Educação e Vida
Os pais que se dizem modernos, estão precisando urgentemente aprender o poder da palavra Não... A aprender hierarquia, demonstrar aos filhos que não são iguais, e sim que existem pais e filhos, e os filhos obedecem e respeitam e não ao contrário, como certas novelinhas de tv andam ensinando... Esta faltando princípios básicos nas famílias, como educação, respeito, demonstrar caminhos do bem e principalmente Deus. E umas palmadinhas nunca fez mal a ninguém...
Na vida o que sempre vamos precisar é de alguém que nos leve a realizar o que podemos fazer de melhor, ou seja, expor o nosso potencial. Nisso reside a função de um verdadeiro amigo.
Educar um filho é uma satisfação e uma dor.
Dizer a verdade nem sempre é agradável.. ainda que necessário.
É como dar um remédio amargo, uma vacina.
A gente sabe que é por bem, mas na hora.. tem que ver o choro, e suportar a raiva de quem a gente mais ama.
A polêmica saudável abre espaço ao diálogo quando a palavra de ordem aliena o pensamento e a verdade tida como absoluta é o silêncio.
Um bom pai não é aquele que diz sim para tudo que o filho quer, assim como um bom líder é aquele que saber dizer não no momento certo para desenvolver sua equipe, traduzindo o desenvolvimento em um sim para a carreira da equipe.
Já parou para pensar:
Como as pessoas te enxergam ou falam e, como você realmente é e o que mostra ser...
O caminho de ida para uns é o caminho de volta para outros, porém é sábio dizer: Boa caminhada, amigo !
Olho ao meu redor durante uma aula e me esforço para interpretar o olhar que cada pessoa emana. Passo tempos me perguntando se sentem o que eu estou sentindo, se pensam tanto quanto eu penso, e não descubro a resposta. E como poderia, eu, explicar algo que nem eu mesmo consigo compreender, mas que vive martelando minha cabeça?
Simplesmente sinto que está tudo errado, mas fico confuso, pois quase ninguém parece tão incomodado quanto eu. Eu me incomodo vendo a maneira que as coisas são, me incomodo vendo a valorização de uma nota e não de um conhecimento efetivo, me incomodo vendo tantas pessoas inteligentes se considerarem burras por não serem boas em atingir a média bimestral. É a pergunta que fica na minha cabeça é: Por que?
Porque é necessário que todos sejam bons nas mesmas coisas? Porque devemos tomar decisões se nem conhecemos a nós mesmos? Porque não temos liberdade de buscar um conhecimento sem nos preocuparmos com o que as pessoas vão dizer, ou com o que as notas vão ditar? Ainda não sei a resposta para essas perguntas e acho que não quero saber, apenas quero dizer que não consigo ser como estas pessoas, não consigo ser como a maioria que está bem com essa situação, porque eu não estou. Não consigo me sentir confortável acordando todos os dias para presenciar essa reprodução diária. Só para deixar claro, não estou dizendo que o sistema educacional é totalmente falho, pois concordo que cada um de nós necessita de alguns conhecimentos básicos; porém, de nada adianta colocar tanto peso nas nossas costas se não possuirmos conhecimento de mundo, uma inteligência mais externa, uma visão mais ampla que não se resuma apenas em uma concorrência de notas para determinar quem é melhor que quem. Porque nascemos predestinados a estudar, entrar em uma faculdade, trabalhar e morrer? Porque a vida tem de ser uma prova de alternativas onde é proibido não marcar nenhuma? Deveríamos ter um tempo da nossa vida dedicado a nós mesmos, ao conhecimento das nossas próprias vontades, nossas próprias idéias e à busca do entendimento de ser o que somos. Ninguém sabe certamente o que é, e no sistema em que vivemos de nada isso importa. Sou jovem, muito jovem. Se um dia eu for fazer uma faculdade-pois não me sinto nessa obrigação- será por vontade e pelo simples prazer de me dedicar em algo que eu gosto. Mas hoje, a única certeza que tenho é a de que não sou como a maioria, e quanto mais eu penso nisso nisso, mais eu perco o medo de não seguir esse padrão. Não tenho mais medo de me sentir desencaixado, não me considero mais burro vendo minhas médias perdidas, não tenho medo de dizer que aprendo muito mais em uma conversa com boas pessoas do que na escola. Pelo contrário, sinto orgulho de dizer que sou assim. Viver uma incerteza não me incomoda, me excita. O que posso fazer agora é aguentar o que é resta e torcer para que um dia eu possa desfrutar e aprender comigo mesmo, para que eu tenha o direito de viver nessa busca da minha essência-que não terá um fim-e possa morrer procurando por essas respostas.
Todos somos poetas natos
Uns eternizam seus versos escrevendo-os
Outros perdem seus versos no universo da alma!
O gostoso sentimento de aprender
Leva-nos ao mundo encantado do eldorado,
Da performance, do bálsamo, do ébano.
O gostoso sentimento de aprender
Gera aprendizado mútuo, dual, racional,
Irracional, fracionário, totalitário,
Imprescindível, ameaçador, libertador, revolucionário.
O gostoso sentimento de aprender
Deixa-me faminto, curioso, ambicioso em aprender,
Faz viajar a milhas e milhas daqui! Ir mais além.
Se eu puder deixar algo, digo-te aprenda... aprenda...
Sempre... sempre... aprenda para o eterno sempre!
Ser artista no Brasil não é uma escolha digna de profissão e sim uma situação sem solução, um desafio insano, uma teimosia que nunca termina, um mau estar na contra-mão de tudo que sempre foi provincianamente certo e normal.Ser artista no Brasil, não é para todo mundo é só para quem acredita em utopia, sabe viver na nevralgia do pouco, respira a vida todas as manhãs e traz consigo um belo sorriso largo pois só pensa alucinadamente, com o coração.
O que é o amor?
Aquele que diz ter amor não diz mais do que ser amado. Quem é amado "possui" o amor de outrem; quem ama "é" o próprio amor.
Amor é uma palavra complexa que exige experiências vividas para explanar com propriedade o seu significado, em curto texto, amor é o ato de servir voluntariamente sem esperar por um retorno, é a ação de "ser" bom a outrem incondicionalmente.
"Faculdades e universidades não deveriam ter como "fim" o ensinar um conteúdo. Esse - importante - deveria ser o meio.
A Academia deveria ensinar a pensar, estimular a curiosidade, o debate, instigar, levar o alumnus a ter fome de saber."
Passar pela vida sem ter, educar e acompanhar a evolução de um filho. É como não se molhar com a chuva e tomar um sorvete no verão.