Educação e Instrução
Educação no facebook
Trata-se de educação e saúde nas redes sociais para se ter um relacionamento mais eficiente e agradável. Um exemplo? Indiretas, sempre fui contra a elas. Eu prefiro que me digam diretamente, pois o que mais adoro é de ser corrigido, pois os tolos não adoram a correção e nem a disciplina. Quando aceitamos a correção e a disciplina nos tornamos sábios.
Aqui no face, quando temos algo contra uma pessoa ou para chamar a sua atenção a alguma irregularidade que ela praticou entramos no inbox dela e colocamos o que pensamos, desejamos e nunca para o público ver. O Apostolo Paulo em Romanos 12. 18. Recomenda-nos o seguinte: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.”
Todos os relacionamentos há atritos, porem, não podemos ser pessoas inóspitas, e sim, praticantes da hospitalidade e da gentileza. Sou a favor da admoestação...Sou contra os sinuosos, tufosos e pedantes. Eu tenho que amá-los, mas sendo contra aos seus atos. “Fazer amizades é uma missão, ser um amigo é uma bênção e prezar por um afeto é uma maravilha.” Elias Torres
"Eu acredito no poder da verdade. Acredito na força do trabalho. No valor da educação. Na importância da ética. Acredito que ninguém deve ignorar o que acontece. Que é necessário aprofundar as análises. Acredito no vento da mudança. E acredito que a razão acaba por prevalecer."
Falhamos... (por Eloá Flores) 14 de abril de 2012
Sempre ouvi dizer que a Educação é capaz de transformar as pessoas e por consequência a sociedade. Acredito nisto, se fosse diferente, deveria mudar de profissão ou seria uma pessoa com um descontentamento constante. Então, acreditando que podemos mudar as pessoas através da aprendizagem, das boas leituras, dos bons exemplos, das ações educativas, dos conselhos, das conversas e orientações às famílias dos alunos, dos encaminhamentos para especialistas em saúde, acredito que a Educação é o melhor caminho para que toda a sociedade se torne melhor.
No cotidiano escolar convivemos com crianças e jovens diferentes em todos os sentidos, há aqueles que têm uma família que se preocupam com eles, há também os que têm famílias completamente despreocupadas com questões básicas como saúde, higiene e alimentação. Por essas diferenças nos cuidados com as crianças, acredito que a ação de transformar pessoas, ampliar conhecimentos e fornecer ferramentas para que essas crianças tenham maiores possibilidades de melhorar sua condição de vida é o papel da escola. Na minha opinião, aos alunos mais carentes de recursos básicos, temos, além de dar todo o conhecimento esperado da escola, e esse conhecimento temos que dar a todos, sem diferenças, mas para esses, temos que dar algo a mais, pois pela experiência da prática, quando as crianças vivem em condições mais vulneráveis são mais tentadas a buscar na rua algo que os complete, que os tire da situação de fraco, de coitado. Esses alunos são então aqueles que correm o maior risco de se desviar para o mundo das drogas, do crime... Voltando então ao raciocínio de que a escola tem possibilidades de mudar as pessoas, transformá-las, a lógica é de que deveríamos investir muito na transformação dos alunos que devido sua condição familiar, sua condição de convívio com maus exemplos, apresentam maior chance de buscar nesses exemplos sua escolha de vida.
Isso não quer dizer que só os pobres, os moradores de bairros carentes e de locais onde o crime e a violência são mais constantes, serão todos pertencentes ao mundo do crime, das drogas ou da violência, mas infelizmente vemos que na prática muitos dos homens do crime tiveram uma infância muito carente e com situações de convivência pouco educativa.
Faço toda essa reflexão, pois há alguns dias soube da morte de um ex-aluno da escola em que trabalho, esse ex-aluno, até 2011 era nosso aluno, nossa criança, mais um entre os aproximadamente 700 alunos que durante o tempo que esteve lá, deveria ter aprendido que a vida do crime não compensava. Mas infelizmente não aprendeu, infelizmente, devido a tantas questões fora da escola, a construção do seu caráter ficou vulnerável às tentações oferecidas pelos traficantes do bairro, infelizmente, esse nosso aluno, até 2011 uma criança na nossa escola, se tornou um homem(menino de apenas 15 anos) temido pelos “homens de bem”, pelas crianças da sociedade, esse menino, que até tão pouco tempo era nosso, se tornou um bandido e foi morto pela polícia na semana passada. Para muitos esse fato pode parecer corriqueiro, para mim não, não consegui deixar de pensar nesse menino desde que soube de sua morte, não consegui deixar de perguntar o que faltou pra ele? O que não fizemos que poderíamos ter feito? Por que a escola não pode ser tão tentadora para ele como foram os maus exemplos? Por que as leituras de histórias infantis, de histórias bonitas não ficaram na sua mente? Por que os conselhos das professoras com quem ele conviveu por vários anos não surtiram efeito no seu caráter? Por que não conseguimos transformar sua história de vida que já havia sido profetizada pela sua condição de vulnerabilidade em que viveu pelos poucos anos de vida que teve?
Quero continuar acreditando no poder da educação, no poder da escola, no poder dos professores, quero continuar acreditando que conseguimos sim mudar o destino traçado pela condição de miséria, pela falta de carinho, pela falta de princípios, pela falta de possibilidades de melhores escolhas, pela falta de opções de lazer, pela falta de bons amigos. Quero acreditar que a escola tem esse poder! Quero que a escola seja uma tentação boa aos meninos e meninas que passam por ela... Mas a escola não faz tudo sozinha. Não faltou carinho na escola para esse menino, não faltaram estímulos a ele, não faltaram professores dedicados, mas faltou alguma coisa na vida dele... algo que ele encontrou na rua, com pessoas más, ou com pessoas que também foram meninos numa escola, que também foram crianças que gostavam de brincar, de rir, de ler, de ouvir histórias. Precisamos mudar, toda a sociedade precisa mudar, precisamos dar mais aos meninos e meninas. Os bairros mais carentes precisam de mais opções de lazer, de cultura, precisamos de mais espaços que ocupem esses meninos quando não estão na escola, pois só a escola não dá conta se salva-los desse mundo ruim que existe. Só a escola não consegue lutar contra tanta carência, contra tanta violência, contra um mundo tão errado.
Quero muito, muito mesmo acreditar que esse menino teria ido para esse caminho torto se ele tivesse tido mais oportunidades de boas convivências, de bom divertimento, de boas conversas, de bons momentos, pois assim não me sentiria corresponsável pelo destino que ele teve. Mas não acredito, acredito que erramos, errou a família, errou a escola, errou o poder público que não investe na periferia, errou toda a sociedade que cria constantemente novos bandidos, novos traficantes, novos ladrões. Hoje, para muitos o menino é um bandido a menos... Para mim ele é um menino a menos, um menino que viveu 15 anos apenas e que morreu. Deixou pra gente lá na escola fotos de seu sorriso, fotos de suas participações em atividades alegres, e deixou também a leve sensação de que falhamos... todos nós falhamos, e infelizmente continuaremos falhando, pois parece que quem tem o poder para mudar essa situação não quer, não faz nada. Se investirmos mais na escola, investiremos menos em combater criminosos pois eles serão em quantidade bem menor.
Queria aqui poder me despedir do “menino” com a certeza de essa seria a última vez que me despediria de um ex-aluno morto pelo crime, mas não acredito que essa será minha última experiência com um fato desses, com muito pesar não acredito nisso, tenho ainda alguns anos como educadora e sei que as coisas não estão a caminho de uma mudança tão grande na sociedade a ponto de me dar a certeza de que outros meninos não perderão suas vidas assim tão jovens, tão pequenos, tão nosso...
Não custa nada ter um pouco de educação ... Não custa nada cultivar a gratidão...Não custa nada dar uma evoluída no caráter ...O mundo não é obrigado conviver com a falta de vontade de melhorar do outro !!
A educação pública no Brasil é um orgulho! Chego a pensar que o Brasil realmente tem jeito..ou seria "geito"...?
"A educação é importante para que não se permita que o poder aglomerante da alienação agreguem as pedras da ignorância que estão no caminho de um indivíduo tentando concretizar para sempre seu futuro"
“A educação é o meio pelo qual o homem desenvolve sua natureza humana aos princípios mais plenos da sabedoria divina.”
Uma "educação popular pelo Estado" é totalmente rejeitável. Determinar por uma lei geral os meios das escolas primárias, a qualificação do pessoal docente, os ramos de ensino, etc, e, como acontece nos Estados Unidos, supervisionar por inspetores do Estado o cumprimento destas prescrições legais, é algo totalmente diferente de nomear o Estado educador do povo!
Nas salas de aula ao professor é dado esse desafio, nossa educação é através do exemplo, da vivência. Assim educamos e somos educados em nossos dia a dia. É impossível para os alunos compreender o valor de uma cultura sem vivência-lá. O aluno deve primeiramente compreender que ela não está afastada geograficamente, que ela não vive apenas em um lugar e que ela se transforma, não é imutável e sim viva. Ela não é uma cultura, mais muitas culturas e que não somos um povo, mais muitos povos.
educação, respeito,humildade e honestidade...
são adjetivos fora de prazo...
dando lugar á ganância,falta valores,violência e abandono social...
A Educação é um tecido velho, no qual, por eleição ou intervenção, um gestor bom ou ruim será sempre um remendo novo.
O EQUILIBRIO É FUNDAMENTAL PARA SE CONSTRUIR UMA NAÇÃO EQUILIBRADA. A EDUCAÇÃO RESPONSÁVEL E FUNDAMENTAL PARA O EQUILIBRIO DO ECOSSISTEMA.
Há duas formas de resolver o problema de índices baixos na educação: Primeiro, pode-se encarar o aluno como culpado e atacar os conteúdos ensinados. Ou encarar o professor como culpado, atacando os números obtidos. O caminho mais curto foi sempre o mais atraente!
A educação e as artes falam a mesma língua.Quando entendemos seus dialetos damos uma demão para a cultura florescer.(24.01.18)
Um grande problema é que as pessoas confundem educação com paciência.
A diferença é que a nossa educação acaba com a nossa paciência e a nossa paciência acaba com a educação dos outros.