Economia
A situação econômica no Brasil, pode até melhorar, mas os que dominam economicamente no Brasil, têm que querer.
Não, não me culpes!
Essa eu não posso carregar!
Saúde?
Graças a mim, terás muito mais médicos, ambulâncias e postos espalhados, como nunca vistes em seu dia a dia!
Segurança?
Por minha causa, verás um número impressionante de policiais e viaturas nas ruas!
Água?
Tenho a balde! Aqui não há crise!
Luz?
Lâmpadas novas e para todos!
Enfim, eu sou teu, ou tua, como preferir! Te faço esquecer de tudo e de todos!
Não me prives disto! Sou louco, utópico. É um direito meu! Mesmo que estejas realmente morrendo, não há nada mais justo que eu prossiga para comprovar os motivos insanos de continuar pulando sobre teu corpo deitado, eternamente, em berço esplêndido.
Manifesto do Carnaval à Pátria Amada (ou Gigante Adormecido)
2,3384..., 3,301..., 2,882..., 3,140..., 2,094..., 1,813..., 1,745. --- 1,928..., 2,160..., 2,106..., 3,736..., 3,639..., 2,767..., 2,637. --- 180,00 - 200,00 - 200,00 - 300,00 - 300,00 - 2009=510,00
números fatais... economia, economia, economia...
eco... eco... eco... eco... eco... eco... eco...
no... no... no... no... no... no... no... no...
mia... mia... mia... mia... mia... mia... miaaaaaaa
Se houvesse uma agência de classificação de risco para as agências de “classificação” de risco ocidentais, razoavelmente isenta, a nota da Moody´s e de outras agências semelhantes, deveria se situar, se isso fosse permitido pelas Leis da Termodinâmica, abaixo do zero absoluto.
Amar sem medida é a medida do amor
Há de se ter uma vontade
de se perder um no outro.
O amor sem medida
é a medida do amor
Nada de economia nas carícias,
nos olhares,
nas palavras,
nos sentimentos.
Nada é exagero no amor
Amor doente
é amor anêmico por ausência de olhar,
toque e cheiro.
A diferença entre ser econômico e ser avarento? Simples. O avarento só é econômico com o que é dele, mas é pródigo com o que é dos outros.
O Brasil olhando pelo lado cultural oferece um amplo mercado mundial e se trata de um Brasil em constante expansão.
"mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa..."
"Prezado cliente,
O seu Extrato Mensal recebido no mês de julho trouxe, na coluna 'Você e seu dinheiro', um texto contendo comentários sobre a evolução da economia no contexto de pesquisas eleitorais. Esclarecemos que, de forma alguma, a nota reflete uma posição do banco com relação ao cenário político, e pedimos desculpas se seu teor dá margem a interpretações nesse sentido.
O Santander adota critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Foram tomadas providências para assegurar que nenhum futuro comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.
Mais uma vez, lamentamos profundamente qualquer mal-entendido que possa ter sido provocado pelo referido texto. Permanecemos à sua disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Atenciosamente,
Conrado Engel
Vice-presidente executivo sênior do varejo Banco Santander Select"
(Reconhecimento não liberdade de pensamento pelo Banco Santander para expressar seu pensamento)
O que é poder?
Poder é força?
Poder é dinheiro?
Somente na natureza é que a força predomina, é o "poder do mais forte". Então, não, poder não é força
Dependendo do meio em que estivermos, o dinheiro nada mais é do que um simples pedaço de papel sem valor. Então, novamente, um sonoro "não", poder não é dinheiro.
Mas afinal de contas, o que é poder?
Poder nada mais é que o resultado das relações sociais e do modo como as pessoas são influenciadas por outras dentro destas relações sociais. É um força potencial e situacional. O poder só existe entre seres humanos, pois, como vimos, na natureza o que predomina é a força.
Não somos um país sem oportunidades para o seu povo. somos um povo que não sabe aproveitar as oportunidades.
Não somos um povo sem oportunidades. Somos apenas um país que não crias as oportunidades para o seu povo aproveitar.
As crises econômicas quebram as pequenas e médias empresas, mas as grandes passam praticamente incólumes.
Com um ar cético nem tão alto quanto a inflação, nem tão baixo quanto o dólar em período de impeachment, assim você chegou e se fez presente. Meu coração nem abriu licitação e muito antes de conhecer as regras você eliminou todos os concorrentes.
Eu poderia aqui proferir um discurso bonito, problematizar as questões mundiais, romantizar as desigualdades promovidas pelo capital. Mas não, isso não é legal. Prefiro ser realista, conversar sobre dinheiro, rir das histórias ditas, mostrar com meus lábios todas as virtudes de um pensamento egoísta.
Diante da minha liberdade individual de ir e vir, vou ao seu encontro com o pleno desejo consciente do seu oprimir. A agressividade mansa, a trilha sonora perfeita, a barba bem desenhada e até mesmo a espuma da cerveja tornaram quase que imposto o meu querer de privatizá-lo.
De fato é um desafio, me sinto como Atlas com o peso nas costas em sair de todo um histórico de relacionamentos baseados em filantropia forçada. Mas bem longe do Estado, não há nada que o mercado não regule de forma positiva. Os vigilantes? Eu não sei, mas quem vigia o seu olhar sou eu.
Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las só para escutar a sua voz.