Dupla
Um dos principais elementos
Dentro do movimento
O DJ é o maestro
Tem todo mérito
Forma a dupla com o MC
Tem a função de reproduzir
Som gravado ou no improviso
Atração nos shows ao vivo
Com os toca-discos
Locutor musical entra nesse ciclo
E o produtor musical
Que fazem as batidas para o vocal
Os graves e as melodias
Fazem parte da mesma família.
Aquele que vigia em cada pensamento, e é sábio em cada uma de suas palavras. Terá uma dupla honra, que é ser honrado por Deus por revelar a sua sabedoria, e glória. E pelos homens, por expor com excelência cada um de seus pensamentos.
O amor é uma via de mão dupla, e a medida que andamos nos seus caminhos perfeitos, ele nos revela o verdadeiro caminho que devemos andar. E assim, poderemos recebe-lo e manifesta-lo gratuitamente.
Aqueles que amam, e são íntregos e sinceros terão sempre uma dupla honra consigo. Serão sempre honrados e lembrados por todos, e tudo que fizeram Deus também os honrará, e sempre prosperará os seus caminhos.
O amor é uma via de mão dupla, e quando vocês estivem amando e fazendo o bem, todas as coisas irão cooperar para que vocês tenham sucesso e sejam honrados.
O Amor é uma caminho de mão dupla, e quando existe a devida reciprocidade de afeto, nada poderá abalar os relacionamentos quando eles estiverem fundamentados nos seus princípios e virtudes.
O amor é uma via de mão dupla, e a medida que aprendermos a caminhar nela através das virtudes e princípios do amor, nós vamos descobrir que amar e ser amado possui um poder libertador, e uma cura interior que somente ele pode fazer.
O amor é uma via de mão dupla: quando amamos e somos amados, ele cria laços afetivos profundos e duradouros. Por isso, devemos nutrir e expressar esse amor intencionalmente, permitindo que ele cure nossas feridas emocionais e nos fortaleça interiormente.
Ora bolas. O amor sem respeito ele não subsiste e sendo uma via de mão dupla, é dando que se recebe. Quid pro quo ou uma coisa por outra.
Ora bolas. O amor sem respeito ele não subsiste e sendo uma via de mão dupla, é dando que se recebe. Quid pro quo ou uma coisa por outra.
Para se ter valor e ser considerado por alguém, deve-se também mostrar-se com o que tem de melhor em caracteres NOBRES, porque não se valoriza algo ou alguma coisa, mesmo que bruto e não lapidado para depois não valer a pena o que se fez com muito trabalho.
Pior é apostar na sorte quando o azar é óbvio ou criar expectativas quando a decepção é certa.
MÁSCARA:
Sob sol a pino, em meio à multidão,
O astro de face dupla, feições interrogativas e sorriso pálido,
Em um ritual...
Em instantes nos transporta ao mundo surreal.
Mergulhados nos movimentos rítmicos do artista.
De tal forma a levitarmos, migrar à outra dimensão.
Regressei ao espelho onde meu pai extraia sua pele
No silêncio de repetitivos movimentos verticais da gillete.
Que me gritava indagações ao futuro!
Assim se ouvia à expressão corporal do mambembe
Que cantava, encantava e decantava sua alma.
Não ouvia-se o som de sua voz,
No entanto bastava para compreender suas palavras simplórias e silenciosas,
Que me transportara à àquele mundo de imaginações.
Ante a mimica que nos expressava explicita tristeza,
Nas exclamativas lagrimas que borrava sua pele,
Nas piruetas a expressar pérfida alegria.
Nos movimentos lentos e circulares das mãos
Encenando a mulher que carrega outra pessoa.
Naquele instante, todos nós, éramos um só,
Não se ouvia as agruras do realismo...
Em meio à multidão, me senti único, envolvendo-me visceralmente.
Ao fantástico mundo dos mitos.
Pois que o artista deixara seu corpo cair inerte nos sugerindo a viagem.
Ato continuo, com a sutileza de uma pluma, recobra a vida pondo fim ao rito.
Decido ficar um pouco mais e assistir ao encantado ato do mambembe...
Despindo-se, traveste-se de sua pele natural e segue seu mundo real na busca de novo ritual.
Suspendi meu olhar vislumbrando o iluminado ser em seu mais fútil personagem.
Um rosto a mais na multidão. Sem fala, sem cara e sem canto...
E definitivamente me perguntei: O que seriamos sem esses mitos e seus rituais?
Quando os hábitos questionáveis e os sinais deturpados do seu "eu" começam a ser desvendados é o indicativo de que todo o esforço para sustentar a farsa de uma vida inteira foi em vão.
“Toda história tem começo meio e fim, com exceção de histórias de amor verdadeiro, essas não acabam, mesmo com a dor da perda ou a dor da morte o amor é um legado que eterniza as pessoas. Mesmo em pouco tempo podemos amar por uma vida.”
reinava no mar solitário
um destemido tubarão,
tinha tudo, seu relicário,
mas nadava sem paixão
voava tímida e distraída,
sorridente, fazendo careta,
mas meio descrente da vida,
uma pequena borboleta
até que uma forte corrente de mar
e um vento de temporal,
fizeram os dois se encontrar
no meio de um coral
na magia do momento,
se surpreenderam apaixonados,
marcaram o casamento,
com que foram abençoados
juntos aprenderam tanto...
ele lhe apurou os sentidos
e ela, para seu espanto,
o ensinou a criar campos floridos
foi assim que ouvir dizer,
vou contar até morrer,
o tubarão e a borboleta,
que dupla perfeita