Egoísta
Se você sem querer pensa em alguém e sorri, se sua mente tem lembranças ótimas e seu coração palpita, não tenha medo, viva a alegria do amor com esse alguém, não importa a opinião dos outros, se é rico ou pobre, diplomado ou não, desde que tenha caráter e corresponde seus sentimentos, vá em frente, viva a sua história, pois de suposições ninguém fará uma vida a dois, confie no seu coração, e se é verdadeiro Deus abençoará. Mas de um passo, dedique-se, não pare no primeiro obstáculo, seja firme, e se algo acontecer, tente olhar por um ângulo diferente, desde que o outro alguém seja honesto e queira estar a seu lado... Cuidado com: Medo, orgulho ou egoismo e achismos, porque isso muitas vezes destroem grande historias escritas com tintas de amor.
Nem todo mundo está preparado para as conquistas. Muitos enquanto buscam o caminho, obviamente auxiliados por tantas pessoas, posto que ninguém faz nada sozinho, revelam um comportamento, normalmente de admiração e gratidão aos bobos da corte que lhes estendem as mãos. Mas basta alçarem o ilusório patamar da efêmera glória para se rebelarem do nada,pisando sem cerimônia por cima daqueles que um dia, por intermédio da vontade de deus saciou-lhes a fome - da educação, do alimento, do apoio e do amor fraternal. Perdoar é divino, desejar o bem também, no mais mera reflexão ao cair da tarde enquanto muitos com este perfil festejam o ouro de
tolo amealhado, espreitando através das janelas podres do egoísmo as chamas fracas das velas amareladas da solidão que se avizinha.
Se fizeres comigo como faço contigo
ficarei grata e me sentirei respeitada
como respeito a ti.
Não é preciso que fales comigo
e muito menos que finjas sentir algo por mim.
Sempre dei o meu jeito
para não entrar em desalinho
pois, tenho carinho pelos meus sentimentos
Levei tempo demais para me levantar,
para encontrar a minha paz;
carrego sozinha a minha bagagem
e o peso de minhas responsabilidades.
Então não me venhas com bobagens
e tantas futilidades...
Continuarei a meu modo,não por egoísmo
mas, porque preservo a minha alma
e meu amor próprio acima de qualquer coisa.
Poupe-me de seu veneno, apenas isso.
Parece mesmo que o problema só é problema mesmo, quando vai nos atingir de alguma forma, mínima que seja.
"Fuja das mesquinharias;das emoções passageiras,do vazio de afetos e palavras,de egos que creem que o mundo gira em torno de si mesmo"
Triste época em que o normal é não se preocupar com ninguém, vivemos definitivamente no auge do egoísmo humano.
Hístórico das violências cometidas contra as minorias
Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.
Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.
O ciúme envenena a alma, cega a inteligência e não é sinônimo de amor, ele é a insegurança e a vaidade, exercendo seu egoísmo sobre o conceito ilusório de afeto.
O mundo do eu só tem espaço para um. O mundo do nós para muitos. Mas o mundo de Deus tem espaço para todos.
As vezes sinto vontade de me trancar em uma bolha e sair por aí flutuando e só observando a beleza que há em minha volta...
Porque tocar as coisas,Seres ou corações, se somos tão tóxicos e destrutíveis?
O egoísmo que nos consome nos leva a destruição em cadeia...
E isso faz parte de cada pessoa...
Como se vivêssemos (e vivemos) em uma cadeia alimentar onde só os mais fortes sobrevivem...
É triste mais é assim que vejo...
E mais um dia sairei em busca da sobrevivência.
Quando a sua vida faz a outra vida ter sentido, você percebe imediatamente que viver pra si mesmo é o mais puro egoísmo.
O agir calculista é a forma mais rasteira de enganar o próximo. Se resolveres ajudar alguém,deveis fazê-lo com verdade,sem interesses ou estratagemas.Leveis somente tua solidariedade.
Os grandes vilões do objetivo comum de toda a humanidade que é ser feliz, são: o Egocentrismo, a INGRATIDÃO e o EGOÍSMO.