Efemeridade do Tempo
Uma vez eu estava triste, achei que aquilo duraria para sempre. Então o tempo foi passando e pude observar que a tristeza habitante no meu ser, agora era apenas uma lembrança ruim.
"Sobre ser maquiadora, acredito que não escolhi essa profissão por acaso. Durante muito tempo a maquiagem foi meu refúgio e minha luz no fim do túnel. Em dias tristes e obscuros, me maquiar “apenas” para tirar foto era o que me restava e, acredite, me fazia muito feliz ver o resultado e me sentir bonita. Me fazia e me faz muito bem.
Então, acredito que a maquiagem vai muito além de beleza, superficialidade ou estética, é um manifesto de autoestima. E a autoestima nos afasta dos medos, da ansiedade e da depressão. Sinto que uma das minhas missões, na Terra, é fazer isso - e fazer por amor, por prazer. Tenho orgulho de dizer: SOU MAQUIADORA!"
na vida muitas pessoas chegamos a conhecer,algumas durante muito tempo vão permanecer,outras verdadeiras lições nos fazem aprender,mas o que importa realmente é quê todas elas deixam um pouco de sua energia,sendo que levam também um pouco de você,sejamos sempre o tipo de pessoa que saibamos absorver somente o positivo de quem vinhermos há conhecer e que Deus nos ilumine para que sempre a melhor decisão venhamos á ter em relação a vida sem se perguntar por quê!!!
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Não Faço a Mínima Ideia De Quanto Tempo Iremos Durar. Estou Aproveitando Até Onde Posso. Será Uma Partida Triste, Porém, Terá Recordações.
Em tempo de eleições o povo se torna ouro, após o pleito eleitoral, o povo se torna prata e durante a governação do eleito, em algumas ocasiões o povo se transforma em bronze ou até mesmo ferro.
Perto de você é tão bom que não vejo o tempo passar, são conversas bobas mais que duram muito tempo .
Se o motivo da tua desistência, foi a razão de tua insistência durante muito tempo, perdeste um precioso tempo na vida. Saiba quando parar!
-tempo-
o valor das coisas nao esta no tempo que elas duram,mas na intencidade com que acontecem.E o tempo da travessia e ,se bai ousamos faze-la, teremos ficado para aempre,a imagem de nos mesmos.
A incógnita do amor
Durante muito tempo você pensa em encontrar alguém que lhe seja idôneo, alguém que complete o que lhe falta, mas você acha que ninguém se encaixa naquilo que você considera um diferencial para um relacionamento amoroso, então você deixa pra lá e segue sua vida achando que nunca vai acontecer contigo um romance do jeito que você imagina, até que um dia em um lugar onde tudo é igual, aparece alguém diferente e seus olhos se abrem para o amor e seu coração se enche de alegria.
Então você percebe que o tão sonhado dia chegou a sua vida e contra todas as possibilidades, você é fisgado por aquela pessoa que não fez nenhum esforço para conseguir isso, pois na verdade ela também não entende porque se interessou por alguém que não estava em seu habitat natural, e não tinha nada a ver contigo, bem, isso é o que se chama de amor e ninguém explica, simplesmente acontece.
Porque incógnita, porque assim como vem, o alvo de seu amor pode ir, sem nenhuma explicação lógica, exatamente, uma incógnita, sem que fique claro, tudo termina do mesmo jeito que começou, sem explicação, quando você pensa que é pra sempre, e seu coração já está fazendo planos para um futuro eterno, tudo se confunde e o fim que não estava previsto chega, e seu ser se desmorona, e a tristeza se apossa da sua alma.
E você se pergunta, porque está abatida ó minh'alma, porque se estremece dentro de mim, saiba que é assim mesmo, uma incógnita, essa vida é um mistério sem fim, não devemos nos apegar demasiado a algo material, por isso temos de amar de forma espiritual, pois como tudo nesta vida, o amor físico também tem fim.
tempo passa.
tempo muda.
tempo dura.
tempo é uma
bagunça de
vontades dos
nossos tempos.
Tempo
não para.
Somos luzes que aparecem na vida das pessoas. Algumastêm muito combustível e duram muito tempo, outras quase não têm e duram pouquíssimo tempo. Somente para quem tem o amor como combustível essa luz nunca se apaga.
VIAGENS PELO INTERIOR DO CONGO – Parte 4
Marcial Salaverry
Durante o tempo em estive no Congo, efetuei diversas viagens por essa região. As estradas continuavam sempre a mesma “maravilha”, ou piores ainda, dependendo da quantidade de chuva que caísse. Todavia, em outras viagens passei por outras situações, no mínimo curiosas. Contá-las-ei aleatoriamente, sem especificar em tal ou qual viagem.
Em certa ocasião, estávamos chegando a um dos inúmeros “bacs” necessários para a travessia dos diversos rios que cortavam a região, fui surpreendido pela atitude do barqueiro que se limitou a dar de ombros diante de meu pedido para atravessar. Certo de que estava esperando o “matabisi” (gorjeta) , preparei-me para enfiar a mão no bolso, quando Alexander cutucou meu braço, apontando para o meio do rio. Lá estava, nada mais nada menos, do que um alegre grupo de hipopótamos brincando, justamente no caminho da balsa. Com aqueles alegres animaizinhos que, possivelmente deveriam estar ensaiando para o coral de Domingo, tal a farra e a cantoria, não havia a mínima condição de travessia, pois se eles resolvessem nos convidar para a festa, não sobraria nem um só pedacinho da balsa, ou do jipe e, lógico de nós mesmos, pois o hipopótamo tem aquela expressão simpática do gordo bonachão, mas é uma fera quando incomodado.
Só nos restou ficar aguardando que terminasse a “festinha”, e os simpáticos bichinhos fossem para outro lugar, para descansar, pois se eles resolvessem dormir por ali mesmo, teríamos que esperar muito tempo. Felizmente os “hipos” são muito metódicos, e tem seus lugares próprios para repouso. Assim sendo, após quase 4 horas de espera, pudemos finalmente atravessar o rio.
Em outra ocasião, tivemos um problema muito mais complicado do que encontros com elefantes, leões ou hipopótamos. Foi uma espécie de entrevero com o pior dos animais que poderíamos ter encontrado : uma patrulha de soldados bêbados. Por falta do que fazer, um pequeno pelotão de 14 soldados do “glorioso” exército congolês, resolveu “patrulhar” aquela estrada. A meio de caminho, resolveram “encher a cara” com o famoso “vin de palm”. Para melhorar tudo, cruzaram conosco. Quando perceberam a aproximação do jipe, armaram uma espécie de tocaia na estrada, para surpreender-nos. Conseguiram. Calculem nosso susto, ao ver aquela turba, brandindo metralhadoras e revólveres, ordenando nossa parada.
Obviamente, paramos. Pelas divisas, calculei que a turba estava chefiada por um sargento, justamente o mais bêbado de todos. Maravilha. Comecei a ver o tamanho do pepino que nos esperava. Respirei fundo, procurando disfarçar o que estava sentindo, dirigi um amável sorriso ao dito cujo, chamando-o da “mon capitain” .
Primeiro ponto. O sargentinho adorou ser chamado de “capitão”. Quis ver tudo. Documentos, que quase examinou de cabeça para baixo (o documento, não ele). Quando começou a abrir as malas e viu as peças do mostruário seus olhos brilharam com as diversas camisas e calças lá existentes. Não preciso dizer que meu mostruário ficou seriamente desfalcado... Ainda bem que já estava terminando a viagem. Coisas do Congo... Agora, que posso estar contando, posso assegurar que não é nem pouquinho agradável a sensação de estar diante do cano de uma metralhadora, principalmente levando-se em conta que estava nas mãos de um soldado bêbado. Bastava um soluço qualquer, e eu não estaria aqui escrevendo estas reminiscências. Depois que tudo passou, Alexander e eu nos entreolhamos aliviados. O único prejuízo foram as camisas e calças “presenteadas” aos soldados. Seguimos viagem em paz.
Havia outra particularidade interessante nessas viagens. A maioria dos comerciantes não gostava muito de usar cheques, por falta de confiança no sistema bancário do País. Seus compromissos eram sempre pagos em dinheiro. Então, no último dia de visita em cada praça, era feita a “coleta”. Passávamos em todos os clientes, efetuando os recebimentos, e o dinheiro todo era colocado em um daqueles baús. Era o próprio “Baú da Felicidade”... Agora, calculem o que poderia ter acontecido se “aquele” baú, não estivesse estrategicamente colocado no fundo do jipe, e os soldados o tivessem aberto...
Felizmente as calças e as camisas encontradas interromperam a busca.
Essas viagens rodoviárias pelo interior do Congo, sempre mostravam ainda um outro lado, que merece um destaque especial. Era o trabalho das Missões Católicas. Geralmente instaladas em rincões bem afastados dos principais centros, os missionários procuravam fazer um trabalho humanitário e social digno de nota. Quase sem recursos, somente com doações de particulares, procuravam melhorar a vida das crianças da região, ensinando-as a ler e escrever. Esbarravam em um problema sério, que era o poder das crenças locais, que sempre eram um entrave para o trabalho dos missionários.
Além desse serviço humanitário junto aos locais, também davam abrigo a viajantes com problemas, como ocorreu comigo. Enfim um trabalho nem sempre reconhecido, razão pela qual quero prestar minha homenagem a esses heróis dedicados, os missionários e missionárias, que prestavam um serviço humanitário de extraordinário alcance. Realmente a dedicação com que esses abnegados se dedicavam ao trabalho era impressionante. A qualquer hora do dia ou da noite, em caso de qualquer necessidade, não hesitavam em ir às aldeias para socorrer quem precisasse de seus serviços. Eram professores, enfermeiros, médicos, parteiros, mecânicos, enfim tudo que fosse necessário. A remuneração que recebiam à guisa de salário era ridícula, algo como o salário de nossos professores, que sequer lhes permitia morrer de fome, pois não poderiam ser enterrados, por falta de recursos, e mesmo assim, com todas essas condições adversas, cumpriam sua missão. Tenho que registrar essa fato como reconhecimento à sua ação. Ainda há que se levar em conta que as Missões sempre estavam em locais isolados e, por isso, sofreram com as barbaridades cometidas durante as lutas pela independência... Triste demais...
A história continua, e como sobrevivi a tudo, posso sempre estar desejando a quem o desejar, UM LINDO DIA...
MEU DESEJO
Durante muito tempo
Você foi meu desejo
A minha maior alegria
O motivo de anseio.
O meu único refúgio
Era em quem confiava,
Durante muito tempo
Era em você que eu pensava.
Eu te desejei muito
Te desejei por demais,
Eu te desejei tanto
Que hoje não te quero mais.
Agora eu olho pros céus,
Mas diferente de antes
Eu te queria ter por perto
E hoje te quero distante.
"UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO" ("E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti." — Friedrich Nietzsche)
Vivemos em um mundo onde o oprimido também é opressor, tal qual, o violentado é violentador. Os humilhados alunos são os achadores de erros nos seus professores para humilhá-los da mesma forma que são humilhados pelo Sistema. Os alunos de antigamente nos tratavam com um "sim senhor", hoje é "queridão" e a relação professor/aluno ESTÁ cada vez pior. Eles entendem por elogio, "cantada". Deus me livre de colocar parabéns em suas redações, ainda mais, se for uma crônica falando da prática de outro professor da mesma unidade escolar em que trabalho. Para um futuro incerto, vazio, não há plano perfeito que o preencha. O que é planejamento, se a vida é sem sentido? Salmos 42:7-9 — "Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim. Contudo, o Senhor mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida. Direi a Deus, a minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando angustiado por causa da opressão do inimigo?" (Cifa
"Você tem que ter ENERGIA para fazer o que é NECESSÁRIO durante o tempo que for PRECISO para CONQUISTAR A SUA META!