Duendes
Eu acredito em fadas, gnomos e duendes;
em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e Fada dos dentes.
O que seria de mim sem essa magia
Se, o que de mim irradia, e só alegria?
Acredito até na humanidade e em dias de mais igualdade.
Acredito em fé e em esperança e acredito que após a tempestade sempre vem a bonança.
Acredito em acreditar e acredito no meu jeito de amar!
É só isso...
Sem floreios
Sem duendes
Sem seres alado.
E só isso...
Um ir e vir
Um vir e partir
Um eterno esperar.
Uma imagem
Uma ficção
Uma crença
Um não.
É só isso.
Acredito em fadas, duendes, gnomos e elfos. Acredito no poder da mente, na vitória do espírito, acredito sim, que aprendemos com os erros e que nossa missão não é sermos perfeitos, mas conhecer a nós mesmos e baseados na sabedoria adquirida em cada existência, alcançar em cada vida um pouco mais da nossa essência primordial.
Ganhei deles sementes de arruda,a plantinha que mais amo...iuuupiiii!...meus amiguinhos da terra,não sabia que vocês gostavam tanto de doce de leite em cubinhos assim...rsrs ameeei!!! Eles são demais!fizeram uma maçã ter mais tempo de vida,meses e a maçã,linda, gratidão pela sabedoria és maravilhosa,tudo de belo,nos ensinam muito!
Fantasia
Vou buscar a primavera
Trago sorrisos e quimeras
Borboletas encantadas
Para fadas aladas
E quando chegar o inverno
Duendes vem-me visitar
Trazendo seus potes de ouro
para as fadas alegrar
A Notícia
O telejornal começou com a instigante notícia:
_ A ciência explica o amor!
O jornalista ainda disse com pesar em seu discurso:
_ Para a tristeza dos poetas, cientistas afirmam que o amor nada mais é do que uma cadeia de reações químicas do cérebro...
Podre jornalista. Pobre notícia. Pobres cientistas.
Como poderiam os cientistas decifrar o amor se ainda nem conseguiram explicar a existência dos dragões?
Ora, o que sabem esses cientistas se nunca cavalgaram em um unicórnio ou discutiram sobre os Guadalupes?
Eles nem mesmo puderam descobrir onde moram as fadas e os duendes e nunca escreveram para o Papai Noel. Pobres cientistas!
Aliás, eles nunca se pronunciaram sobre as intervenções salvadoras dos anjos da guarda ou sobre os olhos atentos de São Longuinho.
Por acaso esses sujeitos já viram extraterrestres ou se assustaram com fantasmas? Então como seriam confiáveis?
Podres cientistas que nunca puderam falar com Deus através do amor.
Podres cientistas que amam por reações químicas cerebrais.
Podres cientistas que nunca puderam amar, simplesmente.
Pobres cientistas que se preocupam em explicar o amor.
Afinal, quem disse que o amor pede explicação?
“Mesmo que Eu esteja errado, mesmo que minha consciência esteja louca, mesmo que minha autoestima seja mentirosa, mesmo que meu destino for uma ilusão, mesmo que minha intuição seja só minha imaginação, não posso deixar de procurar duendes só porque não encontrei um pote de ouro no fim do arco-íris.”
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