E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Eu fiz de tudo! E concluo que faltou conversarmos com os olhos. E até cheguei a decifrar alguns, mas quantos tipos de olhar existem? Eu conheço poucos quando deveria conhecer todos.
Inquietude...
Porque sinto essa inquietude aqui...
Algo não esta completo...
Eu não estou completa, mas porque?
SE nunca te toquei , se nunca senti seu abraço, seu aconchego...
Doi muito saber que é chegado o fim de um amor...
Amor este que veio forte , avassalador...
É inquietude ppensar em vc...
Como deixar para trás algo que nunca foi meu...
Mas é amor e ambos sentimos...
Podiamos sentir o amor um do outro ...
E poque acabou?
Desconfiança , medo ....
Medo sim , medo de algo que você não poderia viver...
Que não poderia levar adiante...
E essa inquietude que sinto agora me faz lembrar que te amo...
Amor que nunca senti antes , algo maravilho que vai me mover ate vc e fazer isso tudo se tornar realidade ...
TE amo e sempre irei te amar...
E eu perco-me nas palavras,
eu invento mil e umas formas de dizer,
eu procuro outros formas para falar,
outros gestos, outros jeitos
mas no final é que descubro,
que apesar de tantas palavras,
tudo o que escrevo, tudo o que sei dizer
é a palavra AMOR
Quando estou só é que flora a verdade em mim
Então assim quando isto florido é que eu sei com quem devo juntar minhas verdades não absolutas e reflexões extensas muitas delas sem muita noção para os demais seres desta sociedade e de outras más totalmente coerentes e reciprocas a uma pessoa!
E esta pessoa também se remete a ti com seus pensamentos lídimos e então você está livre da solidão interna, que é a mais visível para quem realmente te encherga!
Sem medo do não perdão sem medo da solidão pois desta pessoa realmente saberás os porquês de suas perguntas insanas e insaciáveis que para ela sempre sera as mais adoráveis e admiráveis questões de sua vida!
Você é fogo que queima em meu coração, água que encharca os meus olhos em plena solidão, terra que piso quando sou entendido, vento que sinto quando estou sendo intimo, é a minha voz mais sábia, inspiração que surge no meio de tanta confusão desordem em meu coração liberando falas que antes eram apenas solidão
Meu poema pode ser fútil, pode ser útil, depende de quem sente depende de quem lê, depende da minha vida, depende se é você!
Em meu jardim construí uma casa onde eu pudesse descansar. Construí ali uma vida, dentro do meu mundo, dentro de mim pude notar a diferença que a cada dia crescia mais e mais, pois, acreditava no que era o novo, inesperado, acreditava no belo.
Dentro de minha casa eu podia ver os dias amanhecerem, e podia me deliciar no deslumbrante crepúsculo que se formava em meu céu nas tardes de outono.
As folhas que caiam das árvores, eu nunca as recolhia, pois, a mistura de tantas cores naturais me trazia conforto e paz. E a cada dia que amanhecia em meu jardim, era com uma bela pintura, pois o vento como um todo se incorporava àquelas folhas fazendo-as voarem a cada dia em um lugar.
Durante a noite eu me deitava junto a minha lareira e olhava para o alto, e bem no alto eu podia ver as estrelas brilharem onde que em meus pensamentos eu podia tocá-las e assim, por um momento eu podia sentir o divino dom da vida eterna.
Eram frézias, gérberas, peônias, flores do campo, orquídeas, inúmeras orquídeas, e nas árvores – Sim nas belas árvores – lindas bromélias. Mas eu poderia ficar por aqui descrevendo muitas das espécies de flores e plantas que em meu jardim existiam, mas o tempo que me resta é pouco. Pouco, por que meu jardim se desfez. A casa que construí em meu jardim era transparente, e eu vivia como se fosse numa redoma de vidro. As pessoas que por ali passavam se admiravam com meu jardim e minha casa, mas eu não fazia questão de notá-las, pois para mim, o que apenas existia era meu jardim.
O tempo passava e aquilo tudo foi envelhecendo assim como eu. Descobri em mim uma solidão imensurável, que me causava infortúnios. Eu queria alguém para poder compartilhar comigo toda aquela graça que existia em meu mundo, eu queria poder compartilhar com alguém todos os ensinamentos que os livros puderam me dar. Mas as pessoas não me notavam, não me olhavam, e não me queriam, talvez pelo fato de eu não querer com que elas me vissem, e de fato assim, eu não existia para elas.
Todo aquele sentimento, aquela dor estava ficando cada dia maior, e eu queria poder mudar, poder existir, mas como? Eu mesmo não sabia como! Não poderia deixar ninguém entrar em meu jardim, pois, eles poderiam destrui-lo. Eu não só via, mas eu podia sentir a maldade nas pessoas que por ali passavam. Elas não podiam me notar, mas eu as notava, e via coisas.
Solidão, medo. Um profundo suspiro na escuridão de um pesadelo. Olho para o céu e percebi que dormia minha respiração acelerada, meu coração naquele instante poderia saltar de mim. Dúvidas, dúvidas, muitas dúvidas. Por que as pessoas escolhem isso, por que elas fazem o que fazem...
Eu queria respostas, e queria naquele exato momento, queria poder sentir o gosto de cair e poder levantar, pois para isso eu teria amigos para me estenderem a mão. Queria sentir o vento de uma tempestade que se aproxima, e na mesma poder encharcar minha roupa, eu queria buscar minha felicidade. Queria entender as pessoas, o motivo pelo qual elas têm tanto o que sofrer e chorar, mas a única maneira de tudo isso acontecer era saindo do meu jardim.
Saindo do meu jardim eu sabia que não poderia mais voltar, não poderia mais vê-lo. Essa era uma decisão que por muito me causou infortúnios. Mas eu precisava entender as pessoas e descobrir o gosto e as sensações de algumas coisas que me pareciam tão simples, mas que significavam muito mais que uma vida. Mesmo assim, minha curiosidade falou mais alto e fui em frente com meu pensamento.
Hoje eu sei que em meu jardim eu seria feliz eternamente, até o último suspiro de vida que em mim existisse. Meu jardim não resistiu a minha perda, mas eu já pude superar à sua, pois aprendi ser como as pessoas que eu observava, aprendi amar. Engraçado nos livros a palavra amar significa: Ter amor, afeição, estima. Querer bem. Mas aqui fora as pessoas não têm amor como nos livros, como nos contos que eu tanto li. E assim que pude, amei, amei. Estranho amor. E amando descobri que as pessoas não acreditam nas coisas belas que podem acontecer em suas vidas, pois um dia uma pessoa me disse: “Amor. Isso não existe. Que quer que mantenha famílias, casais juntos não é amor. É imbecilidade egoísmo ou medo. Amor não existe. Existe interesse pessoal, ligação baseada em proveito pessoal. Existe prazer, mas não amor. O amor deve ser reinventado".
Reinventado de que maneira, de que jeito? De que modo as pessoas precisam aprender a amar?
Mas hoje eu mesmo posso responder. O amor na vida real é irreal, ilusão daqueles que procuram a felicidade em outra pessoa, pois somos felizes da maneira que somos.
Ao cair da noite eu olho para o céu e não consigo ver as mesmas estrelas, que antes em meus pensamentos eu as tocava. Lembro do meu jardim - como eu queria ainda estar lá -, mas esta é uma escolha que não podemos simplesmente dizer não. Todos nós vamos abandonar nossos jardins. Aos meus olhos eu não era visto, notado pelas pessoas, hoje eu entendo, eu não era invisível, eu apenas não era compreendido pelos incoerentes adultos que por ali passavam e não me notavam.
Sei que posso continuar cultivando flores e plantas. Mas hoje, preciso arranjar tempo e lugar. Aquele meu lindo jardim desertificou-se, desvaneceu-se, agora eu vou fazer um novo em uma outra pessoa, pois meu objetivo será reinventar o amor em mim, quero provar que sempre o bem vence e sempre podemos sermos felizes, pois todos nascemos para amar sermos amados.
Eu tenho medo que os séculos passem de repente
Que enquanto eu abro os olhos
Enquanto acordo inocente
Você não seja mais você e eu não seja mais eu.
Eu tenho medo do amanhecer do dia
Dessa passagem secreta
Do orvalho em madrugada fria
Dos planos que a vida engendra
Sim, tenho medo que os séculos passem de repente
Que o tempo invejoso trame contra nós
Que esse cruel inimigo aja impunemente
E revoltado com nossa alegria passe de repente.
Não eu não vou parar
não eu não vou me conter
mesmo que as unicas coisas que acabam comigo são as unicas que me confortam
Onde está essa luz que tanto falam?
dentro de mim (não)
na minha frente (não)
Acima Ele está ... Porém eu estou abaixo,
junto de toda essa sujeira irreversivel......
Se você for, eu vou
Se você ficar, eu fico
Onde vou, onde fico é você que está no meu pensar
Não importa o que, ou onde se passa
Circunstâncias também desimportam
É o jeito mais singelo,
Mais afetuoso,
Mais intenso,
Mais confortavel,
O melhor jeito,
Que encontrei de te amar!
...e tem tantas vezes que eu me procuro em alguma história que não seja a minha, só pra ver se me encaixo, se fico bem na foto, se passei de nível... Procuro partes de mim que andam perdidas em outras vidas, outras histórias, outros momentos que o tempo levou mas esqueceu de tirar dentro de mim...Procuro por um sinal de que tudo em mim está devidamente onde deveria estar, pra que finalmente eu pare com esta desenfreada mania de achar que me perdi!
...e por enquanto eu vou ficando por aqui, fazendo de conta que um dia a nossa história vai rolar...Te imaginando, te querendo, te sonhando...Me convencendo de que posso viver sem você, ainda que tudo em mim...te pertença!
Quando... quando... Tempo incerto, talvez inexistente... tempo em que haveria contradição do meu EU que outrora foi amante e hoje não é mais amável
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