Frases sobre Ego
A Gratidão traz grande unificação ao Criador! Agradeça por tudo, pois tudo tem um motivo de existir!
Todo Avatar manifesta a Consciência do Criador num determinado nível de acordo com sua evolução na Onipresença!
A caridade é doar amor e a materialização do amor, como alimentos, remédios, roupas, abrigo, atenção e compaixão!
Apenas existem pessoas egóicas quando se trata de relacionamentos amorosos porque existem outras tolas e bajuladoras ao ponto de sustentar e incentivar isto.
O Bodisatva procura usar sua sabedoria para ajudar outros seres humanos a tornarem-se livres. Mas quem pode ser totalmente livre? A mente, o ego, o corpo físico, o espírito, a alma, a mônada ou a consciência? O conceito liberdade é tão amplo quanto a própria palavra e seu significado.
Paixão é quando você vê uma flor bonita e arranca para usá-la de enfeite.
Amor é quando você vê uma flor bonita e cuida para não destruir-lá.
Você precisa enchergar o mundo de varias formas e ângulos diferentes, pois somente assim irá conseguir extrair do seu mais profundo “EU”
Seu maior Sabor de Vida.
É comum ouvir alguém analisando e criticando uma atitude de forma puramente teórica, já que não imergiu na situação analisada, tampouco se colocou a prova em situação similar, para autoanálise. Não é incomum eu ter o mesmo impulso crítico, sendo incomum eu não me auto questionar, ainda que posteriormente.
Aproveitando-me do momento da crítica teórica, pego um fato similar passado envolvendo o crítico e o confronto com o presente alvo de seu julgamento para um choque de realidade. Afinal, por que me arriscaria entrar em um conflito se nem conheço o criticado? Porque o crítico é mais importante que o criticado, além do conflito não ser um caminho obrigatório e sim uma escolha. A consequência da minha ação é um caminho bem conhecido, a pessoa se ofende e tenta defender-se. Mas, por quê? Ego, carrasco da emoção e dilacerador da razão. Há dúvidas que se eu usasse como exemplo uma terceira pessoa, ausente e desconhecida, o crítico não se ofenderia? Em razão disso, eu deveria me desculpar? Desculpar-me por ter tido a intensão de ofender ou pela pessoa ter se ofendido? Está clara a não intensão ofensiva, então por que assumir a propriedade de algo que não me pertence? No mínimo minhas desculpas seriam uma apropriação indébita, mas esse não é um delito que esteja no código dessa sociedade de egos carregados de míopes conceitos e exarcebado coitadismo. É evidente que dialogar com a sinceridade de seus pensamentos é se expor, é se desnudar ante uma sociedade adaptada a dançar em bailes de máscaras, é assumir riscos próprios da existência, por outro lado, a omissão ou a dissimulação leva a aniquilação da personalidade. Se, de forma diversa, eu concordasse com o crítico, massageando o seu ego, desculpas seriam devidas?
E por que não me usar como exemplo? Porque, para certas atitudes, eu não sirvo como exemplo e é exatamente por isso que evito fazer críticas, além disso creio que precisamos calçar os sapatos de quem criticamos e caminhar para sentir os calos. Será que minha postura é uma crítica ao crítico? Não creio, mas aceito que discorde. Eu apenas disse: "o cliente diz que o barulho é do motor e você diz que é da suspensão, vamos dar uma volta, quem sabe não pode ser do escapamento".
Concluindo, as pessoas se colocam como se fossem os seus egos e deixam os seus egos demonstrarem quem elas não são
"Sobre Castração"
É incrivelmente paradoxal a capacidade que o ser humano tem em alienar-se de sua liberdade por medos e crendices. Crescem ouvindo imposições que são castradoras, que causam prejuízos emocionais por uma vida inteira. A ancestralidade com vários de seus conceitos e valores distorcidos e ultrapassados, castra, castra por terem sido castrados, castra por não serem honestos com seus sentimentos, castra pois também vivem do medo que lhes foi induzido. Uma das coisas mais gratificantes do auto conhecimento é aprender a distinguir persistência e insanidade, a razão é persistente o ego é insano.
O que nos derrubaria da "Torre" chamada "Superior"?
Eu caí quando vi o amor lá em baixo.
Quando dei mais importância a pessoa do que aos meus critérios, certezas e argumentos.
Próxima de quem amo, pude ver o que sempre considerei inaceitável, tornar-se insignificante.
Meu ego subiu ao topo dessa torre, onde não podia ver ninguém além de mim.
Descobri que não pode ser cego, nem o amor próprio e nem o amor ao próximo.