Educação no Brasil

Cerca de 233 frases e pensamentos: Educação no Brasil

Durante alguns anos no Brasil o sonho da universidade foi vendido para a antiga classe media. Hoje, foram mais adiante, e a industria e o comércio da educação passou a vender o mesmo sonho, um pouco mais enfeitado a classe pobre e trabalhadora, bem facilitado, divididos em varias prestações e até com largas opções não presenciais. Só esquecem de alertar aos compradores, que na grande maioria das vezes, não terá um mercado de trabalho condizente com oportunidades e que o esforço para este feito não será garantido, ter exito e nem obrigatoriamente recompensado para uma vida melhor de tantos formandos com uma qualidade e capacidade profissional, cada vez mais fraca e menor.Logo o que é hoje necessário, não são só escolas, e sim, seria uma nova pedagogia mais integral e cidadã, e politicas publicas de educação e de cultura para no minimo reativar os velhos mercados de trabalho atualmente estagnados, de cada seguimento, criando múltiplas subdivisões profissionais operantes que ainda não existem mas existe uma demanda crescente para, isto. Deveria ter politicas publicas de trabalho, das novas culturas aliadas as novas titulações e especializações universitárias, pois sem isto, esta população universitária crescente vai estar em abundancia mas na contra-mão do tão sonhado ambiente e realidade do crescimento econômico, ainda bem distante e abstrato pelas não politicas publicas de educação, cultura e trabalho, não adotadas pela nação brasileira.

Inserida por RicardoBarradas

O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.

Inserida por RicardoBarradas

No passado eu esperava para o futuro um Brasil próspero, sem corrupção, seguro, sem pobreza, sem desemprego, com acesso de todos à educação de qualidade, ao lazer e a um ótimo atendimento no setor da saúde.
Agora, estão fazendo a mesma pergunta que me era feita no passado.
Continuo desejando o Brasil que esperava no passado para o presente e não apenas para o futuro.

Inserida por MarcosAlvesdeAndrade

O Brasil precisa de uma reforma social profunda que vise o lado humano. Por que quando as pessoas são melhor instruídas pensam mais antes de agir. Infelizmente até agora só houve reformas 'superficiais'. Não adianta construir prédio gigantescos com estruturas ocas, uma hora desabará.

Inserida por netomontana

Em um lugar como o Brasil de precariedade e falta de vontade politica nos investimentos para com a educação, a arte e a cultura. É imperativo que se a população não vai aos museus, a arte e a cultura deve ir as ruas. Com ações simples e de baixo custo operacional, pode se espalhar em eventos públicos, praças e logradouros de grande passagem e movimento cotidiano, imagens digitalizadas de obras celebres da arte nacional brasileira que se encontram engessadas nas instituições .Dentro da nova economia e industrias criativas é importante levar de forma fácil a arte e a cultura a população simples, democratizar verdadeiramente a arte em seu vigor. Que o homem comum o trabalhador possa ver que a arte de sua nação espelha grande parte de suas emoções, sonhos, realidades e sentimentos.Por meio deste projeto ideia eu já vinha propondo a democratização da arte junto a RioArte na década de 1970, dentro dos projetos de arte publica para a cidade do Rio de Janeiro junto ao saudoso amigo Gerardo de Mello Mourão, mas na época a vontade politica não alcançou a força do projeto e da valorização de nossa identidade. Mas ainda o projeto vivo, sei que dias melhores virão, na mão certa da arte, da cultura e da educação.

Inserida por RicardoBarradas

Os valores praticados pelo mercado de arte das artes contemporâneas no Brasil em relação os valores das obras de arte dos grandes mestres brasileiros do seculo passado, muitos deles falecidos com suas obras fechadas, chegam a ser imorais. Sempre me pergunto qual será o real futuro de valor e de importância artística, cultural e financeira da arte contemporânea praticada e comercializada hoje dentro de alguns anos a frente. Não precisa ser um profeta amaldiçoado para prever em breve o uso indevido ou destruição de parte de obras de arte de artistas, ora hoje, desvalorizados, do seculo passado, a serem utilizadas como espúrios suportes e plataformas perversas para material da arte e de artistas contemporâneos. Não só pelo valor baixo do conjunto da obra mas assim como o pouco valor artístico, histórico e cultural que tem com o patrimônio e acervo artístico nacional em todos os níveis.A exemplo disto é os pichadores maculando obras de arte publicas nas principais cidades.A crise na educação, na segurança publica e a falta de oportunidades profissionais acarretam uma manifestação artística marginal, suja, egoísta, violenta e ignorante.No equivocado e perverso conceito de que a coisa publica não é de ninguém, nem do próprio que a desrespeita...e suma, não tem dono mesmo. Isto é pra lá de grave pois não é o uso indevido da coisa publica que foi apropriada por alguém para ter publicidade por um breve período de tempo mas sim mais grave ainda pois é algo que deve ser destruída ou reinventada de forma tosca e bizarra anonimamente por que é nada, não significa nada, nem é ninguém, é nada. Logo é justo marginal que alguém passou por ali para pelo menos desrespeita la publicamente uma vez e revaloriza la dentro da marginalidade e da desclassificada
poluição urbana.Um futuro triste. .

Inserida por RicardoBarradas

Ser artista no Brasil não é uma escolha digna de profissão e sim uma situação sem solução, um desafio insano, uma teimosia que nunca termina, um mau estar na contra-mão de tudo que sempre foi provincianamente certo e normal.Ser artista no Brasil, não é para todo mundo é só para quem acredita em utopia, sabe viver na nevralgia do pouco, respira a vida todas as manhãs e traz consigo um belo sorriso largo pois só pensa alucinadamente, com o coração.

Inserida por RicardoBarradas

No Brasil, legalizaremos o ANALFABETISMO FUNCIONAL em vez de erradicá-lo e, assim, garantiremos os Direitos dos Analfabetos Funcionais. Afinal, se não se pode com o inimigo passa-se para o lado dele.

Inserida por flgomes

Torço que o Brasil um dia se espelhe no Japão onde - por lei - apenas os professores são dispensados de se curvar diante do imperador ...

Inserida por Tacianofontes

BRASIL DO ANALFABETO

Em uma simples
casa de roça,
já não havia arroz e feijão
pois o imposto era tanto que mal
dava para o pão.

O pai era lavrador e a mãe
costureira
ganhavam pouco
que mal dava para encher a geladeira

ganhavam bolsa família e
auxilio moradia
mais o descaso era tanto que as vezes só tinha farinha

O casal tinha uma filhinha
que estudava na escola municipal
da simples vila Mathilde
ao redor do arraial


Um dia enquanto o pai capinava o
quintal,
foi mordido por uma cobra
e foi levado as presses para o hospital

Chegando o hospital
o pai tira do bolso 2 moedinhas
e na porta diz a filhinha
"Não gaste até o papai voltar,vai dar tudo certo e
quando sair venho correndo te abraçar"

A menina e a mão voltam
para a casa a mãe tinha de trabalhar
para os impostos poder pagar

4 horas mais tarde uma ligação do hospital
chamou no telefone
chamando as preçes a família de seu
Gerome

chegou então a triste noticia
o pai havia falecido
a menininha tirou dos bolsos suas 2
moedinhas
e abraçou a mãe chorando pois perdera seu pai,seu melhor amigo
.

O pai lavrador,trabalhor e pagador de impostos
morreu na fila do hospital
pois os medicos estavam vendo da copa a grande final

A mãe continuou a trabalhar
por toda sua vida
passando fome ao lado de sua filha
pois impostos devia pagar

A cada pão que compramos
pagamos impostos e quem dera servisse para alguma coisa,
devia ser investido em hospitais,educação e profissionais capacitados.....

A realidade do nosso pais é que é assim e sempre sera
pagaremos nossos impostos
com nosso dinheiro suado,enquanto isso os políticos safados desviam a verba para comer lagosta e camarão enquanto em casa de pobre familia falta até o pão...

Mas tudo vai melhorar,se adoentarmos poderemos ir ao hospital,os médicos estarão lá....vendo os jogos da COPA!!!

Inserida por ludase

Brasil campeão em um campeonato, ostentar um título. Enquanto isso, derrotado em suas primordialidades, qual seja, educação, saúde e segurança. É valido pensar...

Inserida por EZEQUIELRGOMES

Brasil uma nação de muitos, cuidada por poucos, guiada por ninguém, esse é o caminho do desenvolvimento???......

Inserida por RenanDamasceno

Aprender uma língua estrangeira é fácil!

Em um momento ímpar para o Brasil de visibilidade mundial com a Copa do Mundo, com Olimpíadas à porta, comércio internacional, intercâmbio, rede mundial, notícias instantâneas de todas as partes do mundo, me parece pertinente a reflexão sobre a importância do ensino da língua estrangeira em nosso país.

Será que estamos preparados, ou mesmo nos preparando, de fato, para os desafios, ou tudo está só na propaganda?

Com a releitura deste texto, apresentado e discutido com profissionais da área em, pelo menos, uma dezena de Congressos sobre Linguística, em importantes Universidades Brasileiras, como UNICAMP, UFSCAR, e Congresso SABER, acredito que o leitor poderá compreender melhor o assunto e ter algumas respostas.

Aprender uma língua estrangeira é mais fácil do que se imagina. Para a maioria das pessoas é algo muito difícil aprender uma segunda língua.

Este artigo tem o objetivo de mostrar ao leitor que esta suposição está errada. Aprender a segunda língua é bem mais fácil do que foi aprender a primeira, a língua mãe. A terceira e a quarta ficarão ainda mais fáceis, e assim por diante.

O processo tem sido visto desta forma porquê a maioria dos professores de língua estrangeira, com destaque para os professores de inglês, idioma mais procurado, não prioriza a audição, concentrando-se na gramática, mais fácil de se aplicar, já que exige apenas a repetição indefinida de solução de exercícios escritos.

Parece-me que, no entender desses professores, este processo é menos trabalhoso. Porém posso afirmar que estão enganados. O que dá mais trabalho é “re-ensinar” um aluno que, supostamente, deveria ter condições plenas de comunicar-se em outra língua.

Não há justificativa alguma para um jovem sair do colegial, ou segundo grau, após onze anos de estudos, sem falar, pelo menos, duas línguas estrangeiras. Isto me parece um grande absurdo! O que dizer de alunos que passam dois, três, cinco anos estudando em escolas de inglês e não conseguem se fazer compreender nesta língua, e não a compreendem, quando falada por nativos?

O que é ouvir?

É receber, através dos ouvidos, vibrações emitidas em código, por pessoas, pássaros, animais, instrumentos musicais, veículos. Enviadas ao cérebro humano, ou de outros seres vivos, são armazenadas para uso imediato ou posterior.

É um processo que exige dois agentes: o emissor e o receptor.

O que é falar?

É repetir, através dos órgãos da fala, os sons, ou seja, as vibrações armazenadas no cérebro.
Então, se não há audição, não há fala! Para que a aprendizagem de uma nova língua aconteça, me parece que o fator “recepção” ou “audição” é o mais importante.

Quando aprendemos a ouvir, aprendemos a acumular conhecimentos para uso posterior, em nosso benefício e em benefício de nossos semelhantes.

A meu ver, seria de extrema importância que os educadores, em geral, compreendessem isso. Se um aluno não lê em voz alta, não aprende a falar, e não aprende, também, a fazer uma apresentação em público.

É preciso que volte às salas de aula a leitura em voz alta, e em pé, na frente da classe. Isto irá contribuir sobremaneira para o aprendizado e desenvolvimento da criança e do jovem. È uma questão de cidadania.

A Metodologia dos Sons, que foi desenvolvida na Inglaterra e tem sido aplicada no Brasil com muito sucesso, prioriza a audição e a fala, no aprendizado de línguas estrangeiras. Esta metodologia está baseada em quatro importantes fatores da comunicação: Audição, fala, leitura e escrita.

Muitos executivos e profissionais liberais, inclusive os de áreas técnicas, estão encontrando nesta metodologia a resposta para seus problemas de comunicação em outra língua, hoje tão necessária, já que a globalização é uma realidade que não pode ser ignorada.

Para crianças e jovens, aprender uma, duas e até três línguas estrangeiras, com o uso da Metodologia dos Sons, passou a ser uma fonte de prazer, ao contrário das maçantes aulas voltadas para o aprendizado da gramática.

Inserida por sidartamartins

No “BRASIL” as ESCOLAS são lugares que nos prepara para um futuro que nunca conseguiremos alcançar...

Inserida por RUASeVIELAS

⁠A ignorância atrapalha o desenvolvimento do Brasil. E a única solução para esse problema está na educação. Porém, nos últimos tempos muitas pessoas passaram a ter orgulho da própria ignorância.

Inserida por fabio_oscar

"Aqui no Brasil, o rico se dá bem até quando entra para a criminalidade. Quando preso, cumpre pena domiciliar em imóvel de alto luxo; e isto, quando é preso! Já o pobre, na cadeia, se espreme em celas pequenas, superlotadas, escuras, úmidas, imundas e fedidas. Eu só quero é ver como isso vai acabar."

Inserida por reconceituando

Não. Não é o político. São seus eleitores que destroem o Brasil.

Inserida por reconceituando

⁠Um presidente reeleito altera o número de presidentes do Brasil, ou a contagem independe de reeleições presidenciais?

Inserida por reconceituando

O analfabetismo funcional, cultural e digital no Brasil não tem limites.

Inserida por ricardovbarradas

A arte e a cultura no Brasil por conta da maquina publica antagônica distante das verdadeiras politicas publicas de governo para a educação, ainda continua como moeda de troca de politicas de partidos.

Inserida por ricardovbarradas