E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais

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Poucas pessoas toleram a riqueza. Dos outros, quero eu dizer.

Entendam, eu não estou preso aqui com vocês, vocês estão presos aqui comigo.
(Watchmen)

Eu escrevo o meu nome nos livros que compro apenas depois de os ter lido, porque só então posso dizer que são verdadeiramente meus.

A virtude é o primeiro título de nobreza; eu não presto tanta atenção ao nome desta ou daquela pessoa, mas antes aos seus atos.

Molière
MOLIÈRE, J.,Don Juan, ou le festin de pierre, 1810

Eu componho de acordo com as circunstâncias em que estou envolvido, seja de ácido ou na água.

John Lennon

Nota: autoria não confirmada

Se eu prefiro os gatos aos cães é porque não existem gatos policiais.

Finalmente eu descobri que a única razão para estar vivo é desfrutar a vida.

Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.

(De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?

Se há uma coisa que me faria terminar um caso seria se minha garota me pegasse com outra mulher. Eu não poderia tolerar isso.

Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo.

Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.

Oh estações, oh castelos!
Que alma é sem defeitos?

Eu estudei a alta magia
Do Amor, que nunca sacia.

Saúdo-te toda vez
Que canta o galo gaulês.

Ah! Não terei mais desejos:
Perdi a vida em gracejos.
Tomou-me corpo e alento,
E dispersou meus pensamentos.

Ó estações, ó castelos!

Quando tu partires, enfim
Nada restará de mim.

Ó estações, ó castelos!

Chega de homenagens. Eu quero o dinheiro.

A política é uma praga tal que eu aconselho todos a não se meterem nela.

Eu tenho certeza que o que focamos é no que nos tornamos. Transforme-se na mudança que você deseja ver - essas são palavras em que baseio a minha vida.

Eu creio haver corações que poderiam cortar diamantes.

O ser humano se torna eu pela relação com o você, à medida que me torno eu, digo você. Todo viver real é encontro.

Agora eu compreendo que agitação não é vida. É vaidade.

Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.

Mário de Andrade

Nota: citado em "Como escrevo?" de José Domingos de Brito, Novatec Editora, página 185.