Egoísmo Individualismo
Infelizmente a sociedade está criando uma nação de desumanos, blindados em seu próprio egoísmo, que além de serem despreparados para raciocinar também o são para sentir! Quanto mais admitir seus pontos.
Grande verdade, o próprio admitir de si é uma nobreza de espirito, algo perdido nos dias de hoje em que tu vales o que tu tens, ou o que podes dar!
O egoísmo humano só não se importa com a saúde do planeta porque acha que não mais estará aqui quando a agonia de nossa casa azul chegar ao seu limite.
O ser humano pode negar aos outros por egoísmo, mas já mais lhes fechará as portas arquitetadas pelo destino.
Onde a natureza cria o homem degrada, Qual será que vai predominar, o egoísmo humano ao seu meio ou a natureza com suas forças, cabe a nós a escolha de um futuro melhor e digno para nossas crianças ou a destreza das consequências gerada por um ser irracional.
O maior inimigo da Paz Mundial é o egoísmo. Todos os esforços devem partir daí. A começar por nossa casa, nosso bairro, nossa cidade, estado, país e finalmente o
mundo. Não vai ser nem fácil, nem rápido, mas o nosso planeta vai conseguir.
O egoísmo é como o cigarro. Tolerá-lo parece inofensivo, mas a longo prazo é tão maléfico para o viciado como para aqueles que o rodeiam.
As vezes o orgulho e o egoismo impedem que percebamos as pessoas que realmente nos querem bem e nos amam.
O egoismo humano muitas vezes impede que sejamos felizes, por um simples capricho pomos tudo a perder
Quem só consegue ver o parcial ( cegueira ou egoísmo... ) não consegue ver aquela pecinha ( boa ) que Deus colocou na Vida __ tão invisível, mas tão "visível" __ que vai a tudo __ encaixando !...__ "
E é o meu egoismo que está tomando conta de mim: Se não tiver por inteiro, eu não preciso de nada. A metade não me satisfaz.
Descarte
Descarte a carta que te prende ao jogo
A angústia do egoísmo evasivo
Por abnegação o incontestável
A patente vulnerável.
Descarte meu caro
A serenidade do rio onde tu lamentas
A seriedade de como tu gargalhas
O triste riso do palhaço.
Descarte a empáfia
O rigor não excessivo
O ato fastidioso
A clarividência do fato.
Descarte a literatura sem censura
O rito benevolente
O peso ao revés
A desafinação da autoria.
Descarte o lhano
Que de cândido e despretensioso nada tem.
DescARTE
Não, a arte de Descartes.