É hoje

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⁠Hoje a noite, sentei na porta de casa como quem aguarda a chegada de alguém. Quando a noite surge chegam os sonhos, Sonhos de amor, de aventuras que na maioria das vezes, são a tradução de ilusões. Fico na escuridão observando o brilho das estrela, muitos pensamentos passam em minha mente. Eu levei um bom tempo para superar certas coisas, foi preciso paciência, porque nada se supera da noite para o dia , boa noite

⁠Pra hoje:
Equilíbrio
Discernimento
e Paz.

Flávia Abib

⁠O futuro começa hoje tudo está dentro das possibilidades não é magia é pensamento raciocínio cálculos inteligência.
Juliano Assis

Esperaríamos no passado uma geração de hoje influenciadora
Porém só vemos uma geração nem influenciada,e sim manipulada.

⁠ E se a vida se esvaísse do meu corpo hoje enquanto eu olho essas nuvens brancas percorrendo a imensidão azul do céu?
Deitada no chão, fumando um cigarro com a cabeça no passado sem imaginar um cenário de possível futuro.
Não por falta de tentativas, eu realmente tentei, tentei muito e, por algum tempo, até consegui. Até notar que o mérito não era meu, e sim, dos remédios, da terapeuta, e de uma esperança de ter você ao meu lado novamente.
E se eu não fosse responsável por fazer a vida dos meus gatos feliz, eu estaria livre para ir?
Tão jovem, tanta dor, tantos momentos ruins colecionados que se destacam dos bons que por parte, estão esquecidos devido a perda cognitiva.
E se esse mesmo céu lindo e melancólico nesse exato momento for o mesmo que você porventura esteja também a contemplar?
E se eu for? Você irá chorar ou se aliviar?

De alguma forma, eu suspeito que, se Shakespeare estivesse vivo hoje, ele poderia ser um fã de jazz. Ele gostaria da combinação de espírito de equipe e informalidade, de conhecimento acadêmico e humor, de todos os elementos presentes em uma grande performance de jazz. E eu tenho certeza de que ele concordaria com a afirmação simples e axiomática que é tão importante para todos nós: se soa bem, é bom.

Duke Ellington

Nota: Parte do texto do programa do concerto de jazz Such Sweet Thunder, realizado em 1957 e inspirado na obra de Shakespeare.

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Hoje eu tô pra maldade..
hoje eu tô pra safadeza ..
hoje eu tô pra saciar tua sede ... vem depressa ... apaga eu fogo ou causa um incendio...

⁠Cuidado, um dia você pode se tornar o que hoje, repudia com todo vigor.
O amanhã é o castigo dos faladores.

⁠Hoje em dia, o que mais admiro em uma pessoa é a capacidade de amar. Em um mundo em que muitos fingem que se importam, ou mesmo não sentem nada, aqueles que sabem amar por inteiro, são como raros tesouros preciosos.

⁠Até porque não são momentos passageiros que me tornam melhor do que sou hoje. Não preciso mentir para querer algo superficial, se posso esperar o que é verdadeiro e duradouro, sem criar expectativas em quem não sabe se valorizar.
Erros servem para nos corrigir e melhorar, não para cometermos de outra forma ou maneira.
Ricardo Baeta.

⁠O que te faz feliz hoje, pode te enojar amanhã.
Aprenda a se arrepender e melhorar, faz parte do processo estar confuso.

⁠Não antecipe o seu amanhã, ele pode não ser perfeito como sua imaginação criou. O hoje é o palpavel, é real.

⁠Ela vivia ouvindo a todos, pra ela tudo importava. Hoje ela decidiu que não vai mais se importar com absolutamente nada. Porque quando ela chorou, ninguém viu. Quando a dor foi dela, só ela sentiu. Mas hoje ela tá diferente. Pode apostar, sim, senhor. Porque ou vem pra somar ou não ocupa espaço, por favor.

Amei intensamente como uma estrela cadente que passou ...hoje sou apenas um instante na memória de quem me teve e não aproveitou ... eu era ,eu fui ,eu ainda sou ... mas vc não merece ... então acabou ... fim... ja era ...

⁠Deus obrigada pelo dia de hoje, pelo cuidado e proteção. Que o Senhor nos conceda uma noite tranquila, cheia de paz e com a certeza de que amanhã será melhor que hoje. Amém!

Boa Noite!

⁠Hoje... Borboletas (não em um sentido muito bom) vieram me visitar, apenas em meus pensamentos. Ainda bem que não desceram dali. Foi uma luta intensa.

⁠Talvez isso possa ser considerado um problema, mas hoje quando eu mais me senti perdido, angustiado e amargurado, tudo que me veio na cabeça era estar com você em meio ao seus braços aonde me sinto seguro. Você está se tornando algo muito importante pra mim...

⁠Parabéns para a alma mais linda, doce e gentil que já conheci. Que você seja muito feliz hoje e todos os dias, e que o nosso amor ultrapasse a barreira de qualquer existência.

BALÕES NO CÉU

Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.

⁠ "Talvez hoje nos faça bem perguntar a nós mesmos: sinto compaixão?".