Educação e Instrução
Olho ao meu redor durante uma aula e me esforço para interpretar o olhar que cada pessoa emana. Passo tempos me perguntando se sentem o que eu estou sentindo, se pensam tanto quanto eu penso, e não descubro a resposta. E como poderia, eu, explicar algo que nem eu mesmo consigo compreender, mas que vive martelando minha cabeça?
Simplesmente sinto que está tudo errado, mas fico confuso, pois quase ninguém parece tão incomodado quanto eu. Eu me incomodo vendo a maneira que as coisas são, me incomodo vendo a valorização de uma nota e não de um conhecimento efetivo, me incomodo vendo tantas pessoas inteligentes se considerarem burras por não serem boas em atingir a média bimestral. É a pergunta que fica na minha cabeça é: Por que?
Porque é necessário que todos sejam bons nas mesmas coisas? Porque devemos tomar decisões se nem conhecemos a nós mesmos? Porque não temos liberdade de buscar um conhecimento sem nos preocuparmos com o que as pessoas vão dizer, ou com o que as notas vão ditar? Ainda não sei a resposta para essas perguntas e acho que não quero saber, apenas quero dizer que não consigo ser como estas pessoas, não consigo ser como a maioria que está bem com essa situação, porque eu não estou. Não consigo me sentir confortável acordando todos os dias para presenciar essa reprodução diária. Só para deixar claro, não estou dizendo que o sistema educacional é totalmente falho, pois concordo que cada um de nós necessita de alguns conhecimentos básicos; porém, de nada adianta colocar tanto peso nas nossas costas se não possuirmos conhecimento de mundo, uma inteligência mais externa, uma visão mais ampla que não se resuma apenas em uma concorrência de notas para determinar quem é melhor que quem. Porque nascemos predestinados a estudar, entrar em uma faculdade, trabalhar e morrer? Porque a vida tem de ser uma prova de alternativas onde é proibido não marcar nenhuma? Deveríamos ter um tempo da nossa vida dedicado a nós mesmos, ao conhecimento das nossas próprias vontades, nossas próprias idéias e à busca do entendimento de ser o que somos. Ninguém sabe certamente o que é, e no sistema em que vivemos de nada isso importa. Sou jovem, muito jovem. Se um dia eu for fazer uma faculdade-pois não me sinto nessa obrigação- será por vontade e pelo simples prazer de me dedicar em algo que eu gosto. Mas hoje, a única certeza que tenho é a de que não sou como a maioria, e quanto mais eu penso nisso nisso, mais eu perco o medo de não seguir esse padrão. Não tenho mais medo de me sentir desencaixado, não me considero mais burro vendo minhas médias perdidas, não tenho medo de dizer que aprendo muito mais em uma conversa com boas pessoas do que na escola. Pelo contrário, sinto orgulho de dizer que sou assim. Viver uma incerteza não me incomoda, me excita. O que posso fazer agora é aguentar o que é resta e torcer para que um dia eu possa desfrutar e aprender comigo mesmo, para que eu tenha o direito de viver nessa busca da minha essência-que não terá um fim-e possa morrer procurando por essas respostas.
Eu troço...
Eu torço para que um Dia os q vão Salvar o Brasil entre no poder e restrinjam o acesso ao Sistema básico de Saúde, aos remédios, aos programas sociais, aos benefícios trabalhistas q a muito foram conquistados... Torço para que o retrocesso Retorne e que cada um possa estar em seu lugar o Pobre viajar de ônibus o Rico de Aviação, não existir o Enem porque pobre não precisa de oportunidade ele tem escola de qualidade como a do Estado de São paulo q foram e é geridas pelo Psdb durante anos... Que Pobre não possa andar de Carro e sim de ônibus, trem e metro... por que o Pobre acaba Tomando a vaga do Rico na Avenida...
Eu troço para que um dia quando seus olhos abrirem de vdd, seja tarde demais...
..."O lixeiro não é o lugar onde descartamos o que não nos serve, mas, o lugar onde podemos jogar limpo conosco, onde praticamos a nossa educação e a nossa civilidade e antes de tudo, um lugar onde temos a grata e oportuna chance de nos diferenciarmos dos animais irracionais."... Ricardo Fischer
Pessoa boazinha
A pessoa boa é justa, muitas vezes, assusta porque é transparente e sincera.
A pessoa boazinha agrada à primeira vista. Prefere fazer comentários e críticas no camarim. Ela quer sair bem na foto com todo mundo.
A pessoa boa tem poucos amigos, mas gosta de ajudar o próximo. Não representa um papel, é ela mesmo.
A pessoa boazinha é popular, defendida por todos, “porque é boazinha, não pode ser aborrecida em nada”! Ela faz a política da boa vizinhança.
A pessoa boa vive refém da boazinha e faz um esforço enorme para agradar à boazinha, porque ela gosta de show, principalmente se tiver platéia, porque é aí que a boazinha deita e rola. Fica simpaticíssima, mas tristinha se tocam num milímetro do seu território.
A família tem sempre pessoas “boazinhas” apertando as rédeas de todo mundo.A pessoa boa se equilibra num fio esticado para agradar, porque senão a boazinha pode se vingar in off, fazer chantagens e desequilibrar o ambiente, mas aparenta não saber o que está acontecendo.
A pessoa boazinha parece ser uma pessoa de bom humor e é, se tudo estiver nos trinques, como ela quer. Todo mundo faz tudo para agradar, “afinal, ela merece, porque é boazinha”. No mínimo aborrecimento, a boazinha fica irreconhecível, não tem pressa de dar o troco, mas dá e como dá. Como ela é boazinha, se tiver testemunhas, na hora, consegue duzentas assinaturas de adesão. É oportunista. Deita e rola em cima do sucesso.
A pessoa boa é franca, direta, sempre se dispõe a ajudar em tudo, mas experimenta fazer um apelo para a boazinha dar um real a alguém. Ela dá, mas faz uma tragédia grega, debaixo dos panos.
A pessoa boa é consensual. A boazinha é teimosa, faz como quer, na hora que ela quer, do jeito que ela quer. E quando faz é elogiadíssima, porque faz tanto charme, tanta propaganda que os inúmeros fãs vêem e acham linda a sua “generosidade”.
A pessoa boazinha se faz de fraca, mas de fraca não tem nada. Vira um gigante, quanto tira satisfações com a pessoa boa.
Ser bom é o certo, é virtude! Vale a pena pagar o preço de querer ser bom.
SOS – misericórdia para as crianças
A sociedade vive sobressaltada, de cabelo em pé, com o resultado do seu próprio estilo de vida. É muito barulho pra todo lado. Aí, a própria família, essa que reclama tanto do incômodo, basta alguém comemorar o aniversário e o barulho é o primeiro convidado a chegar. Nas festas de casamento então, o barulho chega de fraque e cartola. Os convidados, coitados, que imaginavam rever amigos e botar o assunto em dia, nem pensar. Ninguém consegue falar, só se gritar para saber, pelo menos, como o outro vai. Aliás, na primeira chance as pessoas vão saindo, estressadas e frustradas. É para economizar o consumo? É chic? É moda? É claro que um fundo musical na festa é maravilhoso! Mas, por que tanto volume? E não adianta pedir para baixar o som, o profissional contratado, o dj, tem poder; manda na festa e você pode morrer fuzilado com uma guitarra apontada para o seu ouvido que ninguém socorre ninguém.
Por onde anda a educação?
As crianças não escapam dessa maluquice de botar o som em último volume nas comemorações, pasmem, a partir de um ano de vida! Mas reparem como os pimpolhos homenageados se comportam na festa: desesperados, choram, querem tirar a roupa, os sapatos, os penduricalhos do cabelo, e geralmente os avós ou algum voluntário bom samaritano sai com a vítima aos farrapos, para dar uma volta lá fora, onde o aniversariante acaba dormindo, aliviado, longe dessa zoeira horrorosa! É um caos! Enquanto isso, uma nuvem de sofredores de tenra idade se esforçam para ficar na festa, anestesiados pela esperança de ganhar os brindes. Ufa! Que sacrifício! A maioria chega a casa e haja mecanismos para baixar a overdose de adrenalina.
A Escola não pode de maneira nenhuma se omitir na educação sobre o uso inteligente do som.
Os profissionais têm também que baixar o volume dos equipamentos utilizados nas aulas. É um horror! Os professores devem reduzir o volume da voz. Por que gritar tanto assim? Numa conversa normal, com pessoas educadas falando, o decibelímetro marca 30, 35 decibeis! Imagina o incomodo de quem é obrigado a participar de uma aula com 60 decibéis ou mais dos professores que só gritam? O resultado é este que se registra: de cada cinco crianças, nas três primeiras séries do ensino fundamental, somente uma é capaz de ler e entender uma frase escrita! É só porque o professor grita? Não! Claro que não, mas que a gritaria interfere, ah! Interfere, sim.
“O excesso de ruído causa na massa cinzenta um estímulo desnecessário, que a deixa acelerada, sem motivo. Ficamos em alerta, como se estivéssemos em perigo", explica Fernando Pimentel de Souza, neurofisiologista da Universidade Federal de Minas Gerais. Isso significa produção em excesso de cortisol, o hormônio do estresse, em picos estratosféricos, no organismo. "É uma estratégia de defesa, que o próprio cérebro, agredido, articula", justifica o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Faz sentido, por se tratar de uma reação que prepara o corpo para se proteger de um possível problema”.
“O ouvido é o único sentido que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Desta forma, o problema dos ruídos excessivos não é apenas de gostar ou não, é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o Direito não pode ficar indiferente”.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/5261/poluicao-sonora-como-crime-ambiental#ixzz3niGlnwid
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Excesso de som altera a química cerebral: barulho excessivo das indústrias, canteiros de obras, meios de transporte, áreas de recreação, recreio da escola, festas, reuniões, etc. “A Escola localizada no centro nervoso das cidades tem o ensino prejudicado. Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, ao avaliar os efeitos do som do trânsito diurno em alunos do 7º ano, chegaram à conclusão que alunos que estudam em escolas localizadas em áreas de tráfego intenso tiveram pior resultado nos testes de leitura - uma defasagem de sete meses - em relação às turmas de instituições situadas em áreas mais silenciosas”.
Então, mãos à obra: família, escola, igrejas, amigos, todo mundo; baixem o volume do som! Use-o, com inteligência!
Significado de criança para o espiritismo...
Na primeira fase da vida somos crianças. Não por acaso, ao nascer, nascemos pequenos, frágeis e lindinhos. Kardec explica no Livro dos Espíritos, que o esquecimento do passado ocorre de forma providencial na reencarnação da criança, uma vez que, se os pais reconhecem no bebê de colo o inimigo do passado todo o resgate estaria comprometido. A ciência explica que a fragilidade do bebê leva não apenas a mãe, mas todos que o rodeiam a ter cuidados especiais e uma maior atenção.
Conforme cresce, a criança aprende com os pais conceitos de como se portar em sociedade, moral e atitudes. Algumas dessas atitudes são trazidas como parte de sua memória de vidas passadas, necessitando da atenção dos pais para corrigi-las ou incentivá-las.
O tempo passa, e a criança ao entrar na adolescência inicia seu processo de experiências próprias, com base em ensinamentos transmitidos pelos pais e com os apreendidos do convívio social. Cabe mais uma vez a supervisão dos progenitores, para que tudo corra bem, mas agora não na posição de “sabemos o que é melhor para você” e sim de “acho que se você fizesse desse jeito poderia dar certo”.
A Doutrina Espírita não foi feita apenas para uma faixa etária, ou um tipo de cultura. Pelo contrário, seu caráter universal serve como norteador em qualquer momento da vida. Na infância, a Evangelização Infantil, aliada às instruções paternas, desempenham seu papel na formação da criança. O
papel do Evangelizador durante a primeira infância é levar às crianças os primeiros sentidos de moralidade e regras de convívio social, segundo o espiritismo.
É mais fácil um camelo passar por um buraco de uma agulha, do que uma professor na atualidade ensinar um aluno que não quer aprender.
MEU RESPEITO AO GENUÍNO PROFESSOR
Você vai além de médico
Seu papel é ser além da psicologia
Visão além do horizonte
Base até para astronomia
Como o mundo seria melhor
Se dedicassem todo respeito a você
Que tem a missão de ser pai, luz,
E até de um ser humano, fazer
Tens a tarefa nobre
De cuidar que o aluno aprenda
Seja em um momento tácito
Ou até mesmo no horário da merenda
São tantas disparidades, diferenças sociais
Problemas no sistema, problemas de família
Gestores ignorantes, um paradoxo,
Uma sátira, uma complexa ironia
Te tratam como artista de circo
E você tentando mostrar tudo diferente.
Poucos vão te dizer: “obrigado por me mostrar
Que um dia serei gente”
É você que é amigo, que compreende
Empático, auto-ajuda e até estimula.
Que transmite, que constrói
Com o seu saber, com a sua ternura
O professor é imprescindível no valor educacional
Pais querem os melhores, de maior valor
Mas, pouquíssimos pais, sinceramente desejam
Que seu filho, um dia, seja PROFESSOR
Você faz parte da melhor estrada a seguir
Do melhor império, do melhor momento
Da melhor e maior riqueza abstrata
Assim chamada: conhecimento
Quando o ignorante te criticar
Busque conhecimento e sabedoria divina
Podem falar de você um livro
E verás, não leram uma página ainda
Quando o salário chega ao fim
Tens ainda, a dura missão
De conviver com o pouco, com as contas,
Ser passivo e administrar a situação
Você ainda vai ter que ser expert
Ao administrar essa “situação”
E mesmo você estando estressado,
Vai ter que educar com EDUCAÇÃO.
Que todo dia seja o seu dia
O sinônimo de instrução profissional
Que cada dia seja aprendizado,
Que o trate e valorize como Herói Nacional
Todo o respeito e felicitação a vocês
Que procura ser real, livrar do engano
Que a sabedoria divina brilhe intensa
Em com a missão de fazer‘HUMANO’.
Quer comprar um conselho? - Jamais mande para as pessoas se elas não lhe pediram; Frases, Poemas, Partes de Livros, Pensamentos... escritos por outras pessoas e não você, nem por e-mail, nem por DM, nem por WhatsApp, nem por Telemensagem... sobe por quê? - Pelo simples motivo de você ser uma pessoa educada. - Lembre-se, a Natureza e a Sustentabilidade agradecem e o Meio Ambiente também.
Tem gente que nasceu para apegar-se ao dinheiro e tem gente que nasceu para apegar-se à cultura. - desde que o mundo é mundo é assim e não vai mudar nunca. - Acostume-se!
Todos nós sabemos que a hostilidade ao tradicionalismo é um erro. Ainda deve ter muito sentido o que funcionou em tempos que a educação tinha respeito e credibilidade, quando a função do professor e o papel da escola eram valorizados!
"AME A TODOS SEM DISTINÇÃO, SEM FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS. TODAVIA, DEDIQUE-SE ÀQUELES QUE ESTÃO E/OU SÃO INCAPAZES DE CUIDAREM BEM DE SI MESMOS..."
"OS DIFERENTES, FEIOS E/OU BELOS EXCLUSIVOS"
I
Os diferentes são aqueles que, nas sociedades capitalistas pós-modernas – e são a grande maioria –, estão fora dos padrões ditatoriais estéticos do que a política de consumo da Indústria Cultural sistematiza como sendo ditos padrões universais de beleza.
Eles, esses diferentes, são os homens e/ou mulheres reais, concretos (a), diferentes dos (a) da ficção.
Diferente, nesse sentido, não é, de fato, quem, ou aquele que, por um motivo e/ou vontade deliberada qualquer, pretenda sê-lo ou sê-la:
1- Ser diferente é ser o que se é, enquanto ente singular;
2- Ser diferente é ser um feio, belo e/ou um lindo único, exclusivo, fora dos padrões estéticos capitalistas universais e/ou globais de beleza impostos pela indústria de consumo do capitalismo.
Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente, feio e/ou "belo exclusivo", é apenas o imitador de um ser diferente, de um feio e/ou de um belo exclusivo, mas, nunca, de fato, um ser diferente, feio e/ou belo exclusivo."
Diferente, feio e/ou belo exclusivo, é todo aquele que, ainda que inconsciente sobre a sua diferença, feiura e/ou beleza exclusiva, contribui, de alguma forma, para que o espaço-tempo onde ele supostamente esteja alocado, enquanto corpo dito estranho:
1- Não perca o seu potencial enriquecedor;
2- Não perca a possibilidade de poder ser vislumbrado por outro ângulo, por outra maneira ou modo de ver;
3- Não perca a possibilidade de poder ser tomado, enquanto interação social, por um espaço-tempo de diálogos, como forma de se abominar a violência, entre todos os diferentes nele alocados;
4- Não perca a capacidade de, por ser um espaço-tempo de coexistência, promover-se essa mesma interação;
5- Não perca a capacidade de se tolerar os outros diferentes, feios e/ou belos exclusivos que nesse mesmo espaço supostamente estejam.
Pensa-se aqui que:
"Só onde (no espaço-tempo) existem seres humanos diferentes, feios e/ou belos exclusivos, o amor verdadeiro pode surgir, permanecer e se tornar o valor supremo de afirmação da vida."
Os diferentes, feios e/ou belos exclusivos estão todos aí:
1- Os altos demais;
2- Os pequenos ao extremo;
3- Os belos diferentes;
4- Os belos maltrapilhos;
5- Os com narizes muito finos;
6- Os com narizes muito largos;
7- Os com narizes normais onde reinam narizes grandes ou pequenos;
8- Os magros;
9- Os gordos;
10- Os sem cabelo;
11- Os com cabeleiras;
12- Os muito bem vestidos;
13- Os vestidos de farrapos;
14- Os tímidos;
15- Os extrovertidos;
16- Os trabalhadores;
17- Os sonhadores;
18- Os esperançosos;
19- Os realistas;
20- Os que amam e não são amados;
21- Os que são amados e não amam;
22- Os que gostam de cantar;
23- Os que preferem ouvir;
24- Os que vivem para trabalhar;
25- Os que trabalham para viver e etc.
Como já antes dito, mas que aqui ainda faz-se necessário redizer, diferente de fato não é quem, nem tampouco aquele que, movido por um objetivo ou desejo qualquer, pretende ou pretenda sê-lo. Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente é apenas o imitador de um ser diferente, mas nunca um ser diferente de fato." (Artur da távola)
II - CONCLUSÕES
Existem muitas formas de desumanização e, uma delas, talvez a mais crucial, seja aquela que está sistematizada no desrespeito às diferenças, na medida em que esse desrespeito - no sentido micro - leva o indivíduo para longe da sua capacidade de coexistir e, consequentemente, para longe da possibilidade de aprendizagem, crescimento e desenvolvimento pessoal; no sentido macro, leva a sociedade para xenofobismos, nacionalismos exacerbados, genocidismos, biocidismos, apartheids, exclusão socioeconômica e para formas unilaterais e ortodoxas de ver o mundo, culminando em guerras, conflitos armados, ódio e posições políticas e/ou religiosas radicais.
Todavia, não se pode e não se deve perder a esperança, ainda que, para muitos, ela, a busca pelo respeito às diferenças soe apenas como sendo mais uma grande utopia. Ou seja, é preciso que ainda se acredite que o homem pode qualitativamente transformar-se. É preciso que se acredite que, como nos diria Nietzsche, "o homem pode e precisa ser superado".
“Rico não é necessariamente quem ganha muito, mas também aquele que, além de procurar gastar o necessário, sempre procura investir, de tempos em tempos, grande parte de tudo o que ganha, tornando-se, assim, a médio e/ou longo prazo, cada vez mais independente economicamente, isto é, feliz financeiramente.”
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