Educação Pais e Filhos
Carinho e correção
sem adiamentos e sem excessos
é a melhor receita para a educação de filhos e netos.
O que um bom pai espera de um filho desorientado é que ele seja orientado pela melhor educação, tornando-se um homem prestativo, solidário e amigo do bem.
As famílias mais fortes são aqueles em que as mães souberam educar os seus filhos no caminho do Senhor.
Quem não dá a melhor educação para os seus filhos, aceita conselhos ignorantes para solucionar seus problemas.
Todo pai inteligente e educado aguarda que, pelos bons conselhos paternais, seus filhos alcancem o sucesso e tenham uma família bem-sucedida e feliz.
Um dos maiores dividendos da sociedade inteligente é a educação do povo, cujos filhos nascem, sendo preparados para ocuparem futuras e promissoras posições de responsabilidades, sem adotar os preconceitos, costumes e as tradições da arcaica e obsoleta geração.
Como um pai instrui os seus filhos, assim o Senhor educa aqueles que O respeitam como Mestre do Universo.
Educar filhos na presença de Deus é o mesmo que formá-los na Educação da Justiça para que sejam abençoados, bem-sucedidos e felizes nesta vida.
A educação de seus filhos não pertence às obrigações do estado, e sim, aos deveres e às responsabilidades exclusivas de seus pais, tendo como principal base a Educação na Justiça de Deus.
Educar as consciências se torna hoje um imperativo para que nossos filhos saibam descobrir o sentido e o valor das coisas e dos próprios atos. Caso contrário, a ciência, a mídia ou outras instâncias mediadoras da cultura se tornam o critério do bem ou do que é verdadeiro e justo.
Ter um marido ocioso é como criar um filho sem educá-lo para o mundo; a sociedade. É mimá-lo ao extremo; não exigir limites; fazê-lo sentir-se o centro do mundo - sem ideia de mundo real - e superior às pessoas que precisam fazer jus à sobrevivência. Em suma, um ser incapaz de compreender os valores éticos, legais e humanos dos quais um cidadão verdadeiro deve ser composto.
A EDUCAÇÃO PELA ÉTICA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ensinar um filho a não fazer pirraça porque se fizer, não ganhará bicicleta, boneca ou seja lá o que for, é criar um sonso. Um adulto interesseiro, que não saberá respeitar as pessoas de quem não espere algo. Da mesma forma, cria-se um mentiroso enrustido, ensinando ao filho que se não deve mentir porque "a mentira tem pernas curtas". Mais tarde, ao perceber que a mentira pode criar asas, ele mentirá.
Quem só não comete crimes porque pode ser descoberto e preso, é um criminoso em potencial. E quem não peca por ser um religioso, porque "Deus está vendo" e pode "pesar a mão" sobre ele, não é uma pessoa confiável. A ocasião propícia ou pelo menos a chance de uma boa justificativa revelará o caráter dessa pessoa. Ela só precisa mesmo encontrar um meio seguro de "passar a perna" em "Deus" e na sociedade.
A lei, seja ela humana ou sobrenatural, quiçá divina, não forma o cidadão consciente. A ética, sim. Se criarmos os nossos filhos, educarmos nossos alunos ou doutrinarmos nossos liderados para o cumprimento livre, natural e consciente de seus deveres humanos, sociais e quaisquer outros, aí sim: teremos o mundo com que os homens e mulheres de boa vontade sempre sonharam.