Dúvida
Duvide da minha dúvida
Eu duvido que tu venhas
Um dia a me dizer
Que queres dividir comigo
A dívida de viver
Eu duvido que divido
Tudo meu contigo
Deveria não tê-lo dito
É impossível de fazer
Eu duvido que tu leia
Tudo sem se dividir
Eu duvido que tu vás
Até onde posso ir
Eu duvido até daquele dia
Que te conheci
Duvido que tu existas
Só pra dividir a dúvida
De que tu venhas
Um dia a me dizer
o que és para mim? essa é sua duvida?
então vou te responder.
vc é alguem muito especial
alguem q me ama e q me protege ,q cuida de mim ,me faz bem, traz uma alegria na minha vida
alguem q eu admiro, q gosto pra valer.
vc é importante pra mim , eu preciso do seu sorriso ,do seu abraço, eu preciso de vc, a vdd é q eu te amo.
Nunca troco o Duvidoso Pelo Certo,porque a duvida me faz sempre refletir, e recalcular todos os meus passos.
Para um bom sempre existirá um melhor.
Já no Guarujá….não tenha dúvida, a classe política vem se superando ano após ano.
Para um ruim sempre virá um pior.
A felicidade bate na sua porta, mais a duvida não te deixa abri-la, em vim a duvida cruel do certo e o errado te atormenta, devo abri-la? ou não? quem será?
Pode ser o amor da minha?
Mais também pode ser um vizinho chato!
Então a duvida em grande maioria das vezes faz você deixar a felicidade ir embora, e quando você perceber, já e tarde de mais, não adianta mais ir atrás, pois a felicidade, a oportunida que você tinha foi embora por que você tinha duvidas.
Isso acontece sempre, e muitas vezes ficamos lamentando por não ter aberto a porta na hora certa.
Boa noite amigos.
"Quando se fala em amor sem fim,
muita gente logo duvida,
mas ele está dentro de mim,
me acompanhará além da vida"...
Se cada Wiccano souber colocar em prática toda a sabedoria que aprende o mundo será, sem duvida um lugar diferente!
Somos a certeza do que não queremos, a dúvida pelo caminho a seguir, o talvez que pende entre o sim e o não, mudando de acordo com o vento. Somos a conformidade dos dias cinzas, o corpo acolhido na cama, o cansaço tardio do tempo em que a vida cabia numa mochila. Somos uma mala remendada e bagunçada, remexida, precavida. Somos a leveza esquecida, a impulsividade amarrada, a risada contida, a paixão amornada.
Somos nós com a nossa melhor companhia, sem o medo da solidão, confortáveis com a própria presença. Passamos a nos entender mais e nos aceitar melhor. Percebemos que verdadeiros amigos são poucos e que amores verdadeiros são raros. Não entendemos como fomos tão tolos e tão felizes, e porquê a sabedoria tem que vir de mãos dadas com a melancolia.
Somos a nostalgia daquilo que fomos, a saudade do que foi vivido e sentido, a lamentação da entrega cega, a dor latente da queda. O pensamento de que teríamos feito tudo diferente e exatamente do mesmo jeito. O arrependimento pelo que fizemos ou não, os porquês sem resposta, o tempo perdido. A falta de tempo que não deu tempo para nada. O vazio que ficou.
Somos a perspicácia adquirida depois de alguns golpes. A malícia extenuante que prefere mil vezes ceder o seu lugar à singeleza da boa fé. O agradecimento por ainda ter um bocado de lisura no meio de tanta desconfiança. Somos o faro aguçado e as unhas felinas, precavidos ao bote, antecipando o movimento suspeito. E nos convencemos de que somos melhores assim, mais fortes e preparados para as bordoadas, quando, na verdade, queríamos mesmo é voltar à época da credulidade e ingenuidade.
Somos uma constante metamorfose e a permanência da criança de antigamente. A casca se molda enquanto a essência persevera. O que somos é diferente do que nos tornamos, mesmo que o lado de fora influencie o de dentro. Mudamos a nossa forma de enxergar o mundo, o outro e nós mesmos. Modificamos o olhar sobre tantas coisas sem que deixemos de sentir cada uma delas. Os sentimentos perduram, enquanto a necessidade de ter razões para eles perde o sentido.
Somos o passo mais firme, a decisão coerente, a prudência sentimental, a disponibilidade laboral. Somos a necessidade de fazer parte de um grupo e a total falta de vontade de pertencer a um meio. Somos o duelo entre a soltura e a prisão. Não gostamos quando nos prendem, mas não admitimos quando nos soltam. Somos carentes da profundidade e dependentes da superficialidade.
Somos uma mistura do tudo e do nada que nos identifica e nos assemelha. Viver é isso. É um somatório de momentos, uma coleção de emoções, uma constante construção do ser. No fim das contas o importante é permitir-se. Por isso somos o que somos; o resultado daquilo que fomos e o rascunho do que um dia seremos.
Aprendi que as oportunidades não podem ser desperdiçadas e na dúvida o melhor é fazer.
E por você farei oque for preciso, apenda que não se deve desafiar o coração pois quem vai contra ele não se da bem...
Andei pensando em simplesmente não pensar tanto e viver. Na dúvida entre o certo e o errado ações falam mais do que falsos pensamentos.