Efeito
O efeito, nada mais é do que a "causa", de um novo efeito.
Ex: (Se João não conhecesse Maria, Pedro seu filho, jamais saberia quem é Joana sua esposa, e sua filha Eduarda não existiria).
Eu nunca terminei o que devia ter dito naquela noite
Noite de lua cheia e por belo efeito tudo aquilo me deixava sem jeito
Vai do teu olhar, do modo como falava ou como me abraçava
Tinha tuas manhas e manias e amor... Não sabe o efeito que tem sobre as coisas
As minhas coisas, foi só mais uma noite, mas foi contigo.
E boba como é nem imagina que isso é pra você.
Que "Homem" sou eu sem coragem de te contar.
O mais grosseiro vício de pensamento – e o efeito mais visível do analfabetismo funcional – é a 'ignoratio elenchi': a incapacidade de perceber qual o ponto em discussão. Seu sinal mais patente é a dissolução do específico no genérico. Por exemplo, se estamos discutindo a questão da Eucaristia nas doutrinas de Lutero e Calvino, o analfabeto funcional transforma isso logo num confronto geral de protestantismo e catolicismo, e dispara contra a igreja adversária todas as acusações mais disparatadas que lhe vêm à cabeça, sem notar que cada uma delas não apenas é incapaz de resolver a questão inicial, mas levanta, por si mesma, uma discussão em separado, em geral tão difícil e complicada quanto a primeira. [...] É evidente que nenhuma discussão racional sobrevive a essa operação, a qual dissolve todas as questões num confronto geral de torcidas – uma disputa 'política' no sentido de Carl Schmitt, impossível de ser arbitrada senão pelo recenseamento do número de gritos.
Para quem vive protelando e se consolando com frases de efeito "retardatórias", achando que o nada fazer congela o tempo!
ANOTE AÍ: Faça tudo ou faça nada... o tempo não pede licença pra passar!
As tardes passam através de minha janela, do lado de fora do ônibus, tem efeito especial de fumaça, de vidraças refletindo o sol nas praças. Tem uma beleza mística que disfarça meu tédio em solidão.
Posso gritar o que há em mim
Mesmo assim não teria efeito algum
É como atirar no espaço
Em alguns momentos sinto me em meio a paralisia do sono
Ver o mostro e não conseguir fazer nada
Sensação de impotência
E para alívio
Um copo de veneno chamado egoísmo.
É inegável o meu amor por você.
Fazer o que, se tu causas esse efeito em mim?
Meu fôlego se esvai quando te olho, você me faz sorrir feito boba enquanto vem ao meu encontro, tem um toque suave e esses olhos castanhos claros que me matam de anseio por ti.
E eu, essa simples alma apaixonada, que floresce a cada dia por conta do teu amor, te ama por completo, muito mais do que aquelas três palavras e uma noite inteira debaixo dos lençóis.
Somos corpo que queima, somos cumplicidade e decência, amor e respeito, ternura e paixão, somos tudo.
Te amo porque te amo, é isso que importa.
Em 1994 tinha muito sono, sono de verdade! Nada fabricado sob efeito de tarjas... Trabalhava numa agência de propaganda renomada, de "gigantesco porte".
Os horários de saída após 2 horas da manhã passaram a me deixar zureta. Parece piada mas resolvi mudar para uma agência menor com o objetivo único em dormir mais. Pedi conselho para um famoso publicitário, amigo antenado, que disse: "Debbie, mude mesmo, quero lhe ver inteira de felicidade." Assim mesmo eu fiz! E, mudei para uma agência menor. Dormi mais sim. O mundo das agências deixei em 2000. Tem tanta insônia que vivi... Que tenho saudades do tal sono."
Todas as opiniões, com efeito, nascem de alguma reação à experiência vivida, mas muitas delas são uma reação de fuga, o fechamento neurótico numa redoma de palavras. São expressões de almas frágeis e vacilantes, que se apegam a opiniões como se fossem amuletos, para escapar ao terror da incerteza, ao thambos aristotélico, portanto à possibilidade mesma de acesso à verdade.
Segredar palavras de amor ao ouvido é romântico, muito romântico o efeito é sublime com força de um vulcão!
Aposto no efeito da cortesia no trato com as pessoas, seja em qual ambiente for, no ambiente corporativo, nas relações de trabalho, no núcleo familiar, na comunicação entre amigos ou entre estranhos.
Por gentileza... Sejamos mais cordiais e sensíveis com o uso das palavras. Treinemos a prática de utilizar expressões de cordialidade, de educação. Apoiemos uma forma de falar sem constranger, sem impor indelicadamente, sem estressar a outra pessoa. Não se trata de certo e errado. É questão de seletividade e coerência. Dizer da forma como gostaria de ouvir, escrever da forma como gostaria de ler. Mais sutil. Mais respeitosa. Mais empática.
A bem da verdade, a vida nos ensina que a lei de causa e efeito é real, sem que para tanto precisemos crer em nenhuma profecia para que de fato possamos perceber que plantar e colher são causa e consequência interligadas de muitas situações, a exemplo do que acontece com a própria natureza, da qual fazemos parte.