Educação e Arte
Só com a educação desde o período infantil que poderemos mudar o mundo no futuro e fortalecermos a justiça para todos na responsável liberdade.
A educação deve ser comum e padrão mas o olhar especial a determinadas aptidões deve ser percebido e incentivado, isoladamente. O progresso social se dá pelas pluralidades bem aproveitadas.
A educação integral deve ser constituída na aprendizagem dos valores nacionais da diversidade local e depois mais abrangente, de uma ampla visão global internacional. O antidoto da globalização é um só, o fortalecimento da identidade original.
A educação e a cultura em fusão são o forte cimento que alicerça a argamassa estrutural de nossas diferentes e diversas colunas de identidade para a sustentação da verdadeira liberdade, da soberania, da democracia e da unidade, diante da vasta nação brasileira continental.
A educação é sempre a base para qualquer investimento cívico, politico e social democrático verdadeiro. Tudo que difere disto é mais uma sórdida mentira.
A educação no mundo contemporâneo terá que passar por severas transformações, pois o individuo passa a ser mais integral e cada qual com aptidões personalíssimas e diferenciadas. Logo a didática deverá encontrar o meio e a melhor maneira de suscitar a evolução nas diferenças, avaliar de forma diferente e ao mesmo tempo integrar cada um, como peça fundamental e insubstituível na comunidade e no meio.
O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.
Em um lugar como o Brasil de precariedade e falta de vontade politica nos investimentos para com a educação, a arte e a cultura. É imperativo que se a população não vai aos museus, a arte e a cultura deve ir as ruas. Com ações simples e de baixo custo operacional, pode se espalhar em eventos públicos, praças e logradouros de grande passagem e movimento cotidiano, imagens digitalizadas de obras celebres da arte nacional brasileira que se encontram engessadas nas instituições .Dentro da nova economia e industrias criativas é importante levar de forma fácil a arte e a cultura a população simples, democratizar verdadeiramente a arte em seu vigor. Que o homem comum o trabalhador possa ver que a arte de sua nação espelha grande parte de suas emoções, sonhos, realidades e sentimentos.Por meio deste projeto ideia eu já vinha propondo a democratização da arte junto a RioArte na década de 1970, dentro dos projetos de arte publica para a cidade do Rio de Janeiro junto ao saudoso amigo Gerardo de Mello Mourão, mas na época a vontade politica não alcançou a força do projeto e da valorização de nossa identidade. Mas ainda o projeto vivo, sei que dias melhores virão, na mão certa da arte, da cultura e da educação.
O reconhecimento profissional desponta naturalmente por uma serie de bons serviços durante a vida. Sendo assim, não há necessidade imperativa de publicidades milionárias nos mecanismos de buscas.
A arte é um refúgio importante nos momentos árduos da vida. O desafio de produzir diariamente, mantém a pessoa motivada e feliz.
A arte tem enorme importância na mediação entre os seres humanos e o mundo, apontando um papel de destaque para a arte/educação: ser a mediação entre a arte e o público.
O maior problema da arte no Brasil são os artistas pois na sua grande maioria cada um cuida de si. Assim como também o maior problema da cultura no o maior país da América do Sul, o quinto maior do mundo em área territorial, o sexto em população e o primeiro em bio-diversidade cultural são os profissionais da cultura que objetivam como trabalho futuro serem empregados públicos concursados ou convidados no sistema governamental. A arte e a cultura no Brasil é e sempre foi e será uma atmosfera prospera de trabalho criativo para apaixonados que são filhos herdeiros abnegados constitutivos do mais profundo amor professor da mater velha senhora amorosa e dedicada, a educação brasileira. Fora desta compreensão não há solução mas sim uma multicolorida ilusão por que a educação por aqui nunca foi ferramenta de liberdade, soberania e prioridade.
[Na escola], podem nos ensinar disciplinas como matemática ou latim, mas a arte de viver é algo que aprendemos ao longo do caminho. É a única educação que realmente deveria importar – e não deveria se restringir à infância ou à juventude. Quem deixa de aprender já está morto em vida.
A arte é o maior meio de riqueza por valores milionários educacionais, cidadães e culturais universais.
A dinâmica da dialética existente na arte de ensinar e de aprender impulsiona todo processo de aprendizagem de todos.
Dizem que estou errado
Quando digo que estudar
História, filosofia, sociologia e arte
Impede que nos cometemos os erros do passado.