Economia

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Economiza na alimentação do gato e os ratos comer-te-ão as orelhas.

Pobreza não é a falta de ter, é a falta de produzir.

A diferença entre o duro e o pão duro é que um, faz de tudo para não gastar nada e o outro, não faz nada por que já gastou tudo

A causa conservadora foi poluída pela ideologia da grande capital, por ambições globais das empresas multinacionais e pela supremacia da economia sobre o pensamento dos políticos modernos.

Roger Scruton
SCRUTON, R. Como ser um conservador. 1ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

⁠Uma empresa não sustentável é insustentável.

O neoliberalismo é como Robin Hood ao avesso, pois tira dos pobres e beneficia os ricos.

Quando mais você vigia a vida do outro, mais pobre e com mais problemas você fica.

A economia começa com pequenos ganhos, pois uma grande riqueza é o resultado de um pequeno começo.

Nossa economia, é assim, tem gente fazendo de tudo para se dar bem...Só não vendem a alma, porque não sabem o endereço do diabo, mas mesmo assim recomendam os outros a fazê-los.

“A economia”
jamais aparece na forma bruta. O que a imprensa financeira chama de “a economia” é um
tipo de fantasma. Decerto ninguém jamais pôs os olhos nela. Trata-se de uma abstração
de um complexo processo social. É o pensamento econômico ortodoxo que habitualmente
estreita a noção do fator econômico. O marxismo, ao contrário, concebe a produção na
forma mais rica e abrangente. Um motivo por que a teoria da história de Marx se sustenta
é o fato de que os bens materiais jamais são apenas bens materiais, mas encerram a
promessa do bem-estar humano. São o portal para muita coisa preciosa na vida humana.
Por isso homens e mulheres lutam até a morte por terra, propriedade, dinheiro e capital.
Ninguém valoriza o fator econômico puramente como fator econômico, afora aqueles que
fazem disso uma profissão. É porque essa seara da existência humana abarca em si
tantas outras dimensões que ela desempenha um papel-chave na história humana.

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Não tenho interesse nas celebridades. Se todos os super-ricos desaparecessem, a economia mundial nem iria reparar. Os super-ricos são irrelevantes para a economia.

Esses indivíduos chamados empreendedores são os agentes de mudança na economia.

O planeta se encontra em tal nível crítico da economia e da sustentabilidade que nem mesmo as árvores andam "dando em árvores".

Não pode haver economia e realizações onde não há eficiência de gestão, honestidade, transparência e ética.

Se sua empresa não está vendendo, pare de colocar a culpa na economia e comece a fazer alguma coisa pela sua empresa.

O único controle que o Estado precisa ter é sobre a economia, pois ela é o centro da exploração, desigualdade e injustiça social

Toda vez que o Estado se ausenta do controle da economia, permite a exploração e a injustiça social

No mundo da política e da economia a palavra da moda agora é Globalização. Além dos cus sujos do liberalismo e dos encefalopatas da social democracia, tenho ouvido até alguns pelegos comunistas empregando com obsessão essa palavra, sem se darem conta de que ela é um novo exibicionismo dos patrões de sempre.

O crescimento da "economia" do Brasil e sua visao internacional são proporcionais à sua decadência no quesito "educação"... BRASIL, o país da perplexidade e do paradoxo!