Egoísmo Individualismo

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O pior engano do egoísta é que pensando só em si, nada constrói de feliz para a própria vida!

Tudo que faço permanece invisível aos olhos de quem só tem o seu umbigo para olhar

Tem gente que se acha tanto, que vai acabar se perdendo.

O coletivismo é um coletivo de egoísta que exigem o altruísmo alheio em próprio benefício.

O radicalismo egoísta não pode fazer com que a busca pela felicidade interfira no direito do outro de ser feliz.

O planeta esta cheio de pessoas que só pensam em sí, dando valor apenas para seus próprios interesses e "ajudando" apenas quando enxergam alguma vantagem. Vivem dentro de uma caixa de espelhos, onde possam enxergar seus reflexos em todas as direções, para assim poderem alimentar a máquina do seu ego. Essa, é movida por grandes feitos, seja ela um bom trabalho, uma excelente faculdade ou algo que seja bem visto pela sociedade. Assim, eles criam um mundo somente para sí, vivem ao seu bel-prazer sem dar a mínima ao proximo. Não obstante, chega o dia em que essas pessoas passam a perceber que estão dentro de um ciclo, onde todos a sua volta só estão ali por interesse ou para tirar algum tipo de vantagem. Finalmente esse tipo de gente percebe que esta sozinha em um mundo de bilhões, que sua criaçao de mundo é real, contudo é repleta de solidão.

É muito fácil nos tornamos chatos, e as vezes até estando certos, mas esquecemos que o mundo não é feito só pela nossa perspectiva, o estar certo nem sempre é o mais importante se ele te distancia das pessoas. Precisamos ter cuidado para não criar barreiras com a nossa chatice, se tornando irritantes com nossa teimosia.

Ciranda de construções e escombros...


Era tudo tão simples e fácil de se viver
Era tanta alegria num jardim de bem querer
Até o sonhar se acanhava, suprimindo vaidades
No viver dos momentos das muitas idades


Não havia fome e nem desamor
A palavra materna, o colo, o olhar
Eram alimentos que saciavam a alma
E fortaleciam o sentido do verbo amar


Não conhecíamos as guerras dos homens
Jamais soubemos, nos dias de nossa infância
Das atrocidades do mundo lá de fora, tão cruel
Família, viva, vivendo dotada de paz e tolerância


Todos, sem exceção, por acreditar, consciente ou não
Que a morte do esteio que a família unia, falta alguma faria
E na graça da viva roda dessa ciranda que o tempo revelou
Irmãos fiaram que a paz é um sujeito que adoece na união

O seu caráter é mais valioso que o seu sucesso pessoal e profissional.

Inimigos são aqueles que se opõem a nós, que nos obstruem,
que querem nos prejudicar ou mesmo nos destruir.

Nosso mais real inimigo, porém, somos nós mesmos.
Por que é assim?

Quando somos preguiçosos, a preguiça é nossa inimiga.
Quando odiamos, o ódio é nosso inimigo.
Quando somos egoístas, o egoísmo é nosso inimigo.
Quando somos desonestos, a desonestidade é nossa inimiga.

⁠Você não é egoísta só porque decidiu colocar suas necessidades em primeiro lugar. Cuidado com as mentiras que te contaram!
Existe uma diferença entre necessidade e desejo: necessidade é a privação de alguma satisfação básica de sobrevivência e desejo é capricho específico.
Então quando você coloca uma necessidade sua à frente de um desejo do outro, isso não é individualismo, mas amor-próprio e instinto de sobrevivência.

⁠Quem você mais teme contradizer é você mesmo.

Completo-me, desafio-me, procuro o meu bem estar, mas sou tratado por egoísta...
Imagino o verso.

Nos sentimos egoístas quando tentamos
agradar a nós mesmos depois de ter
passado a vida inteira tentando
agradar os outros.

A paixão é um sentimento egoísta, cuja a sua essência é um sentimento de posse onde se acha que o outro só será feliz junto a ti, porém contrapõem isso o amor, onde sua essência é a generosidade onde você quer o outra junto a você, mas no amor é preferível ver o outro feliz, a sua satisfação é a felicidade daquele que você ama independentemente de estar com você ou não, o amor muitas vezes é abdicar de algo, para ver quem se ama feliz!

Quanto mais a pessoa quer pra sí próprio,Mas ele se esquece do outro que também precisa.

Foi então que recebemos dois mandamentos iniciais, que acabam sendo a base de todos os outros: Ame Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. A incapacidade de cumpri-los só atesta do que somos feitos: um amor-próprio doentio, que nos impede de ter ações desinteressadas. Fruto do pecado. Nenhum movimento seu e meu é feito sem que haja uma busca por prazer. Mesmo aqueles que se autopunem. Quem disse que não existe prazer na sofrência não é ou não conhece um melancólico.

É essa natureza egocêntrica que nos impulsiona a ignorar a existência de Deus no dia a dia (ou apenas se lembrar em momentos de extrema necessidade). E é esse pecado que nos faz encher as mãos de pedras e ter prazer em apedrejar o próximo, quase como um hobby. O que chama atenção não é apenas a crueldade nos atos e palavras, mas a atitude de se achar em condições de bombardear o outro, ignorando as próprias falhas.

Amor? O ser humano ama sim. Ama odiar. Seja um parente, um concorrente, um personagem ou um participante de reality show. Em nossas confortáveis cadeiras de juizes, verbalizamos impressões pessoais e soltamos vereditos. E na nossa constituição não existem palavras como recomeço, perdão, empatia, arrependimento, mudança. Mas existe um conceito tendencioso de “justiça”.

Seria muito inocente achar que os valores mudaram e hoje nos tornamos piores que ontem. Sempre fomos. O mundo dá voltas sim... em círculos. Não tem como ignorar os coros de “crucifica-o” dos dias atuais. A internet apenas nos colocou em um palanque.

Maldita serpente. Ficamos cegos. Ficamos secos. Perdemos o rumo da verdadeira felicidade. Vagueamos em busca de prazer e nunca estamos satisfeitos. Nada satisfaz. Nada preenche por completo. Vivemos de paleativos. Não conseguimos mais, por conta própria, enxergar A Fonte. Estamos nos afogando em nós mesmos.

Não são pessoas,
São monstros,
Disfarçados de gente.

Com o tempo você aprende,
Que é preciso ser só,
Para não se sentir sozinho,
E que o vazio,
É só um reflexo,
Do contexto contido do Universo chamado Umbigo.

⁠Estou vivendo como se não houvesse amanhã porque não existe.