Educação
E por amor tomou-se tudo o que acontecia.
E tudo o que acontecia era mera educação.
E a educação levou a uma confusão.
E a confusão despertou o interesse.
E o interesse aprofundou o conhecer.
E ao conhecer se apaixonou.
E ao se apaixonar amou.
E ao amar tudo valeu recomeçar.
Mas pelo que parece,a graduação de Médico,não lhe conferiu boa educação,e esta,vem de casa!
-Dr. Luciano Ferraz, Médico Legista,em cena do livro: O Senhor de Marfim.
EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO
Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.
Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.
A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.
Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.
Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.
A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.
Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.
A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.
Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.
A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.
Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.
O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.
Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.
A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.
Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.
Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.
Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.
"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)
Pensar livremente é se livrar de qualquer barreira mental imposta pela sociedade, pela educação forjada, e por preceitos dogmáticos. É poder refletir, sobre tudo e qualquer coisa, sem medo a condenação. Mas mais que isto, é sentir-se pronto para por todo este pensamento em prática, sem medo. O medo tira a noção do ser humano, e o impede de pensar e ver todas as suas capacidades. Eu penso logo existo, mas mais que isso, define esta existência, por que não basta só existir.
Decepção é você criar uma filha com tanto amor e carinho, dar educação e tudo de melhor a ela, e ela crescer e se envolver com um traste qualquer. Acho que ela não deve estar no seu juízo perfeito, só pode.
Visão-Então, ao contrário do que se supõe hoje em dia, a educação é uma atividade individual?
Rohden- É iminentemente individual. Não pode ser uma atividade social. Ela se reflete na sociedade, mas está radicada no indivíduo. Só existe auto-educação; não existe alo-educação(educação de fora para dentro). Ou o homem se educa ou não se educa. Outros não podem educar-me, só podem mostrar me o caminho pelo o qual eu possa me educar.
Ou colocamos a educação como vetor do progresso social, com escola igual para todos, ou não teremos sucesso na erradicação da fome e da miséria.
É melhor não esperar {educação, amizade, amor, respeito, emprego, carinho, afeto, presente, sorriso, disposição, cumplicidade, honestidade, beijo, justiça, palavra, fidelidade, compromisso, sangue, abraço, segurança, dinheiro, silêncio, compreensão, favor, disciplina, cuidado, atenção, juízo, reciprocidade, bondade, desculpa, conselho, resultado, preocupação, confiança...} nada de ninguém. Cada um só pode dar aquilo que tem.
O objetivo da educação é o conhecimento, não de fatos, mas de valores.
Os professores de Educação Física encaram diariamente duras críticas, rotina pesada de até 16 horas por dia, desvalorização, noites mal dormidas planejando aulas, porém todos os dias estamos nas escolas, academias, clubes e parques com paciência, sabedoria, dedicação e uma boa dose de motivação!
Educação conserva o conhecimento, e transforma o individuo.
Educação Conservadora e Transformadora.
Escola te ensina a dar respostas a perguntas, mas esquecem de ensinar a fazer perguntas para melhorar as respostas.
Não se aprende respondendo, se aprende perguntando. O papel do professor é Responder, do aluno é perguntar.
Se avalia a escolarização de alguém por sua capacidade de responder, mas avalia a inteligencia de alguém pela sua capacidade de fazer perguntas .
E ai fez alguma pergunta inteligente hoje ??
Hoje, com 58 anos de educação, descobri que a maioria que passa pelos bancos da escola só tem uma saída: ser mão-de-obra barata.
Reflexão do texto
1 Educação? Educações: aprender com o índio.
Principais questões para reflexão.
A Educação é um processo de formação do indivíduo para suas vivencias em determinada cultura, os índios perceberam que a divergência da educação pode variar de acordo com a sua aplicação, dependendo da necessidade pratica para cada cultura, educação sem ação pratica é conhecimento acumulado, mas nada colabora com o meio que está situado se não possuir ação pratica.
A educação brasileira, assim como de qualquer outra nação possui fragmentos de uma construção cultural, assim divergem em sua educação, pois o processo de educação também é aprendido em “comunidade”, isso consequentemente influencia no processo de educação para a dominação de uma sociedade, sendo fator importantíssimo a educação principalmente de uma linguagem, o domínio cultural exerce um poder de influenciar o processo educativo, assim tendo controle do capital cultural de formação humana, determinando fiz práticos uteis e limitados a interesse do “dominante”.
Temos então a figura da escola como agente colaborativo no processo da formação e construção da educação, sendo grande maioria das vezes as escolas o principal canal de formação educacional, a escolarização é um método muitas vezes manipulados por agentes “dominadores” afim de impor a uma determinada sociedade seus ideais, camuflando através da transformação da educação em um processo gradativo, hora construtivo hora destrutivo, como uma lâmina de dois gumes.
Infelizmente vemos a educação no Brasil sofrendo com diversas trocas de poder na briga pelo “domínio” a busca do troféu, triste que percebo a formação escolar sendo muitas vezes utilizadas apenas para manipulação e controle de um grupo circunscritos de interesses particulares, perdendo muitas vezes a essência de sua finalidade que é construir no aluno a habilidade de selecionar a informação de maneira responsável e a habilidade de buscar informação que não lhe foi solicitada.
Então temos a escola como participante, uma ferramenta educativa, como saber então nosso papel de cidadão se opondo a influencias de poderes que muitas vezes são mais destrutivos que construtivos? Claro que a resposta é o pensamento crítico, os alunos precisam aprender que haverá horas que terão que pagar o preço de buscar a verdade a solução e as respostas por conta própria.
Tive a infeliz experiência em minha vida de ter por alguns anos passados por escolas públicas que além de extremamente precárias são verdadeiros “BIG BROTHERS MALIGNOS”, onde apenas uma parte do grupo docente estava interessada de levar a educação de forma concisa, muitas vezes tendo deparado com professores seguindo normas de uma AUTARQUIA chamada MEC, que infelizmente dita completamente as regras do material de estudo para formação de base, que visa atender apenas a necessidade individual do próprio estado, sendo então alvo de manipulação e interesse, então temos um veículo de comunicação escolar extremamente obsoleto, um sistema prussiano de disputa, favoritismo, afim de atender uma demanda mínima para atender processos industriais, desenvolvendo a educação dentro de uma estrutura limitada.
Devido a essa terrível experiencia, venho dedicando-me a uma série de estudos, autodidata, sobre a educação e a formação de profissionais, ao longo de quase oito anos acompanhando o partir de um observador de um líder, há uma grande necessidade das pessoas de um “aconselhador” pois em toda sua vida tiveram pessoas lhe dando o que deveria fazer, estudar e pensar, e em um determinado momento encontram-se sem rumo para sua vida, sem respostas, não conseguem construir um senso crítico e desenvolver suas próprias vidas a partir de um pensamento genuíno, então o curso de licenciatura em filosofia é parte de uma missão em ajudar dentro do processo educacional e escolarização para formação de futuros membros de uma sociedade crítica, capaz de avaliar e tomar decisões a partir de observação, primeiramente do próprio comportamento, e em seguida do ambiente de sociedade que vive, como participante de um cultura ser capaz de avaliar, decidir, buscar e selecionar informações corretas, opondo-se a falsas falácias e entrando em ação na busca de um aprendizado verdadeiro.
Então tenho como missão de educador por hora informal, a missão de retirar este cidadão de um ambiente de conforto e aceitação, levando-o a caminhar em suas próprias ideias a partir de um olhar crítico, investigativo e conclusivo. Sendo assim a construção de um homem em sua essência moral, ontológico e individual, e um homem, social, ético, responsável, que busca a aprimoração de suas ações e o aperfeiçoamento de sua sociedade.
Os filhos merecem uma educação e convivência saudável com os seus pais. Deixar que desentendimentos pessoais interfiram nos mesmos é querer privar o seu direito básico ao afeto.
A abertura para a razão é educação. Educação vem de ex ducere, que significa levar para fora. Pela educação a alma se liberta da prisão subjetiva, do egocentrismo cognitivo próprio da infância, e se abre para a grandeza e a complexidade do real. A meta da educação é a conquista da maturidade. O homem maduro — o spoudaios de que fala Aristóteles — é aquele que tornou sua alma dócil à razão, fazendo da aceitação da realidade o seu estado de ânimo habitual e capacitando-se, por esse meio, a orientar sua comunidade para o bem. Este ponto é crucial: ninguém pode guiar a comunidade no caminho do bem antes de tornar-se maduro no sentido de Aristóteles. Líderes revolucionários e intelectuais ativistas são apenas homens imaturos que projetam sobre a comunidade seus desejos subjetivos, seus temores e suas ilusões pueris, produzindo o mal com o nome de bem.
Pedir "por favor" não faz de você alguém educado . Educação vai além de palavras, são atitudes que demonstram respeito e empatia para com o outro.
O modelo de integridade para a liderança e para educação de filhos.
Lembre-se:
O modelo de integridade ajuda a exercer liderança de forma consistente. uma das definições possíveis para Integridade é, ter uma conduta em acordo com o que pede para fazer ou diz fazer.
Na educação de filhos por exemplo, não há possibilidade de você ser respeitado(a), ouvido(a) e exercer real influência, se solta aquela velha e absurda frase:
-"Faça o que eu mando, não faça o que eu faço."
Entenda que crianças e jovens precisam de MODELOS - EXEMPLOS POSITIVOS e não críticos, sem fundamento ou moral para cobrar ou orientar.
Do mesmo modo quando você ocupa uma posição em uma organização, as pessoas esperam ver em você um modelo de integridade e confiabilidade, alguém que age de forma coerente com aquilo que fala.
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