Eco
"..Quando os ecos se encontram
O eco do meu vazio captura e absorve gradualmente o som,
afinal não sou um objeto capaz de refletir som,
mas o êxtase de absorver seu som reverberante,
a emoção de sentir suas ondas sonoras morrendo em mim,
fizeram-me desejar ter o poder de reflexão assim poderias
provar o retorno total ou parcial para seu ponto de origem
da onda de prazer quase inalcançável que existiu e morreu em mim."
by Mel
"...sempre imaginei que o vazio pudesse fazer eco,
mas nunca imaginei o eco de eco fazer um vazio,
vem, escuta, sente esta falta de som em mim?"
By Mel
Assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, tem o amor o suspiro; ah! O amor é um demoninho que não pede pra entrar no coração da gente e, hóspede quase sempre importuno por pior trato que se lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar, sem vergonha nenhuma, faz-se dono da casa alheia, toma conta de todas as ações, leva o seu domínio muito cedo aos olhos, e às vezes dá tais saltos no coração que chega a ir encarapitar-se no juízo; então, adeus minhas encomendas!...
Tabeunáculo
Só o meu eco escuto nas esquinas de minha alma...
è um eco alto, as vezes insano de busca
pela tradução da verdade em sensações.
Um medo exaustivo sorri em meio a alegria
desfarçada,
borrada pela espera.
E no beco do meu ego,
aquele que só eu reconheço
espero a brisa leve do "muito prazer".
É chegada a tua hora,
é a hora do meu eu.
O desejo e o sentimento se fazem com um eco de um coração aprisionado por um amor soberano que é dominado pela beleza incontestado de um ser especial.
Um ser que de tão singelo e carinhoso fixo a sua imagem em meus pensamentos.
Não tem asas mais me leva em uma viagem e carrega minha imaginação fazendo-me conhecer o céu um lindo lugar que reordena minha esperança de caminhar em direção a felicidade.
"Quase apagaram a minha luz...
Cheguei a ser só o eco de uma voz que um dia brilhou...
Mas um dia reencontrei a esperança e a luz voltou a brilhar
me dei conta de que você estava aí, gritando sem medo que ainda acreditava em mim
E hoje por você e por mim estou aqui com mais força,
sem medo, com meu hino ao amor.
A os corações partidos que vão juntando pedacinhos...
Eu acredito...Salva-me.
E eu
Indiferente à sonolência da língua
Ouço o eco do amor há muito soterrado
Encosto a cabeça na luz e tudo esqueço
No interior desta ânfora alucinada
Desço com a lentidão ruiva das feras
Ao nervo onde a boca procura o sul
E os lugares dantes povoados
Ah meu amigo
Demoraste tanto a voltar dessa viagem
O mar subiu ao degrau das manhãs idosas
Inundou o corpo quebrado pela serena desilusão
Assim me habituei a morrer sem ti
Com uma esferográfica cravada no coração
A saída talvez seja indicada pelo eco de sua voz ativa, que não se cansa de falar, que só ao respirar se cala... tornando então os caminhos da verdade muito estreitos, embora levem a vários lugares.
Uma voz eco das águas, lindo canto entoa das profundezas... Oh, eu caminho para dentro do mar escuro e fundo, o violino é meu companheiro de lamento... Agora deito nas águas profundas, encontro abrigo no escuro de teus braços, para o fim encontrar e de lá viveremos...
Amigos versadeiros são aqueles que estão com agente em toda e qualquer situação, na procura e no econtro, no almejar e na glória.
Falamos com o mundo inteiro mas não nos abrimos para conosco pois o interior é mais oco que um eco quanto se trada do quando eco criticado pela nossa filosofia e racionalizado pelo comportamento regrado ao habito da sobrevivencia
We spoke to the world but we are open to us because the inside is more than a hollow echo as if trated when the eco criticized by our philosophy and rationalized the behavior ruled the habit of survival
Hablamos con el mundo, pero estamos abiertos a nosotros, porque el interior es más que un eco vacío, como si trated cuando el eco criticado por nuestra filosofía y racionalizar el comportamiento gobernado el hábito de la supervivencia
Certas vezes, prefiro chorar um pouco sozinha, escutar o eco do vento aos meus ouvidos, ocultar meus sentimentos, me apegar ao inimaginável, guardar a dor. Não por indiferença, só quero evitar o julgamento de pessoas que não sabem o verdadeiro motivo das minhas lágrimas.
Sempre fui inconsciente para achar a própria consciência;
Me perdi entre os erros, pelo eco do meu silêncio;
Fui criança sem infância me importando com o caminho;
Sou adulto irresponsável, rebeldia com carinho;
Se me apaixonei e fui carente é por que não acertei;
Eu falo e silencio com que não me importei;
Não quero virar notícia, estatística talvez;
Quero estudar ter um diploma ser feliz mais uma vez;
Existo!
Existo sem vislumbrar sentido;
Convicto de algo mais ter, merecer;
Meu eco não anima o meu querer;
Algo carece meu, ser devido.
Amor nutro o espírito fraternal;
Anima, sustenta este meu lenho;
Me falta o que me move o engenho;
Refreado este meu lado animal.
Pária dor, me tenho em abundância;
Em falta a dor, retornante, voraz;
Do calor que gela e me não apraz;
Do viver que sinto repugnância.
Querer não evita esta ansiedade;
Me possui, implacável e me dói;
Necessito do mal, que me destrói;
Que meu não será, só por vontade.
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