Economia
ECONOMIA REGIONAL
Fernando Kabral
Julho de 2024, 03
No passado, possuía uma TV full HD que, ao longo dos anos e especialmente após minha chegada a Olinda, apresentou defeitos por falta de manutenção, e não pude adquirir outra. Posteriormente, passei a utilizar o notebook como principal meio de comunicação, até que, com o tempo, também quebrou pela mesma razão, deixando-me sem esse recurso.
Atualmente, utilizo o celular para todas as atividades: assistir filmes e, principalmente, acompanhar e divulgar conteúdo em redes sociais diariamente, através dos canais progressistas de informação. É importante destacar que estou utilizando um celular novo, adquirido recentemente através de uma "Vaquinha Solidária". Em pouco mais de 24 horas, alcançamos o valor necessário para a compra do novo smartphone. Sou imensamente grato a todos que contribuíram. Nos últimos 10 anos, minha renda diminuiu significativamente, até pouco tempo, vivendo de subemprego, contei com essas "Mãos Solidárias" para financeiramente seguir adiante. Gratidão.
Durante décadas, os investimentos governamentais foram negligenciados por várias gestões, especialmente aqui no Nordeste. Essa realidade começou a mudar nos governos de esquerda do presidente Lula, quando a região passou a receber investimentos significativos que transformaram a realidade financeira dos nordestinos. De 2012 a 2023, dados do IBGE mostram que 3,3 milhões de nordestinos saíram da pobreza.
É crucial focar na mensuração e análise da pobreza e extrema pobreza, destacando as disparidades regionais significativas nos indicadores de pobreza no Brasil. As regiões Norte e Nordeste apresentam rendimentos médios inferiores e os maiores índices de pobreza em comparação com outras áreas do país. Os indicadores de pobreza monetária mencionados foram calculados com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), cobrindo o período de 2012 a 2023 e estimativas de rendimento médio mensal domiciliar per capita.
A sinceridade e transparência são fundamentais em nossas relações pessoais e políticas. Valorizo construir laços verdadeiros e duradouros, buscando sempre a colaboração mútua. O compromisso com ideais de luta e solidariedade, especialmente em tempos desafiadores, é o que nos une, não apenas no discurso.
Fernando Kabral
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#Fernandokabral13
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
A melhor coisa que os políticos podem fazer pela economia é parar de fazer o mal. Em parte, isso pode ser alcançado por meio da redução dos impostos e da regulamentação econômica, e permanecendo fora de nossas vidas.
A Economia produz tortura massiva. Não existe tortura mais democrática do que ela, em algum momento até os super ricos se encontram com ela cara a cara. Se a Humanidade tivesse essa consciência a tortura de fato já teria sido abolida no mundo.
Em relação a autonomia do Banco Central e a dolarização da economia estou na fileira dos críticos da política econômica deste Governo, pois estes dois pontos são cruciais e nos lançarão ao abismo do mundo. Espero que o Governo recue nessa aventura.
O PLANETA TERRA X ECONOMIA
Estamos sendo levados a ignorar todas as variedades de serviços que a natureza nos fornece gratuitamente... O ciclo da vida!
✍️Quando a economia doméstica foi pro RALO a sociedade capitalista emergiu. Das profundezas das trevas humanas surgiu a ERA mais EGOICA já vivente nesse Planeta. Só então tomou-se consciência da TERRA como o grande Planeta Manicômio do nosso Sistema Solar. Onde os espíritos errantes vem habitar em busca da CURA.
⚕️☸️♾️🕉️💜❤️✔️🙏🏻🌎
Além de gerar alegria, os eventos musicais movimentam a economia local e afastam a monotonia.
Um povo alegre é também um povo saudável.
Ainda tentam a lógica da Economia enganar,
Mentem, mentem, mentem que o Brasil da
revolução econômica não irá precisar...
Dá até para enxergar a desfaçatez lá
do Rochedo de Gibraltar,
Todo mundo a vê, por mais quanto
tempo eles vão continuar a nos enganar?
Podem tentar segurar, evitar e sufocar,
Será inevitável - a revolução ninguém
irá sufocar; - segurar...!
A revolução chegará em passos silenciosos,
ágeis e precisos... e o Brasil irá melhorar...!
O povo não se engana mais, ele apenas está
cansado de tanto ser por eles enganado!...
A verdade é que só quem pode movimentar a economia são os trabalhadores, a massa, trabalhando e sendo bem paga para isso. O mundo está uma merda porque a maioria só consegue o suficiente para sobreviver, e a minoria fica acumulando bilhões. Bilhões de dinheiro acumulado não servem para nada, não são investidos em nada, não melhoram nada, não servem para nada. O dinheiro tem que ser movimentado. Se a maioria dos trabalhadores ganhasse melhor, a economia giraria, os bens seriam melhor distribuídos, haveria mais oportunidades, mais empregos, mais trabalho, mais riquezas. Ficar acumulando dinheiro infinitamente deveria ser crime. Por causa disso, há pessoas que morrem de fome e frio.”
Babaçu
Símbolo da economia rural gerenciada pelas mulheres na labuta do dia a dia, no escorrer do suor das quebradeiras de coco, que mesmo na peleja sofrida não falta cantoria para expressar de forma tão singela a alegria.
Redação Publicitária. A difícil arte de expressar, com economia de palavras, o que transita nas percepções e nos sentimentos das pessoas.
Ludibriação... Desejar Exportação? Aumenta a economia (superávit "comercial") pra quem? Mesma lógica da sonegação, você comete crime ao não pagar e eu detentor não ao aferir impostos sobre impostos. Brasil!!
Cada um sente a política de um jeito, de acordo como é afetado pela economia, independentemente de seu conhecimento político. Mas há os que negam a realidade por pura sabotagem, o que, na verdade, não deixa de ser autossabotagem.
O Nobel Econômico e o Peculato
O Nobel de economia deste ano, foi para um estudo que demonstrou que elevar o salario mínimo não significa menos emprego. O oposto do que dizem todos jornalistas econômicos da mídia burguesa, mas eles devem estar certos, e o Nobel de Economia, claro, errado.