Efemeridade do Tempo
Eu procurei durante anos... um significado do AMOR...
Procurei... entre pessoas e amigos...
pai e mãe...
Mais nunca obtive a resposta certa....
Mais hoje eu tenho a certeza do que é isso...
E eu não quero que isso suma... que isso acabe....
Eu abrir meus olhos... diante de mim mesma... e enxergar o amor mais puro...
....
Eu quero ser feliz...
Eu mereço
Durante muitos anos de minha vida, passei consertando os erro que cometi. Lembro somente dos acertos, das boas comida que comi, dos lugares que estive e dos amigos que ví.
Minha solteirice já dura sete anos. De lá para cá, não casei mas! As vezes estar solteira é muito bom, noutras vezes é muito ruim... Porém só lembro da minha solteirice nos finais de semana, principalmente nos chuvosos ou em datas comemorativas. 15.08.2011
Tudo que eu faço é por que eu gosto.
e se assim for durante muitos anos eu exijo pelo menos o silêncio...
Não invado a opinião de ninguém.
Com certeza eu ainda busco a perfeição, mas seria idólatra se eu quisesse tê-la agora tão cedo, se eu posso ainda quebrar as minhas asas.
Se o meu apoio sou eu mesmo, então não darei abertura para que ninguém se meta nos meus caminhos e muitos menos nas minhas decisões.
Eu torno pra alguém o que esse alguém quer de mim, mas, eu precisaria da compreensão para dar continuidade ao teatro proporcionado pela realidade exposta de nossos convívios."
Sigo-te e tu me segues...
Mas deixe eu voar, até um dia eu te encontrar novamente.
Você me ajudou a ver a verdade dentro de mim, o que eu evitei durante todos esses anos. Eu estava perdido no meu cérebro e você me mostrou a saída. Serei eternamente grato por isso.
Respirar fundo por cinco segundos no auge da ira, trará recompensas que podem durar dezenas de anos!
Precisava de um gole denso de algo que fosse capaz de me trazer a realidade, por longos anos, durante os minutos que se passavam no relógio, o ponteiro era apontado para mim; precisava fazer algo, mas não sabia por onde começar; onde estava o trago doce ou amargo da salvação?!
O relógio ainda vagava descomunal por entre os algarismos obsoletos, mas era para mim, que o ponteiro ainda apontava - O que fazer quando se é cobrado para viver, e a miséria que constrói morada em sim resmunga às espreguiçadas... Quer apenas que eu sobreviva por entre o caos traduzindo o lamaçal que cobria os tornozelos cansados de andar e deixar suas pegadas sujas por aonde ia... Todos conseguiam me achar! Todos! Os rastros da imundice não me permitiam o isolamento total, em um lugar que eu pudesse estar definitivamente só até que o último suspiro quebrantasse o fio de vida que ainda me restava.
Era covardia desistir sem olhar para o retrovisor...
Olhei...
Um susto ressuscitou o que eu insistia esquecer...
Olhei pelo retrovisor, a paz que eu tive quando a fé era parceira.
Vi os olhos de minha mãe me olhando quando me deixou na escola em meu primeiro dia de aula.
Vi que meu pai sempre gastava todo o seu salário com a família, e jamais reclamava que o seu sapato estava velho demais.
Tive nova oportunidade em ver os olhinhos de meu primeiro bebe quando nasceu - fomos as primeiras a nos olhar com a sensação de quem sempre nos amamos, mesmo quando ela ainda não existia.
Hum! Aquela prova que estudei tanto; madrugada afora foi assim... Tirei uma nota três, e não morri por este motivo.
Vi minhas mãos jogando as flores brancas por cima do caixão de minha avó, sabendo que nunca mais a viria, e diante disso, a dor por não ter lhe dito “muito obrigada por tudo que fez por mim”... Quando eu tinha medo do escuro e precisava ir ao banheiro... Quando não conseguia dormir, e ela me contava aquelas histórias de sua infância sacrificada na roça...
É engraçado, o espelho me revelou um monte de fatos que eu não conseguia me lembrar mais... E estão a todo tempo registradas em meu DNA, e mesmo assim... Por que insistia em esquecê-los?
Por que queria morrer com tudo isso guardado em mim, sabendo que não fui infeliz o tempo todo, mesmo diante da dor, há um conto bonito de sentir, e às vezes, era somente isso para bastar o eco de um vazio inválido... Migalhado... Inútil.
Olhei para o relógio - o ponteiro havia deixado de me apontar à vida, pois a vida... Esta me apontava agora, a direção.
Nós paramos de comer carne há alguns anos atrás. Durante um almoço de domingo no campo, nós olhamos pela janela e vimos nossos carneirinhos correndo felizes pelo campo. Dando uma olhada nos nossos pratos, nós percebemos que estávamos comendo a perna de um animal que até bem pouco tempo também estava correndo pelos campos. Olhamos um para o outro e dissemos - espere um minuto, nós amamos estes carneirinhos, são criaturas tão doces e gentis! Então porque o estamos comendo? - esta foi a última vez que fizemos isto.
Eu não sabia o que o dinheiro significava. Durante anos, acreditei que tudo o que era necessário para se adquirir algo era pedir. E se você dissesse: "Isso é para os iwasaki de Shinbashi", poderia obter tudo o que quisesse.
Andrew contou a Miguel que durante anos tentara capturar um maçarico, e depois encontrata um com a asa quebrada e cuidara dele até que tivesse condições de voar de novo, quando fugira para longe.
- É isso o que vou fazer por você - Declarou Miguel. - Mas, se voar para longe, nunca mais o perdoarei.
Andrew riu.
- Você está preso a mim pelo resto da vida, Miguel.
Os dois ficaram em silêncio, pensando na mesma coisa sobre a qual não queriam falar - que a "vida", naquele caso, era bem curta.
Quatro Paredes
O que guardam quatro paredes?
Elas presenciaram durante anos coisas jamais vista e imaginadas,
E que para sempre estarão guardadas;
No silêncio e na memória daqueles que tiveram aqui dentro.
Mesmo no escuro,
As palavras são claras.
As paredes imóveis,
As lembranças imortais.
Quatro paredes:
Servem de prisão...
Servem de abrigo...
E escondem a solidão
Sei que o tempo destrói os relacionamentos
Mas o tempo não destrói as lembranças.
Ainda me lembro de você.
Entres os anos de 1881 a 1903, durante um período de paz e alegria da população americana, um acontecimento marca pra sempre a história daquele povo e do mundo.
Logo após o seu tradicional e saboroso café da manhã, Max Graham um dos melhores e, mas bem qualificado astronauta da NASA sai com o seu belo e confortável carro para, mas um dia de trabalho.
No caminho Max resolve ligar o radio do carro para saber as, mas recentes noticias sobre sua região, descontraído tentando sintonizar o radio, Max não presta a atenção no que esta ocorrendo no centro da cidade, logo após um leve choque com o carro que estava à sua frente, Max enraivecido sai do carro e vai em direção ao motorista, ao chegar próximo ao veiculo Max leva um susto, ao se depara com apenas as vertes do motorista, Max não entendo nada resolve observar o que esta ocorrendo ao seu redor e leva outro susto ao ver a cidade em um tremando caos, acidentes por todo lado, explosões, ao olhar para o céu Max contempla aviões caindo em direção a edifícios.. Apesar de ser um conhecedor da ciência e da meteorologia, Max não sabia distinguir o que estava ocorrendo ali. Ao passar por ele um senhor já bem de idade, Max extremante assustado pergunta a ele o que avia ocorrido naquele lugar. O velinho com o semblante extremante triste lhe respondeu sem restrições: a meu jovem só sei lhe dizer que JESUS voltou! Ao ouvir a resposta do velhinho, Max se lembrou do que um colega de classe lhes dizia sobre esse acontecimento já previsto na bíblia, mas nunca se importava e muito menos lhe dava “credito”. Continua..
Uma pessoa não anda a praticar uma qualquer arte durante dezenas de anos para um dia eventualmente a poder aplicar; isso é muito pouco como motivação. Felizmente nunca tive necessidade de utilizar o que aprendi nas Artes Marciais, sempre fui pacífico e ninguém me obrigou a utilizá-las. Não tenho dúvida de que a minha personalidade, o meu comportamento social e mesmo profissional foram muito marcados pela minha prática das Artes Marciais.
Durante longos anos, a vida vai colocando à nossa frente caminhos, estradas e trilhas: as escolhas dependem de nós
Prefiro ouvir nenhum "eu te amo!" durante anos, do que ouvir um a vida inteira, da boca pra fora =S <3
Durante anos de uma vida povoada,
Andei só, com meu coração despovoado.
Dava bom dia ao vizinho com sorriso no rosto...
Para esconder a vergonha de cada a dia.
Destilava palavras de carinho,
Mas minha carne interna estava desidratada, sem rio.
O amor que sempre me amou, insistia em ficar...
Estava por um triz conservá-lo florido...
Pois eram muitos momentos pálidos, sem colibris.
Me vi num convento onde só enxergava lamento,
Duma escassez de sentimentos de entontecer,
As cores que eu via, era branco e preto,
O branco: não era de paz, era dum tormento-loucura...
O preto: não era da noite com luar, era a morte vestida para me tragar.
Minha sorte foi a de ter nascido teimosa, rebelde, é... rebelde.
Essa rebeldia causou a rebelião de toda uma vida ferida...
Sem cor, ser harmonia, sem poesia...
Me libertou!
A inquietude interior que me vestia me fez ser melhor do que eu via, sentia, e vivia...
Estava tudo entalado na garganta, e, antes que me estrangulassem...
Vomitei com toda a minha coragem.
Rasguei a batina que enclausurava minha espontaneidade,
Joguei-a no lixo, no lixo dos covardes!
Fiquei desnuda, com a face alva, macia e sem poeira.
(respirei)...
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