Dunas
Pequenos gestos me conquistam
...As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
As mais belas canções são compostas por pequenas notas..."
Pra se viver de verdade, não é necessário fazer ou passar por grandes feitos, espetáculos ou grandes demostrações. A vida é feita dos pequenos gestos, das pequenas atitudes. Um olhar, um sorriso, um abraço ou uma palavra, podem fazer toda a diferença.
Aos pouquinhos, feito o vento que beija com paciência as dunas, eu vagarosamente moldo o meu amor em ti.
Por Você...
Amor da minha vida...
por você meus dias são mais belos...
vejo as dunas valseando em ritmos harmoniosos...
louvando minha esposa querida...
Por você...
vejo o mar todo formoso...
ajoelhando na fina areia...
romântico,pela lua enamorado...
reclamando nossa presença...
refletido em sussurro prateado !
Por você...
vejo o sol se estremecer...
despindo-se para a praia...
sorrindo,cheio de vida...
ardendo em graça,saudando...
minha poetisa querida !!!
Por você...
a noite se agiganta...
as estrelas bailam no céu...
e quando na madrugada...
nosso amor avança...
a lua envaidecida põe seu véu !!!
Por você...
Com você...
Pra você...
Escrevo com todo o meu coração...
És o amor da minha vida...
Minha Esposa querida...
És minha inspiração !!!
Guto Lopes
A porta da paz de espírito encontra-se muitas vezes entre as dunas das dúvidas acertadas, enquanto que as portas para as tempestades de alma acham-se entre as certezas em erro.
Miríades de Sardas
Sardas são estrelas.
Meu corpo é a Via Láctea salpicada de sardas.
Dunas são ondas de areia
Meu corpo tem ondas
São as dunas de areia,
as alvas ondulações estelares desse meu corpo.
Via Láctea é uma galáxia
Meu corpo é Lácteo do grego clássico.
Provoca o teu desejo voraz exigindo instinto primitivos de sabenças as delicadas reentrâncias desse meu corpo
Oh Leitosos caminhos cósmicos desafiam o amante primata venturoso que de tão altivo rijo sente prazeroso dolo ao final da explosão cósmica de miríade estelar, as sardas.
Sardas são estrelas que atraem astros , sóis e pontos minúsculos de universo para sempre ao profundo e estreito incógnito vital
Meus corpo salpicado de sardas, ponteado de alvas ondas estelares, reentrâncias como desafios, convida o venturoso amante.
Colhe, tome para si , sem pressa , uma a uma as estrelas, com os lábios apagar suavemente as minhas sardas e deslindar o sabor lácteo
que as minhas reentrâncias exalam.
Sentir a sal do meu sabor da pele, dos teus lábios aos meus lábios marte carmim , repor uma a uma as sardas todas em seus devidos lugares.
Via Láctea chamuscada de sardas – que são artes estelares – reproduzindo o trimilenar mistério.
Miríades de sensações...
Meu corpo tem sardas...
Sardas são estrelas
Meu corpo é a Via Láctea
Salpicado de estrelas...
Os prantos desfizeram teu corpo ao luar.
As dunas numa de ser praia ao teu queixo beijou,
naquela areia de maia azul.
Se pudesse seria seus cílios... Defensor perene de seus olhos tão seus...
Se pudesse seria teus olhos protegido perene de teus cílios tão seus.
" Já andei descalço em dunas ferventes,
senti o calor subir pelo corpo e precisei de água
já estendi as mãos a ingratos que não souberam dizer valeu
vi o mundo mudar, crianças crescerem
vi amores confundidos com amizades
e amizades maiores que amores
vi filhos deixarem suas casas
e suas mães chorando
já vi filhos chorando
a ausência de suas mães
e ai o mundo foi escola, lar
tribunal e verdade
já vi arrependimentos verterem em olhos cansados, vermelhos
e a dor acompanhar até o fim
vi mãos que nunca deram nem pediram perdão
já andei de sandálias novas e isso foi muito bom
conheci realidades, duras e belas sociedades
conheci o amor e a beleza da vida
conheci colo de mãe
e lá foi o melhor lugar do mundo...
Pra ser feliz, subi dunas, andei léguas, corri atrás. Tentei estrelas, simplicidade... Não posso mais!
Cansei de caminhar, cansei de esperar. Talvez esse seja eu: Um alguém que algo busca, mas nunca se encontrou. Talvez eu seja só isso, ou talvez seja mais que eu merecia ser ou esperava
Eu sou como o ar. Estou em todo lugar mas nem todos dão-me a importância. pra alguns posso ser como fel. O simples fato de existir o fará amargar. No fim, nada sou! Posso ser tudo que merecer ou nada posso ser se por ventura me esquecer. Sou como sou e ainda assim, nada sou. Soa o vento e nada ouço.
MEU CORAÇÃO, SEU REINO.
Gigantescas dunas ou minúsculos grãos de areia reunidos?
Quase intransponível e facilmente removível;
Para o homem, dias de trabalho;
Para o vento horas soprando;
Pode-se construir palácios e destruir cidades;
Na ampulheta medirá as horas;
Em tuas mãos medirá o meu amor,
Ao apertar de mais irei esvair entre seus dedos e com o vento seguirei.
Ao abrir de mais liberdade terei e com o vento seguirei, mas com carinho e atenção ali me solidificarei e em meu coração seu reino construirei.
O DESERTO
Deserto,
Amontoado gigante
De areias abandonadas.
O sol, metralhando as dunas,
Fazendo miragens!
A noite vai esfriando,
Gelando, fazendo
Do deserto,
A própria morte!
Um sábio nunca construiria seu castelo de sonhos em dunas de areia,Mas toda edificação da terra é como se fosse sobre elas
Tão una
Outrora das areias fale de dunas
como flor uma rosa em botão, a menina pura
Na outra poesia então, que te esperava na
estrada, existia uma curva.
E romântico a chamava, vamos nos banhar de Luna.
E para não me plagiar, fazer amor, nos amar sob
o prateado da lua.
Como pode estar tão forte o sentir, que transborda
no coração as lacunas. Que seria capaz de declarar
meu amor em grego, Tupy Guarany, Aramaico ou Runa.
Enfim rimei tantas palavras como dunas, Luna, curva
e runa para no final rimar com seu nome na canção
tão especial, tão impar, tão una. Minha musa
By 2017
Por Carlos Roberto Rocha Rodrigues
O TEU OLHAR
O teu olhar é uma flor
Num deserto de dunas
Onde o teu corpo
Ficou ancorado
Nas lembranças
Por florir
Das saudades
Dos teus beijos
Do teu despertar
Dos teus afagos
Que eram o perfume
Que alimenta o meu jardim
Para florir de felicidade.
Eternamente bela!
Terra do maior cajueiro do Brasil,
Das dunas, do sol e lindas praias...
Lugar de pessoas tido como boa praça,
Onde carregam o lema: Seja bem vindo...
Natal! Não tem verão melhor...
Aconchegante e cheia de magia,
(Des) compromissada com a tristeza
Mas comprometida com a sua alegria.
Gente feliz e muita extrovertida.
Mulheres pra frente e também dengosas...
Valorizam a natureza e arquitetura dessa capital,
Que os turistas não cansam de visitar.
Cidade de Natal, eternamente bela...
Do clima tropical e de vasta aquarela.
Ninguém no mundo se cansa de vê-la,
Sensação viva de quem da morte não tem pressa.
Lá vem eu pulando no vento, subindo ladeiras, descendo barrancas ...lá vem eu rolando nas dunas, zuando as ondas, paquerando o mar. Lá vem eu, lá vai eu rolando na praia, curtindo versos, cantando prosas ! Volta e meia chego girando, rodopiando... mexendo com as rosas, flertando com pássaros, bagunçando na areia, criando castelos, jogando luar. Venho que venho, vou que vou; bebendo poemas, tragando músicas, dançando no ar !
Sua íris azul olhando para
Minha transparência
E eu te vendo no
Velho blue jeans
Sobre dunas d’água
Em mãos a velha guitarra
Dum tamanho sonho
E sentimento pelo mundo
Seus dedos correndo as cordas
Que tocavam minha alma
Nos relampejos da adolescência
Agora o Baume & Marcier
Marcou esse tempo
As flores num canto
As cordas quebradas
As lágrimas rolando
Como pedras lançadas
Não há volta no tempo
Só nas lembranças guardadas
Grampeada pelo endurecimento
A vida se mostrou outra
E nos amadurecemos...
Mas aquele olhar continua eterno
Quando olhamos para nos mesmos.
Apagar o passado é como tentar varrer dunas de areia em pleno deserto. Ou retirar todo sal da água do mar. A pessoa terá uma vida toda para isso tentar...
sou o vento sobre as dunas,
esperança, vento rico meu amor,
começo sem fim, desejo que soprou,
reato sobre solo áspero, te vejo passar,
sendo o ar perdido entre trópicos
assim esteja sobre o mar,
o destino que soprou com vento
que tanto te amou,
sonhos nesses vórtice se tenha esperança,
bem querer se tenha lhe dado desejo...
DESERTO DA SOLIDÃO
Entre dunas de areia que
São levadas pelos ventos
Sussurro dores e lamentos,
No deserto da solidão
A areia é tão quente e macia
Mas não vejo solução, no
Deserto que é minha vida só
Encontrei ingratidão.
Ainda que eu ande não encontro
Uma direção, perplexo e cansado
Me entrego a tão dolorosa depressão
As noites são tão frias e as lágrimas
Tão gélidas que congelado está meu
Coração, para onde se foi aquele
Sorriso que me mantinha vivo.
Os dias são tão quentes e mesmo assim não aquecem meu coração e continuo sozinho nesse deserto da solidão…
MEDL 2016/12/22
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