Economia

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“A visão do governo sobre economia pode ser resumida em frases curtas: se a coisa se move, taxe-a; se continuar em movimento, regule-a; se ela parar de se mover, subsidie-a.”

A primeira lição da economia é a escassez: nunca há o suficiente de coisa nenhuma para satisfazer a todos que desejam possuí-la. A primeira lição da política é ignorar a primeira lição da economia.

Thomas Sowell
Is Reality Optional?: And Other Essays, 1993.

Aquilo que vivemos no sonho, e que nele vivemos repetidas vezes, termina por pertencer à economia global de nossa alma, tanto quanto algo "realmente" vivido

A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.

Ludwig von Mises
VON MISES, L. Ação Humana - Um Tratado de Economia. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2009.
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O pensamento político está reduzido à economia, como se tudo pudesse ser calculado.

Na grande mídia, dizem que eu não entendo de economia, mas vou disputar eleições no ano que vem, não o vestibular.

Entre a avareza e a prodigalidade encontra-se a economia, e esta é a virtude que o homem honesto deve praticar.

Economia significa ficar sem alguma coisa que se deseja intensamente, caso um dia se venha a querer algo de que provavelmente não se terá necessidade.

A razoável economia está entre a prodigalidade e a avareza.

Dentro de 20 anos o Brasil superará China, Rússia e EUA e terá a maior economia mundial, num crescimento sustentado por sua produção de alimentos. O motivo disto? A resposta é: frio...

A PRÓXIMA CRISE
O insustentável endividamento da economia norte-americana já fez com que Barack Obama anunciasse cortes no Orçamento na ordem dos trilhões de dólares, o que não é suficiente para recuperar a credibilidade nos títulos públicos do teusouro americano no curto prazo. Para aquecer a economia de seu país (ou ao menos reduzir os efeitos da recessão) o Governo americano terá de promover uma significativa desvalorização do Dólar a fim de elevar suas exportações – uma faca de dois gumes que, se por um lado pode gerar mais empregos, traz consigo os efeitos da inflação.

Observando o pêndulo em que se encontra a economia dos E.U.A, começa um movimento por parte dos investidores para o abandono do Dólar e compra de ouro. Nos próximos dois anos veremos a maior derrocada do Dólar e a maior alta do valor do ouro na história. A prata, por sua vez, deve valorizar ainda mais do que o ouro, e estas são as dicas de investimento para quem tiver alguma reserva e ainda não sabe o que fazer com o dinheiro. Aplique em ouro, aplique em prata e fuja do Dólar.

Outro efeito da desvalorização do Dólar que poderemos observar em breve será a ruína dos países cuja moeda tem valor indexado ao Dólar americano, como é o caso da Bolívia.

A Bolívia que é um dos países mais pobres da América Latina e, caso não tome medidas urgentes para desagregar sua economia da dependência do Dólar, terá dias amargos, e a terra das manifestações populares poderá ver uma revolta popular de proporções dantescas. E o que eu digo a quem tiver renda no exterior e quer um lugar para fazer fortuna em pouco tempo? – Vá para a Bolívia. No caos econômico, quem tem estabilidade e moeda forte é rei.
20/04/2011

Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas “dinheiro dos contribuintes”.

"O que vai gerar a riqueza das nações é o fato de cada indivíduo procurar o seu desenvolvimento e crescimento econômico pessoal"

Não pode haver liberdade sem liberdade econômica.

Nunca entendi por que é "ganância" você querer conservar o dinheiro que ganhou, mas não ganância querer tomar o dinheiro dos outros.

Se os direitos políticos podem ser usados para enraizar e solidificar as liberdades pessoais assentadas no poder econômico, dificilmente garantirão liberdades pessoais aos despossuídos, que não têm direito aos recursos sem os quais a liberdade pessoal não pode ser obtida nem, na prática, desfrutada.

Zygmunt Bauman
Tempos líquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007, p. 70

O Brasil e o mundo sabem que este país é uma superpotência econômica em potencial.

O deus mercado organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir. E quando não podemos, carregamos frustração, pobreza e autoexclusão

"⁠Se os socialistas entendessem de economia, não seriam socialistas".

Cidadãos ativos:
Não se pode governar um país como se a política fosse um quintal e a economia fosse um bazar. Ao avaliar um regime de governação precisamos, no entanto, de ir mais fundo e saber se as questões não provêm do regime mas do sistema e a cultura que esse sistema vai gerando. Pode-se mudar o governo e tudo continuará igual se mantivermos intacto o sistema de fazer economia, o sistema que administra os recursos da nossa sociedade. Nós temos hoje gente com dinheiro. Isso em si mesmo não é mau. Mas esses endinheirados não são ricos. Ser rico é outra coisa. Ser rico é produzir emprego. Ser rico é produzir riqueza. Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores, vivem da venda e revenda de recursos nacionais.
Afinal, culpar o governo ou o sistema e ficar apenas por aí é fácil. Alguém dizia que governar é tão fácil que todos o sabem fazer até ao dia em que são governo. A verdade é que muitos dos problemas que nós vivemos resultam da falta de resposta nossa como cidadãos ativos. Resulta de apenas reagirmos no limite quando não há outra resposta senão a violência cega. Grande parte dos problemas resulta de ficarmos calados quando podemos pensar e falar.
(E se Obama fosse africano?)