Economia

Cerca de 735 frases e pensamentos: Economia

Deus ordena que as bênçãos estejam em nosso celeiro, que é a nossa economia, porém se retemos o dízimo, parte das bênçãos deixam de nos dar vitórias sobre nossos investimentos ou dívidas.

Inserida por HelgirGirodo

A crise que paralisa a nação, deixando saldos negativos na economia e milhares de empresas fechadas se deve a homens inteligentes da política que só tentam aumentar os impostos, em vez de criar empregos, educação e benefícios sociais que favorecem a todas as populações.

Inserida por HelgirGirodo

Economia se faz com criatividade, matemática favorável, consumo adequado e dizendo não à gastos desnecessários, e sim, aos bons investimentos pessoais e familiares, de acordo com o piso salarial de cada trabalhador.

Inserida por HelgirGirodo

O que os homens chamam de economia exige muito dinheiro para ser aplicado no conserto daquilo que sai barato.

Inserida por HelgirGirodo

Muitos políticos se esforçam pela economia do país, mais impostos; porém, não lutam pelas intenções sociais do povo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A economia doméstica se vê quando o excesso é controlado, o consumo é medido, a necessidadee é atendida e o conforto fica para depois.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A premência da economia exige dos trabalhadores produtividade, criatividade e qualidade profissionais, oferecendo aos seus patrões a credibilidade empresaria, comercial e industrial, que oferecem aos seus consumidores os melhores investimentos e a satisfação pela aquisição de seus produtos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A colonização da política pela economia de mercado aniquilou o poder do cidadão.

Inserida por I004145959

Os críticos do anarcocapitalismo perguntam porquê alguém respeitaria o direito natural?
A mesma pergunta pode ser feita sobre a lei positivada, com a diferença que ela não atende às necessidades metafísicas da categoria ontológica humana, tendo apenas a tirania e a cizânia como corolário.

Vivemos para pagar boletos.Torcemos para que eles não acumulem. Oremos.

Entre guerras, diplomacia, ideologias e religião. A única paz palpável é a paz comercial.

Dinheiro é como oxigênio, só damos valor quando sentimos falta.

As empresas em breve dominarão o mundo e a ditadura das empresas pode ser pior do que a idade das trevas.

Um Estado que apenas procura defasar o seu próprio desenvolvimento econômico, criando cada vez mais obstáculos desnecessários, já que a arrecadação não está escassa, nunca poderá exigir ordem, tampouco progresso.

A “questã” sobre MAMON ( é preciso desenhar ) é a GANÂNCIA que possui seus adoradores e devotos.

A ganância que impõe uma economia INSUSTENTÁVEL, PREDATÓRIA E SELVAGEM....
A ganância que coisifica pessoas....
A ganância que coloca o lucro acima das pessoas e da sustentabilidade ambiental....
A ganância que alimenta uma cultura e lógica doentia e adoacedora onde TUDO é justificado em nome de um crescimento econômico que só beneficia os POUCOS que MUITO possuem em detrimento e opressão dos MUITOS que POUCO ou NADA possuem....
A ganância que aumenta a desigualdade e a injustiça e privilegia os privilegiados de sempre....
É por essas e outras OBRAS dos súditos do ANTI REINO de DEUS que NÓS, camaradas no Reino de Deus, profetizamos Graça, Justiça, Paz e Bem ( prosperidade econômica, também ) para todos e todas sem ninguém ficar de fora e sem DESTRUIR a CRIAÇÃO do Criador que adoramos...

Brasil em verso e Prosa

Presenciamos um momento diferente,
veio a guerra e a repressão,
e com ela o crescimento,
na sequencia a inflação,
que corroeu o pensamento,
de mais conforto e segurança,
e só durou por pouco tempo.
Veio a brisa que liberta,
A liberdade exacerbada,
E a censura que acerta
Ao leve riso a gargalhada?
Penso, existo, falo e voto,
Meu poder veio mudando,
Se dirigindo pro que gosto,
Onde o povão vem conquistando,
Eu vou lutando não me encosto.
A economia se acerta,
E renasce a esperança,
mas lá em casa o que liberta,
de “libertas tamem” encho a pança;
de moral me esvazio,
e não encho a criança.
Alegria e alvoroço,
Falo, logo penso, enquanto ainda moço,
Hoje em parte fraco ainda sou,
De certo e não não se enche o bolso,
Meu irmão vai pro comando,
Pra policia, pro governo, capital,
Desgastando, até quando, vou trocando,
Por revolta e por dinheiro a moral?
Compro morte, vendo cultos,
vou vivendo da desgraça,
faço frete, de tumultos,
arruaça em plena praça,
eu reclamo, dez centavos,
mas no fundo quem eu sou?
Se dissipa a fumaça
Minha face não disfarça,
Estou perdido de valor.
Vendo lixo e desgraça,
Traição em plena praça,
A ganância é de graça,
Se corrompe e não disfarça,
Logo cai toda esta farsa,
Pois o tempo ameaça,
Este tempo de pavor.
O dinheiro não será,
Liberdade não verás,
Dia e hora ultrapassar,
Os limites do amor.

"O vilão da hora que oprime o povo tem a compaixão do oprimido, que sempre enfrentará o mocinho: as massas amam um pé sobre o seu pescoço".

Avanços na tecnologia dos computadores e da Internet mudaram a forma como a América trabalha, aprende e se comunica. A Internet tornou-se parte integrante da vida econômica, política e social da América.

Eu gostaria de dizer que a expansão de crédito para corrigir uma crise econômica é a mesma coisa que alguém mijar em si mesmo porque está com hipotermia.

A desigualdade social é a obra-prima do capitalismo. Ontem, hoje e sempre!