Economia
Lembre-se de viver e não apenas de existir. Tire 10 minutos do seu dia para desfrutar com as pessoas que você ama
O crescimento econômico libera as sociedades da pressão natural, que exigia sua luta imediata pela sobrevivência; mas, agora, é do libertador que elas não conseguem se libertar. A independência da mercadoria estendeu-se ao conjunto da economia, sobre a qual ela impera.
As eleições brasileiras, sob o pretexto de escolher representantes, garantem ao povo o direito sagrado de cometer erros, de se arrepender e de gastar a esmo. Somente isso!
A produtividade é a medida da competência de uma organização em transformar insumos em bens finais de qualidade que atendam às necessidades de seus clientes.
O estatismo supervaloriza a racionalidade humana, despreza a complexidade da interação social e ignora o aprendizado do sistema de tentativa e erro, que, através das relações comerciais, produziram desenvolvimento econômico e pacificação entre os povos.
Pouco a pouco o pouco pode se tornar muito, ooou muiiito pouco. E isso vale para qualquer coisa, não só pra Economia. Tá pouco❔🤔
Pobre, no Brasil, é alguém que consome mais do que ganha, porque o que ele ganha mal dá pra pagar o aluguel, a água e a energia elétrica.
Eu jurava que moeda forte fosse favorável para o seu país de origem, como o dólar é para os Estados Unidos, por exemplo. Não conseguí entender o ponto de vista desse tal ministro aí, esse Guedes. Quer dizer então que real bom é real fraquinho, é isso?
“As crises econômicas proporcionam desafios que devem estar engajados com inovações tecnológicas. Se toda crise é temporária, todo negócio deve ser disruptivo.”
366 dias
Meu caro leitor ou ouvinte,
Com este meu simples texto
Quero homenagear 2020,
O novo ano que é bissexto.
Teremos 366 dias
De tantas novas auroras
Para vivermos com alegria
Essas 8784 horas.
527.040 minutos
Que serão muito intensos,
Momentos bem impolutos
Partilhados com carinhos densos.
31.622.400
É o total dos segundos
Que viveremos com sentimentos
E pensamentos profundos.
Mas o que é todo tempo
Senão uma oportunidade
De se viver com intento
Para fazer nova realidade?
Posso dizer que será bom
Esse futuro que há de vir,
Que poderei dar o tom
Ao calendário a se abrir?
Mas vai depender de nós
Para fazer isso acontecer,
Pois parece que estamos sós
Em um mundo a padecer.
Economia mal das pernas
Pelo menos para o povão
Políticas interna e externa
Sofrendo ataque do coração.
Renovação não aconteceu
Uma parcela está frustrada
O erro já se reconheceu
Da população enganada.
Tudo continua muito igual
Se não estiver bem pior
O mundo está mais desigual
Não se vê nada de melhor.
Porém 366 dias vem vindo
Como um presente divino
Gostoso e muito lindo
Para todos nós peregrinos.
Podemos só deixar rolar
Cada chance de vida,
Podemos só sentar e chorar
Pelas coisas não resolvidas.
Ou podemos sim renovar
Nossas escolhas diárias
E não somente se desesperar
Pelas condições precárias.
Tudo depende de cada um
Ser vaquinha de presépio
Ou na sua vida dar um “boom”
E fazer esse favor por obséquio.
Mas se vai depender de herói
Como numa revista de HQ,
Seja em Campinas ou Niterói,
Nada vai dar certo pra você.
Pois infeliz é o povo
Que precisa de um chefe,
Pois se a ele pedir um ovo
Vai ganhar um belo tabefe.
Feliz é quem faz história,
Vai à luta e não desanima,
Não vive a contar vitória,
Mas mostra sua obra prima.
2020 pode ser somente
Um número, uma marca
Ou pode, decididamente,
Ser para vida nova, uma arca.
Mas não tenhamos ilusão
Que um milagre vai acontecer,
Pois o aumento da produção
Do trabalho vai depender.
Não espere que governante
Faça a sociedade ideal,
Pois mesmo importante
Ele é apenas um serviçal.
Só quem pode fazer algo
É Deus que nos vem,
Pois faz de cada um, fidalgo,
Para fazer, no mundo, o bem.
Empenhemo-nos somente
A viver com justiça e amor
E assim lançaremos a semente
Do Reino de Deus e Senhor.
Aberio Christe
A liberdade individual é inconciliável com a supremacia de um objetivo único ao qual a sociedade inteira tenha de ser subordinada de uma forma completa e permanente.
Quando a taxa de remuneração do capital ultrapassa a taxa de crescimento da produção e da renda, como ocorreu no século XIX e parece provável que volte a ocorrer no século XXI, o capitalismo produz automaticamente desigualdades insustentáveis, arbitrárias, que ameaçam de maneira radical os valores de meritocracia sobre os quais se fundam nossas sociedades democráticas.
Quer se trate de reduzir as desigualdades patrimoniais em caráter permanente ou reduzir a dívida pública excepcionalmente elevada, o imposto progressivo sobre o capital é, em regra geral, um instrumento muito melhor do que a inflação.
O crescimento econômico é incapaz de satisfazer as esperanças democráticas e meritocráticas, que devem se apoiar na existência de instituições específicas, e não apenas nas forças do progresso tecnológico e do mercado.