ficou como está!
Buscando suas respostas ela se acalma, tomando chá de hortelã, talvez as coisas devessem estar com ela, ou sem ela, nunca saberá ao certo, a verdade é que existe um vazio e uma vontade de saber, porque tudo ficou como como ficou, coisas sem respostas, são coisas sem desfechos, gera ansiedade e incertezas, com uma única e real grandeza de pensar e sentir, apenas isso! - Na verdade ela queria gritar, berrar aos quatro cantos do mundo o tamanho da sua decepção perante seus dias vividos!
Mariana morreu, deixou de sonhar, apenas se deixa vagar na imensidão de tudo, se encontrando apenas dentro dela mesma, ouvindo seus gemidos e sussurros, que vem das profundezas de lugar algum, mais que ecoa por todo universo, fazendo barulho e movendo tudo! Encontrando todos os que passaram por seu caminho, fazendo bem ou mal! Que fizeram ela feliz ou infeliz, mais que deixaram marcas e manchas em todo seu ser, agora ela busca tudo, trabalhando cada energia e devolvendo a cada um sua marca viva, de energia eterna!

A fila anda! Vê seu amor indo embora
Não deu valor? Perdeu! Corre Atras,porque agora ela manda e desmanda na propia vida! Hoje quer escolher cansou de ser escolhida !

Acredito que é direito legítimo de cada um falar ou não com qualquer outra pessoa. O fato de ela querer muito nossa atenção não nos obriga a aceitar sua aproximação. E isso independe das intenções de quem deseja o convívio.
Posso, se quiser, recusar a aproximação de uma pessoa, mesmo que ela venha me oferecer o melhor negócio do mundo. E o fato de uma pessoa me amar também não a autoriza a nada! Não pode, apenas por me amar, desejar que eu a queira por perto.
Ao forçar a aproximação com alguém que não esteja interessado nisso, a pessoa estará agindo de modo agressivo, autoritário e prepotente. (...)

Quando as pessoas falam e fazem o que querem, sem se preocupar com a repercussão sobre o outro, é porque nelas predomina o egoísmo ou o desejo de magoar.

"Flávio Gikovate"

Quando uma mulher fizer algo que venha a te chatear, não deixe de dizer a ela que está magoado, mas receba-a com rosas, pois é uma forma de você mostrar que tudo que é bonito também tem espinhos, mas mesmo assim você pode ser capaz de segurá-la, sua mão vai doer, mas sua fé e seu amor podem transformar a rosa com espinhos em uma bela orquídea, orquídea esta que leva anos pra florir, mas que quando floresce é imensa beleza! O papel do homem é de ser um grande regador, sempre lembrando que, para regar, precisa de suas mãos, e é a quantidade de machucados nela que vai determinar o limite de seus gestos, ame até onde conseguir! E regue de todas as formas que puder, a rosa pode vir a não ser uma orquídea, mas você não vai deixar de ser um regador!

O meu coração procura-a, ela não está comigo.

"Ela é Maluca
É Linda
E sabe que é gostosa
[...]
Ela sabe que leva qualquer homen pra cama e só diz que ama pra tirar onda de bacana

Na arte não pode haver censura... se houver não é arte!
Ela não foi feita para agradar ninguém... nem fazer sentido
Nem quer dar exemplos e muito menos seguir qualquer tipo de realidade
A arte é feita de estética, às vezes, só dela...
Muitas vezes, ela terá em sua natureza o impacto do choque, da rejeição, da revolta, do insulto
Ela te arranca da zona de conforto...
Porque a arte provoca...

Vi você com ela,
já estou acostumada.
Ruim é não te ver
pois estou apaixonada.

Penso na morte menos do que ela pensa em mim.

Toda mulher tem o homem que reflete o valor que ela dá a si mesma. E assim, ela tem o controle da sua felicidade seja ela vestida sob o seu melhor vestido, calçada sob os melhores sapatos, baseadas no dinheiro, na roupa nova, no carro do ano, no melhor camarote ou, simplesmente, envolvida com a mais simples e singela forma de viver, na simplicidade. Nem todo dia é fácil, mas para quem para de indagar o que reserva o futuro, passa a receber os presentes do dia de hoje. Ela é assim: um reflexo diário do que é sua alma. Uma promessa cumprida, uma fala assumida, um erro corrigido, um engano reconsiderado, um amor paciente. Ela sorri facilmente, inclusive dos seus erros, e a experiência fê-la não repeti-los. Ela sabe que precisa bem pouco para ser feliz e, por isso, ela já tem tudo.

Boa noite!
Finda se mais uma noite e com ela fique também fique tudo aquilo que não nos faz bem, tudo que seja pesado, toda energia negativa e frustações.
Que chegue a madrugada com um sono leve, sonhos bons e uma amanhecer florido e cheio de paz, trazendo nossos belos sonhos para fazerem parte de nossa realidade.
Sejam abraçados por Deus e guardados por seus anjos...e amanhã se assim o pai maior permitir possamos ter mais um dia de vida e de dedicação ao bem e amor a todos ao nosso redor.
Bjs no coração.
Sergio fornasari

O homem nasce bom, a sociedade não o corrompe, ele escolhe ser corrompido por ela.

Dizemos que a tal coincidência é simples, mas na real, ela é muito complexa.

A vida é como uma vela, alguém ascende ela e ela vai se desgastando, eu acho que eu simplesmente irei apagar as chamas da minha.

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.

A pessoa é tão ácida que depois de conversar com ela eu precisei tomar um sal de frutas.

Quando a serpente é muito arredia e não quer soltar o doente,coloca ela no toco,depois joga no fogo!

Ela não faz ideia do efeito que causa.

– Ela tem namorado?
  – Não sei, mas muitos garotos gostam dela.
  – Então, olha só o que você vai fazer. Você vence e volta pra casa. Ela não vai poder te recusar nessas circunstâncias, vai? – diz Caesar, incentivando-o.
  – Não sei se vai dar certo. Vencer... não vai ajudar nesse caso.
  – E por que não? – quer saber Caesar, aturdido.
  Peeta enrubesce e gagueja.
  – Porque... porque... porque ela veio pra cá comigo