Dúvidas
Que nossos planos não fiquem só na vontade. Que nossas dúvidas sejam as de não saber qual filme assistir no sábado à noite. Que se tivermos vontade de desistir, que seja desistir de correr pela casa e ir brincar no jardim. Que as lembranças ruins do passado se transformem na nossa risada. Que a distância entre nós seja entre o quarto e a sala. Que os beijos inesperados sejam entre as brigas, e que nossas brigas sejam de travisseiro, chocolate e sabão. Que o nosso “para sempre” a gente construa dia após dia, por toda nossa vida.
Fabricamos nossas dúvidas, esquecemos que a única certeza é o Deus que nos criou, o resto, são rios de perguntas!
No fundo, ninguém gosta de ter dúvidas. Só que, para alguns, ela é a zona de conforto, o motivo para não encarar mudanças, assumir posturas.
Eu diria que algumas dúvidas são como areia movediça. Nos prendem e vamos nos afundando nelas. Até que alguém nos resgate com respostas.
De todas as minhas dúvidas você é a maior certeza...
De todas as minhas certezas você é a maior dúvida...
De todo o desejo você é o meu melhor futuro...
De todo o futuro você é o meu melhor desejo...
De todo o quase amor você é o mais concreto...
De todo o concreto você é o mais quase amor...
Dúvida
Nossas dúvidas são tão perturbadoras e traiçoeiras que nos fazem perder o controle emocional... quem tem o coração coberto pela incerteza nunca será feliz, pois as frequências, flexibilidades que poderíamos deixar que elas oscilem, passam a ganhar força por simplesmente ter medo de arriscar...
Honra não se tira com palavras alheias. O que se tira com as palavras alheias são nossas dúvidas sobre o que cada um merece representar em nossa vida. Muita coisa ou absolutamente nada.
Tem pessoas que fala ou escreve o que acha que estar pensando, mas na verdade sempre tem duvidas do que vai dizer ou escrever por imaginar o que as pessoas vão dizer ou satisfazer o que elas querem ouvir, pois eu falo e escrevo sem duvidas tudo o que penso e faço-lhes transformarem em palavras
O mundo é assim, uma marcha solene sob o jugo da escravidão, cuja melodia impõe medo, dúvidas, desilusões e morte. Um a um cambaleia rumo a um destino desprovido de graça.Mas a voz de Deus nos convida a se alegrar, dançar como Habacuque, Davi e Abraão embalados pela fé, pela certeza do que olhos, ouvidos e mãos alcançarão trazendo a existência, as coisas que não são como se já fossem.