Eis a Questão
Ser ou não ser... Eis a questão. Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se. Morrer..., dormir... dormir... Talvez sonhar... É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando ao fim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa! Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis morosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte - terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados? De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem.
Ser ou não ser, eis a questão. Qual é mais digna ação da alma; sofrer os dardos penetrantes da sorte injusta, ou opor-se a esta corrente de calamidades e dar-lhes fim com atrevida resistência? Morrer... dormir... nada mais... Morrer é dormir, sonhar talvez...
(Hamlet)
Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer… dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir… é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.
(…)
Ser ou não ser... Eis a questão.
Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Morrer... dormir... mais nada...
Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se.
Morrer.., dormir
quando queixar-se pela derrota, lembre-se de que os maiores perdedores da história acreditaram até o fim que haviam ganhado.
Ser ou não ser,eis a questão:
O que é mais nobre para o espírito?Sofrer os dardos e as setas de um ultrajante fado,ou tomar armas contra um mar de calamidades,para pôr-lhes fim,resistindo?
Eis a questão, a quem escolher
O melhor amigo ou sua paixão;
Nunca se sabe o que vai acontecer,
Uma hora não é ninguém
E outra te faz sofrer;
Você vai a uma grande festa.
Mas vê sua paixão beijando outra pessoa
Que não seja você;
É assim que você se sente, triste, vazio
E no final das contas ele nem te viu;
Com seu melhor amigo resolve fazer um evento
" A barraca do beijo "
Será que vai irá dar certo?
Com aquelas patricinhas querendo que você se dê mal
Mas quem fica com ele no final?
TER ou SER...eis a questão!!!
Por mais que nos façam sofrer as coisas erradas não devem ser incentivadas, acobertadas ou ignoradas.
Quem faz opção por coisas erradas mais cedo ou mais tarde irá pagar o preço de sua irresponsabilidade.
Na vida temos sempre a opção de não fazer aquilo que consideramos errado...mas se optarmos por faze-lo, apesar de todos os apelos contrários é porque estamos dispostos a pagar o preço.
Deus nos mostra o caminho e muitas vezes nos da mostra dos perigos que alguns deles representam.
Fazemos nossas escolhas e por elas temos de assumir os riscos.
As pessoas hoje valorizam muito o ter e não o ser.
E infelizmente não valorizam os sentimentos maiores que são o amor de pai e de mãe...não entendem que exemplos valem mais do que ensinamentos, que dignidade e caráter são os bens maiores de um homem.
Quando os sentimentos forem maiores que os interesses, esse mundo será um lugar muito melhor de se viver.
Eis a questão!! A questão é que tudo aquilo que está em questão às vezes nos enfraquece e nos deixa sem ação diante da questão. A importância dada a uma determinada questão pode nos fazer definhar e lentamente nos matar. Então se livre desta questão o quanto antes ou a questão te arruinará!!
___Campos Alexandre
No fim, o que compensa se doar a tantos momentos que são apenas passageiros, se a nossa busca é pela felicidade eterna e não momentânea?
Sinceridade tem seu preço, sempre acabamos desagradando alguém, mas eis a questão ser verdadeiro ou hipócrita?
César Ribeiro
Dinheiro: Traz felicidade ?
Eis a questão.
O dinheiro não compra tudo, é verdade.
Mas ameniza bastante coisa.
Ótimo paliativo para quem está a procura de boas universidades particulares, ou roupas confortáveis, comidas diversas, paga impostos e possui um cartão de crédito.
A grande questão polemizada por todos e que traz, obviamente, opiniões diversas: Dinheiro traz felicidade?
Tendo felicidade esta como a forma mais pura possível baseada em amor recíproco e bons companheiros...
A resposta está na ponta da língua.
Não.
O dinheiro não traz felicidade.
No entanto, em um segundo momento, há de se convir, sem demagogias que, notas facilitam muita coisa.
Ninguém é feliz sozinho, todos sabem, porém, quase ninguém , digo, absolutamente ninguém, gostaria de sair a dois e não ter condição de comprar um sorvete se quer para a companheira .
Ou melhor, quem não gostaria de viajar para os lugares mais exóticos ? Isso também traz felcidade,por que não, e uma felcidade cara, diga-se de passagem.
Vivemos em um mundo capitalista.
Compras, aquisições, “status”, imóveis,o que for, tudo de certa forma é cercado e dependente do dinheiro.
Por isso mesmo em uma sociedade capitalista industrial e cada vez mais informatizada é tão dificil se criarem laços verdadeiros.
Casais se formam e não dividem a mesma conta bancária, amigos se interessam pelo carro que o outro possui, ...etc .
Escolas formam jovens capitalistas e até mesmo a própria família ao indagar o filho de que curso pretende fazer e se este curso lhe trará um bom retorno financeiro.
Tudo gira na proporção da moeda.
Dizer então que uma pessoa é feliz mesmo morando em baixo da ponte pode soar inocente demais ou ignorância.
Claro, consideremos as exceções, e que justamente por serem exceções, são raríssimas.
É possivel, e até melhor, amar, dar carinho, e ser feliz sem ser apegado exageradamente ao dinheiro.
Basta saber dosar a dose.
É claro que a influência midiática quase nos obriga a sermos ricos para sermos felizes, como se essa relação fosse diretamente proporcial, e nem sempre é .
A verdade é que relmente ninguém quer ser pobre, mendigar ou passar fome. Como diria até o bom Caetano Veloso ser humano não foi feito para passar fome e sim para brilhar.
O que queremos de alguma forma e acima de tudo, é sermos felizes.
Ser ou não Ser,
Eis a questão.
Ser ou não Ser,
É isso que eu vou falar.
Ser ou não Ser,
Foda-se o mundo.
Ser ou não Ser,
Eu quero te amar./
Ser ou não ser? Eis a questão.
Sofro num instante de mágoa e desespero
Na minha garganta tem um punho inteiro
E nem nos prazeres me vejo lisonjeiro
Caí na armadilha da vida
Me arrancaram pedaços nessas idas e vindas
Rasgos dos teus seios afiados
Amordaçados entre meus cacos
Te vi ligeiro
Passar dentre o devaneio
Cortar seus pés
Grito ao mundo inteiro
Suplico, te visto
És meu aviso, meu livre arbítrio
Escolhas que nos condenam
Sou culpada pela Repressão
E vivo num Regime Militar
Com regras e castigos
açoites e corações maciços
De pedra, de gesso
Todos com um único desejo:
SEJA ETERNAMENTE INFELIZ²
Amar ou ser amado eis a questão: Seja de qual lado à gente esteja fazer o outro feliz é a melhor decisão.
Conhece a ti mesmo, eis uma questão que lhe ajudara a resolver grande parte dos seus problemas.
Quem busca se conhecer não se ofende e dificilmente se frustra, pois sabe quem é independente do que o outro pensa, sabe para onde vai e sabe com quem quer ir. Pare de viver em vão e comece a ser protagonista da sua própria história, viva o hoje, seja presente e o mais importante seja você.
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