Educar Filhos
Você não precisa gostar de mim porque eu o trouxe a este mundo. Você não precisa gostar de mim só porque eu sou a sua mãe. Quero que você goste de mim pelo o que eu sou, pelo o que eu, realmente, represento para você, e vice-versa. Eis o nosso antigo lema.
Crescei, pois, e multiplicai-vos, superlotai a Terra até no cafundó do Judas e acabai com tudo... e... fim😏
Uma dica para ter vida longa é plantar uma árvore frutífera e cuidar dela. Pq as frutas alimentam os animais urbanos, e a Vida agradece.
A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.
Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.
Às vezes, a busca incessante pelos motivos que nos trouxeram ao mundo cria um abismo entre pais e filhos.
As expectativas pré-natais dos pais e os projetos que envolvem a criança podem exercer pressão sobre ela, afetando seu desenvolvimento e bem-estar ao longo da vida.
A autoridade parental, fundamentada no pátrio poder, não se limita a bons exemplos; estes, por si só, não asseguram uma educação completa, e eventuais discrepâncias comportamentais dos pais não a diminuem.
A importância da reciprocidade nas relações familiares é evidenciada, reservando-se o apoio incondicional aos filhos pequenos, ao passo que, à medida que amadurecem, espera-se uma atitude correspondente.
Ser excessivamente condescendente, dando presentes ou realizando todas as tarefas pelos filhos sem que estes retribuam, não é salutar.
É essencial fortalecer os vínculos familiares e fomentar a gratidão, instruindo os filhos acerca da importância dos laços familiares e das obrigações mútuas.
O suporte não pode ser unidirecional; deve ser condicional e recíproco, e os pais têm o direito de demandar tal comportamento sem hesitação.
Para uma educação eficaz das crianças, é imprescindível dispor de ferramentas apropriadas, como o diálogo, que fomenta a reflexão e o entendimento. Na ausência de resultados satisfatórios por meio do diálogo, torna-se imprescindível recorrer à imposição de limites.
Além disso, a habilidade de ajustar abordagens para corrigir rotas de comportamentos inadequados assume um papel fundamental no desenvolvimento saudável dos jovens.
Quando uma criança demonstra comportamentos desviantes, como agressividade ou brigas constantes com irmãos, alguns pais tendem a recorrer desnecessariamente à terapia.
Entretanto, é importante salientar que a intervenção psicológica é indicada especificamente para casos de transtornos mentais, não sendo apropriada para situações em que os pais enfrentam dificuldades em educar e estabelecer limites para seus filhos.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Os pais têm o poder de decidir sobre a mudança das regras, enquanto a escuta requer respeito, não desafio. Seguir regras é parte natural da vida e não prejudica.
Teorias progressistas da psicologia e da pedagogia propuseram limitar a voz dos pais e ampliar a dos filhos. Agora, diante dos vendavais contemporâneos que assolam a nova geração, a culpa é só dos pais?
Apenas três letras, uma única palavra mas também possui algumas formas carinhosas de ser chamado, tem grande importância, muitos significados, é uma bênção esplêndida quando de fato se faz presente, sua presença é muito relevante, segurança incomparável, proteção a todo instante, sabe ser abrigo, cúmplice, amigo, está disposto a certos sacrifícios, muitas vezes o seu bem estar chegar a ficar em segundo plano
Pode ser biológico, entretanto, não precisa ser só de sangue, pode vir a ser do coração ou um papel desempenhado por quem precisou ou foi escolhido felizmente para desempenhá-lo entre muitos ensinamentos, momentos de diversão, de tristezas, de contentamentos gratidão, sendo um herói, base de encorajamento, um pouco de palhaço, amoroso, severo se necessário, atencioso, um grande exemplo.
Elemento principal de muitas memórias inestimáveis, aquelas do começo, as construídas durente e quiçá, nas futuras ou outrora no passado inesquecível que não volta, porém, hoje perdura em parte do seu reflexo, demonstrando falhas e acertos, participando de muitas vitórias, um dos frutos da bondade grandiosa do Senhor, amor paterno que transborda, que não tem preço, cheio de vitalidade, zelo e responsabilidades.
Atribuições e alegrias de um pai de verdade de acordo com a vontade do Senhor que o faz sentir uma rara felicidade e ficar profusamente agradecido ao ver a continuidade da sua existência nas vivências do seu filho, da sua filha ou dos seus filhos, das suas filhas, vendo de perto ou à distância com a sensação de dever cumprido, a bonança bem vinda após as tempestades, recompensa incrível de muita profundidade.
UM IRMÃO- UM AMIGO- UM PASTOR
... E lá se vão os dias.
Alguns causticantes, tristezas e agonias.
Outros cheios de sabores, com dores e alegrias.
Todos findam com uma noite, escura, ou até com a lua, mas é sempre fria.
E o fato de estar vivo, já se é lucro.
Ainda que em algum lugar, caia-se o projeto, mude-se o fulcro.
O que importa é o renascer, não sucumbir ao sepulcro.
Não, não agora.
Não é hora.
Nem de ir nem de ficar.
É de viver, acertar e errar.
Avançar e perdoar.
E vós, que não deixastes de ser uma referência.
Encarem o caminho novo, erguem a cabeça, encarem com paciência.
Quem se rir, meneia a cabeça e critica sem ciência.
É, eu já passei por esta enorme rua.
Não é fácil, alcançar de novo, alma violentada, exposta, nua.
Porém, o novo horizonte,
pouco a pouco fica aparente.
A gente vai se escorando na parede, se erguendo novamente.
Porque quem nos criou sabe de tudo, nunca abandona a gente.
Um irmão, um amigo, um pastor. É o que sou.
Nós versos desta poesia, transmito um apoio que nunca mudou.
Não, eu não.
Eu vim de lá e conheço muito bem.
Eu estou aqui é como suporte.
Para você, paz e Bem.
Sérgio Júnior
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