Economia
Nosso corpo é formado pelo que comemos e bebemos; e como se dá na economia natural, assim também na espiritual; é aquilo em que meditamos, que dará força e vigor à nossa natureza espiritual.
Com a globalização da economia, a cultura da humanidade sofreu um drástico empobrecimento, monitorado pelos negócios das comunicações.
A estupidez tem movimentado muito a economia mundial, mas a sensatez produz felicidade, não dinheiro.
-Pensando na barata que sobrevive
até a uma bomba atômica...
Que grande economia espiritual seria...
Eu queria ser uma barata!
-Pensando bem ...
Tudo é desculpa para pensarmos bobagens.
Mas, sem bobagens nada teríamos
de interessante para contar...
Né mesmo?
-Bom dia galera que faz bobice!
Haredita Angel
27.01.2023
Na nova economia do mundo contemporâneo, quem muito estuda e se prepara, desaprende e se distancia cada vez mais dos sucessos financeiros.
A ante economia chinesa tem como meta principal derrubar todos os grandes lucros de todos os monopólios internacionais. Não para baratear os custos dos produtos e serviços mas para expandir o caos e desestabilizar os conceitos de todo o mundo globalizado.
A história não costuma ser injusta em seus registros; certamente a volta por cima de nossa economia terá o carimbo do presidente Temer. Esse legado ninguém tira de nós!
Todos nós somos enganados. Não é a verdade que faz movimentar a economia, mas a mentira. O importante não é eliminar o engano e sim administrá-lo e não ser absorvido por ele, para o bem da sobrevivência humana
Para o bem da humanidade, ciência, medicina, religião economia e política precisam caminhar juntas e harmoniosamente.
O Nobel Econômico e o Peculato
O Nobel de economia deste ano, foi para um estudo que demonstrou que elevar o salario mínimo não significa menos emprego. O oposto do que dizem todos jornalistas econômicos da mídia burguesa, mas eles devem estar certos, e o Nobel de Economia, claro, errado.
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
Até quando vamos suportar.
Nossas instituições sendo desrespeitas
Economia indo de mal a pior — quebradeira geral!
Hoje não há mais classe média, devido o desemprego!
Pobreza geral.
Serviços essenciais, paralisado. Justiça não pode parar.
Ainda tentam a lógica da Economia enganar,
Mentem, mentem, mentem que o Brasil da
revolução econômica não irá precisar...
Dá até para enxergar a desfaçatez lá
do Rochedo de Gibraltar,
Todo mundo a vê, por mais quanto
tempo eles vão continuar a nos enganar?
Podem tentar segurar, evitar e sufocar,
Será inevitável - a revolução ninguém
irá sufocar; - segurar...!
A revolução chegará em passos silenciosos,
ágeis e precisos... e o Brasil irá melhorar...!
O povo não se engana mais, ele apenas está
cansado de tanto ser por eles enganado!...