Economia
Bem o libertarianismo o qual esse grupo se refere é o moderno libertarianismo originado no seio da Escola Austríaca (EA) de economia e cujo recente desenvolvimento resultou em outra ramificação da EA: a Teoria Legal austríaca. Fundado no racionalismo e na praxeologia, o libertarianismo é uma teoria legal que visa resolver conflitos oriundos da nossa realidade de escassez. Não fosse pela escassez de bens, conflitos não existiriam e toda teoria legal seria desnecessária. Inevitavelmente, a maneira de resolver conflitos é delineando direitos de propriedades e é disso que se trata toda Filosofia Política, das comunistas até as liberais. A Libertária defende uma teoria estritamente racional de direitos de propriedades, baseada em dois princípios: (i) autopropriedade e (ii) homesteading (apropriação natural), ambos deduzidos logicamente de pressupostos praxeológicos. Assim, segundo o libertarianismo, cada pessoa possui seu próprio corpo, bem como todos os bens escassos que ele coloca em uso com a ajuda de seu corpo antes que qualquer outra pessoa o faça. Esta posse implica o direito de empregar esses bens escassos de qualquer maneira que se considere adequada, conquanto que ao fazê-lo não se agrida a propriedade de outrem, i.e., conquanto que não se altere, sem ser convidado, a integridade física da propriedade de terceiros ou se delimite o controle de terceiros sobre ela sem o seu consentimento. Para os libertários, essas normas são necessárias e suficientes para resolver os conflitos em sociedade e qualquer norma adicional seria ilógica, pois apenas ampliaria conflitos em vez de resolvê-los. Tais normas, contudo, são também comumente defendidas fora do contexto legal, de um posto de vista estritamente econômico, logo consequencialista, argumentando de forma contrafactual e mostrando como as intervenções estatais são maléficas e contraproducentes para os objetivos de paz e prosperidade econômica. Partindo da metodologia praxeológica, sistematizada por Ludwig von Mises em seu magnum opus Ação Humana, pode-se garantir que as liberdades tanto individuais quanto as de livre comércio levam inevitavelmente a um cenário de paz e prosperidade. As intervenções estatais – necessariamente coercitivas – implicam que haverá relativamente menos apropriação original de recursos cuja escassez seja percebida, menos produção de novos bens, menos manutenção de bens existentes e menos contratos mutuamente benéficos e comércio. Isto naturalmente resulta em um padrão de vida
O sistema descrito como capitalista, é apenas a obtenção do próprio lucro, esse sistema deve ser justificado, quando a economia do país mostrar uma justiça igualitária para a população, onde a aglomeração humana é regido pela menor parte da massa intelectual, os chamados manipuladores de mentes, moldadores de pensamento
Abolição da Escravatura no Brasil, o que poucos sabem é que tenha sido por mais interesses econômicos da época do que por razoes humanitárias....Muito pouco a celebrar de verdade...ainda hoje.
As melhores, as mais eficientes e completas respostas para o Brasil são aquelas encontradas dentro de nossa unica e rica diversidade. Os teóricos modelos acadêmicos estrangeiros não nos servem na verdade, confundem, só nos atrapalham..
Economias de livre mercado não são construtos hipotéticos imunes à Moralidade, mas realidades encastoadas em diferentes contextos políticos, culturais e sociais que afetam profundamente seu funcionamento.
Um sistema sócio-político-econômico é a melhor solução - senão a única - para todos os problemas causados por outro sistema sócio-político-econômico.
A falta de tempo para o hábito de um orçamento, que controle receitas e despesas, costuma gerar muita falta de tempo.
"Quando você respeita o seu jeito de funcionar, encontra soluções financeiras mais eficientes e eficazes."
Parábola do Futebol
Certa vez em uma vila rural do interior havia uma criança as margens de um campo, enquanto cortava toras de madeira utilizando uma faca, um homem aproximou e disse:
– Ei garoto o que está fazendo?
O jovem garoto de aproximadamente quatro anos respondeu:
– Estou construindo um campo de futebol, e estas madeiras serão as traves(gol) do meu campo.
Aquele homem que entendia muito de futebol, o indagou: O que você entende das regras de futebol?
E rapidamente ele respondeu:
– Sem traves não há campo de futebol.
Moral da história:
Em uma sociedade, composta de várias regras e leis, os governantes estão negligenciando o básico para a sobrevivência e sustentabilidade das gerações futuras. A ganância e a busca por geração de renda a qualquer custo está destruindo a sociedade, os princípios e a natureza.
Sem ação as leis são apenas papéis.
Há uma doença congênita que assola nosso país. Ela ceifa empregos, impede o crescimento da renda e reduz o dinamismo da Economia, prejudicando toda a sociedade, mas que se reveste como algo bom, travestido com a toga da alegria. Esta doença atende pelo nome de Carnaval.
Em todo estado dito democrático mas atrapalhado que atravessa por uma grave crise social, politica, econômica e de governabilidade, todos os bens imoveis e as aplicações de longo prazo perdem desastrosamente o valor.
Vai, Brasil? Só de juros estamos pagando 1,5 bilhão por dia. Acordem o Gigante, por favor, meus amigos Zé Cariocas! E o avisem que a dívida pública está impraticável. Por favor.
A revista on-line Bodisatva postou um artigo excelente falando sobre a refundação do Brasil. Destaco um trecho: "Sociedade não se faz com economia. A que se faz com economia é esta que aí está. Sociedade se faz com reconhecimento, afeto, perdão. Sociedade é a organização social que permite e ajuda seus membros a serem felizes". Mediante isso estamos todos passíveis de revermos nossas relações sociais?