Egoísta
Meu DEUS, tenha misericórdia de nós, apressa-te em nos socorrer, o egoísmo tomou conta de nós. Suplico-te, salva-nos, Senhor, das guarras da ignorância e livre dos males da alma, somos cadáveres que caminha num mundo que não aceitou Jesus Cristo como Salvador. Salva-nos, Senhor!
O egoismo e a unilateralidade é o vampirismo e dependência selvagem de toda sombria e esquisita juventude digital contemporânea. Buscam revoluções ao gritos, aos deboches e a pauladas pois não possuem ideias, ideais, sonhos e muito menos intelectualidade para com discernimento conquistarem qualquer tipo de liberdade.
Não existe hoje analfabetos de verdade. Existe sim uns poucos letrados que por egoismo e comodidade não querem ver e nem saber.
Ofuscada e marginalizada pelo egoismo de Rodin e pelo machismo, finalmente no século XXI, Camille Claudel ganha seu próprio museu. A historia hoje em liberdade realizando correções de imposições machistas criminosas, erros e muita inveja....Eterna Camille Claudel, de coração rogo que Deus queira que o mundo da arte lhe conheça tao esplendorosa como você sempre foi dentro de seu particular sofrimento criativo. Guardando todas as devidas proporções, em outra época e por razões bem diferentes, nem tanto pelo machismo mas por questões de austeridades, temos no Brasil uma grande artista mulher que ainda não foi reconhecida pelo seu mérito de inventividade, criatividade e genialidade. Refiro me a a pintora, cantora, atriz e pianista caricaturista brasileira Rian - Nair de Tefé. Nair de Tefé Hermes da Fonseca foi a primeira-dama do Brasil de 1913 a 1914, como esposa do marechal Hermes da Fonseca. Notabilizada como a primeira caricaturista mulher do mundo mas sua obra precisa de uma profunda pesquisa e uma revisão histórica para que o Brasil e o mundo reconheçam todo seu esplendorosismo e genialidade nas belas artes no século XX .
O egoismo e o individualismo são as maiores chagas sociais de nosso tempo tão deserto de esperança e humanidade.
Triste século onde a loucura, o egoísmo, a intransigência e a individualidade, não próprias só dos mais jovens, se espalha como perversão na mente demente dos mais maduros poderosos.
O egoísmo da geração contemporânea é tão grande que a maioria vive em defesa dos animais e das florestas mas se afastam e não apóiam ou defendem qualquer causa humanitária.
Infelizmente a ignorância, a superficialidade, a beligerância e o egoísmo ego centrista doentio, nas sombras do mundo de hoje, muitas das vezes me vencem, oro silenciosamente por dias melhores, calo e me afasto.
O idiotismo das novas gerações é resultado de uma independência libertina e de um egoísmo desenfreado, revelado e cultivado como direito universal do ser, de forma indevida pelas mídias manipuladas da cinza comunicação.
O egoísmo humano só não se importa com a saúde do planeta porque acha que não mais estará aqui quando a agonia de nossa casa azul chegar ao seu limite.
O maior inimigo da Paz Mundial é o egoísmo. Todos os esforços devem partir daí. A começar por nossa casa, nosso bairro, nossa cidade, estado, país e finalmente o
mundo. Não vai ser nem fácil, nem rápido, mas o nosso planeta vai conseguir.
Inexplicável é a ganância dos poderosos, e o egoísmo que destila de suas veias. Pobres homens que se utilizam da fragilidade dos mais fracos, para impor sua arrogância, sua guerra desenfreada pelo poder. A Ação e reação é uma lei imutável a qual ninguém escapa.
Quem se importa? Mas a verdade é que somos todos responsáveis. O egoísmo tem raízes profundas e destruidoras. Por isso o “se importar” passa desapercebido por aqueles que, tendo todas as condições, dão as costas aos que a vida passa por um fio e acaba em silêncio. Um silêncio surdo de um clamor que ninguém quer ouvir a voz.
O seu propósito muitas vezes bate de frente no egoísmo alheio, você apenas deixa pra lá, mas não se conforma. O que não pode ser mudado, precisa ter jogo de cintura, e limões para a limonada, embora seja difícil engolir.
Quando um bolo aparece no meio da rataria, o egoísmo prevalece, quase ninguém se conhece, todos querem uma fatia.
É a ideia do corpo que nutre o egoísmo, a ilusão de que somos o corpo e devemos fazer o possível para preservá-lo e satisfazê-lo.