Frases sobre Ego
Ego? Pra que? Por quem? Quando? Como? Ego? Ah, sim.... todos falam dele. Ninguém admite sua existência. Na verdade a maioria deseja se livrar. Muitos tentam o esconder. Porém o entendimento e acolhimento do ego é importante. Aquela programação mental que pode te iluminar ou te manter na sombra. Aquele que também proporciona a sua luta pela sobrevivência. Que para uns faz com que haja inconveniência? Todos falamos muito do ego. Poucos sabemos lidar com ele. O ego é, sim, importante. Como tudo na vida. E para que seja efetivamente utilizado precisa encontrar um ponto de equilíbrio. Eu mesmo estou tentando educar o meu ego para que através dos meus atos não venha prejudicar ninguém. Porque ninguém merece que um ego doentio assuma o comando do Ser. Ninguém merece ter o ego ferido ou ferir o ego de alguém. Nessa batalha tão desigual cuidar do seu próprio ego tende a ser natural. Ou não? Ego, a partir da interpretação filosófica, significa o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. E nessa busca de equilíbrio vale muito o Ubuntu. Alinharmos os egos pra chegarmos juntos na linha de chegada.
Esquece essa coisa de egoísmo, onde tudo tem a ver com ego e cada coisa que leem sobre ser livre, não aceitam, pois tudo tem a ver com egoísmo. Sabe o que é ego? É a defesa da própria personalidade. Alguém em sã consciência iria diluir sua personalidade para apenas agradar outrem? Me poupem os ególotras, pois isso, em termos de entendimento real, apenas segue para uma vala comum, onde todos os pensamentos são iguais. Esquece essa coisa de egoísmo, onde tudo tem a ver com ego e cada coisa que leem sobre ser livre, não aceitam, pois tudo tem a ver com egoísmo. Sabe o que é ego? É a defesa da própria personalidade. Alguém em sã consciência iria diluir sua personalidade para apenas agradar outrem. Me poupem os ególotras, pois isso, em termos de entendimento real, apenas segue para uma vala comum, onde todos os pensamentos são iguais. Vade retro! Ninguém merece.
O segredo é entender que melhor que dividir é compartilhar mas para isso se desprender do ego é imprescindível.
(Caio Camara Cesar).
Cada um vai fugir ... Suportar, acalentar a solidão na exata proporção ao valor do seu próprio ego... Porque este é o lugar onde a alma sente toda maldade dele... Sem enxergar a grandeza que pode existir ao redor.
A maior dificuldade do ser humano é aceitar que é egoísta. E quando o faz, acaba de aumentar seu ego. A diferença é que agora é um egoísta assumido.
Enquanto houver amor, irei de demonstrar. Não há orgulho e ego que derrube meu jeito seguro e decidido no que quero, E só serei frio quando morrer.
DEIXA DISSO
A violência é fruto do mal
De quem não sabe perdoar
Orgulho e ego feridos
Faz você descontrolar
Pequenas coisas banais
Só te trazem dissabor
Avida é de idas e vindas
Tudo isso é falta de amor
Amemos mais
Deixemos as coisas ruins para tráz
O mau sempre é menor
Não vencerá o bem jamais
O perdão que vai
Ele pode voltar
Deixe o orgulho de lado
Ninguém pode te julgar
A violência é fruto do mal...
Seja capaz
De viver em harmonia num mundo de paz
O perdão te alivia
Se podemos somar muito mais
A magoa que você carrega
É arma pro mau trabalhar
Maldade e peito ferido
Vão te machucar
A violência é fruto do mal...
Ego transmoderno
Toda palavra
que um poeta diga
triste
ou contente
é só pra mim
que ele diz
igual me diz
silente
me paralisa
o olhar
da Mona Lisa.
Quando o ego não cabe mais no recipiente de proporção infinita, que é o pensamento, ele começa a ser vomitado.
"A satisfação do ego muitas vezes é totalmente inútil e controversa. Se pensarmos um pouco mais, poderemos chegar a grandes conquistas."
Ego do alter ego
Hoje, nesta madrugada fria, treze de julho de dois mil e dezoito, acordei meio afoito, minha visão ardia, sono não havia; encasquetado, girando para os dois lados com uma fórmula matemática na cabeça, daquelas que não servem para muita coisa a não ser para a matemática pura que o ego apura, fazendo resplandecer tal cultura e que a ela enriqueça.
Uma imagem em meu ego fazia-se aparecer, era um tal Pitágoras que se dizia filósofo e matemático e a mim me exprimia:
- Sabia João, que ao olhar com exatidão, atualmente vejo sem termo de comparação que; apenas dois números tomam conta desta digital situação. São os binários em fantástica correria os quais no meu tempo não urgia, meu irmão, esse atletismo de histeria.
Ai lhe perguntei:
- Mestre; realmente seriam dois mais dois iguais a quatro?
A mim me parecia velho conhecido de tempos idos.
Surpreendia-me, quando dizia o sábio em seu sábio relato com certa supremacia, velhaca ironia:
- Analisando os fatos, os números não são exatos, pois, nada sendo igual a nada, torna-se essa relação apenas relativa. Dízimas periódicas simples ou compostas com os logarítmos já dão essa simples resposta, ciência exata não existe não, a não ser no sistema sistêmico de escolar organização.
Enquanto, proseava com o matemático, cheio de cismas, eis que se aproximam dois cavalheiros, e ao lhes voltear meu olhar, na mão de um deles avistei um voltímetro, e na do outro um violino roto.
Meio atônito com aquela visão, e por não ter muito a ver com essa relação, levantei-me para saber se sabia escrever.
Oh… Meus Deus!
Ah… Já me esquecia do que Pitágoras dizia sobre o número de ouro; e do pi por não ser exato também, porém, mudando o assunto vamos além.
Quanta cacofonia redundante e pleonástica em mim adjetivei. Analisei, analisei tudo aquilo que lia, e me orgulhei de ser mais um brasileiro-lusófono, pois, meus companheiros de poesias naquele momento me deram enorme lição de alegria pela sabedoria de seus pensamentos, pois, em suas poesias, textos e poemas, somavam-se só maravilhas maravilhosas, somente para alimentar o meu ego-vício novamente redundei com redundância desastrosa, somente para rimar o que dizia sem o menor sacrifício, pois é, sem demagogia, não sou sequer um pequeno apóstolo em suas epístolas poéticas, sem rimas ou com métricas.
Naveguei, naveguei, até porque já ouvi dizer que navegar é preciso, porém, o que realmente é preciso: É se olhar e ver com bom e humilde juízo, foi assim que ajuizei, e entendi de que nada sei de preciso, porém, gostaria de ser preciso ao escrever.
Apenas o meu ego alisei.
Cada poeta-escritor caracterizando o seu bom odor, perfume dos deuses, do divino amor, traduzido em alegria e humor.
Nomes não citarei para injustiça não cometer.
Parabéns aos meus poetas-professores com muitas flores, simbolizando o amor pela alegria em poemas e poesias, diademas de suas lindas postagens revertidas em mensagens, linimentos, alimentos de nossas almas, armas preferidas e proferidas como espadas nas mãos de exímios espadachins do amor. Como diria em frase informal: Etcetera e tal à maravilhosa poesia digital.
Com muita licença poética:
Saudações ao poeta digital, ou a qualquer poeta que digite ou declame seu reclame desigual.
Ah… Aqueles dois cavalheiros que seguravam os instrumentos nas mãos; eram nada mais nada menos do que Paganini e Tesla, dois xarás que vieram a tomar chá com os mestres daquela visão, porém, a lhes esperar Patativa estava também, com seu cordel na mão esquerda para que a direita não a visse, vice...
Então me apercebi daquilo que via, tal grandiosas eram minhas companhias, quando meu querido neto bate à porta para me beijar como o faz todos os dias. Quando ele me beijou esqueci as demais companhias, e até agora é só alegria.
jbcampos
Re...pensando...
Trabalhar arduamente com qual intuito? Edificar o ego através de um status, acumular riquezas? Então questiono qual a verdadeira dadiva em tal pensamento? Mostrar ao mundo nossas virtudes, ou provar para o espelho o demérito ou atributo?
Hoje observo que o valor não está senão no princípio de valorizar a própria vida, dar o valor a quem lhe é de fato merecido!
Não adianta querer conquistar e cativar, amigos, clientes, e ser um grande profissional se não souber de fato o sentido de sua existência, atingir um objetivo é fácil, quando se converge, reais valores em espécie e pessoas ao orçamento, porque amanhã já é hoje, e hoje de fato o que valeu a pena? Cravar um diamante em um anel de madeira, viver diante de aplausos de uma plateia que jamais será verdadeira?
Re Pinheiro
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