Duas

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PERFEIÇÃO

Perfeito seria acordar pela manhã e ver que ainda tenho duas horas de sono.
Na verdade seria perfeito dormir a noite toda.

Perfeito seria o pão cair da mão e não cair do lado da manteiga.
Na verdade perfeito seria que o pão nem caísse.

Perfeito seria pedir um aumento de salário e seu pedido ser atendido.
Na verdade perfeito seria nem precisar pedir aumento.

Perfeito seria gostar de alguém, e ser correspondido sem ao menos a pessoa lhe conhecer.
Mas isso já é pedir demais... rsrs

Já pensou se tudo fosse perfeito? Sem aquele desafio, ou dúvida de algo dar errado?
Não existiria o sabor de vitória, pois certamente, você saberia que,
Poderia fazer de qualquer jeito, pois sempre ia sair perfeito.

O desafio da vida está na incerteza das coisas, e dos sonhos.
Sonhos existem para nós transformamos em realidade
E desafios, para podermos vencer.

Dia após dia, vencendo os desafios,
E transformando sonhos em realidade
Talvez assim, poderemos chegar perto da perfeição!

Perfeito fossem todos os desejos, mas não seriam desejos,
Seriam certezas...
Melhor assim, pois se tudo der certo...será perfeito!!!

Os critérios básicos de uma relação devem estar acessíveis às duas partes.

Impostos: das duas únicas certezas da vida, a única para a qual se pode obter uma prorrogação automática.

Uma cai -
Duas caem -
Ah, camélias!

Uma porta é uma faca: ela divide o mundo em duas partes.

A espécie humana, de acordo com a melhor teoria, é composta por duas raças distintas: os homens que emprestam e os homens que pedem emprestado.

Um susto matinal:
na caixa do correio,
duas mariposas!

Plaft! Duas moscas
sobre o caderno de álgebra
fazem o infinito

Há duas coisas que a experiência deve ensinar: a primeira é que é preciso corrigir muita coisa; a segunda é que não se deve corrigir demais.

Os fracassos estão divididos em duas classes: aqueles que fizeram sem pensar, e os que pensaram sem fazer.

Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG...

As verdades consoladoras devem ser demonstradas duas vezes.

Há no coração duas medidas: uma para o prazer e outra para a dor e ambas se despejam e enchem alternadamente.

nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez

Quando duas pessoas se amam, elas não se dominam, nem se submetem. Apenas se completam.

Absolvendo o amor
Duas historinhas que envolvem o amor.
Uma mulher namora um príncipe encantado por dois meses e então descobre que ele não é príncipe porcaria nenhuma, e sim um bobalhão que não soube equalizar as diferenças e sumiu no mundo sem se despedir. Mais um, segundo ela. São todos assim, os homens. Ela resmunga que não dá mesmo para acreditar no amor.
Peraí. Por que o amor tem que levar a culpa por esses desencontros? Que a princesa não acredite mais no Pedro, no Paulo ou no Pafúncio, vá lá, mas responsabilizar o amor pelo fim de uma relação e não querer mais se envolver com ninguém é preguiça de continuar vivendo. Não foi o amor que caiu fora. Aliás, ele talvez nem tenha entrado nessa história. Quando entra, é para contribuir, para apimentar, para dar sabor, para ser feliz. Se o relacionamento não dá certo, ou dá certo por um determinado tempo e depois acaba, o amor merece um aperto de mãos, um muito obrigada e até a próxima. Fique com o cartão dele, com os contatos todos, você vai chamá-lo de novo, vai precisar de seus serviços, esteja certa. Dispense namorados, mas não dispense o amor, porque este estará sempre a postos. Viver sem amor por uns tempos é normal. Viver sem amor para sempre é azar ou incompetência. Mas não pode ser uma escolha, nunca. Escolher não amar é suicídio simbólico, é não ter razão para existir. Não me venha falar de amigos e filhos e cachorros, essas compensações amorosas sofisticadas, mas diferentes. Estamos falando de homens e mulheres que não se conhecem até que um dia, uau. Acontece.
Segunda história. Uma mulher ama profundamente, é amada profundamente, os dois dormem embolados e se gostam de uma forma indecente, de tão certo que dá a relação, e de tão gostosa que são inclusive as brigas. Tudo funciona como um relógio que ora atrasa, ora adianta, mas não pára, um tiquetaque excitante que ela não divulga para as amigas, não espalha, adivinhe por quê: culpa. Morre de culpa desse amor que funciona, desse amor que é desacreditado em matérias de jornal e em pesquisas, desse amor que deram como morto e enterrado, mas que na casa dela vive cheio de gás e ameaça ser eterno. Culpa, a pobre mulher sente, e mais: sente medo. Nem sabe de quê, mas sente. Medo de não merecê-lo, medo de perdê-lo, medo do dia seguinte, medo das estatísticas, medo dos exemplos das outras mulheres, daquele mulher lá do início do texto, por exemplo, que se iludiu com mais um bobalhão que desapareceu sem deixar rastro-ou bobalhona foi ela, nunca se sabe. Mas o fato é que terminou o amor da mulher lá do início do texto, enquanto essa criatura feliz e apaixonada, é ao mesmo tempo infeliz e temorosa porque sente aquilo que tanta gente busca e pouco encontra: o tal amor como se sonha.
Uma mulher infeliz por amar de menos, outra infeliz por amar demais, e o amor injustamente crucificado por ambas. Ele, coitado, sendo acusado de provocar dor, quando deveria ser reverenciado simplemente por ter acontecido na nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve. E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí nem se fala. Qualquer amor-até aqueles que a gente inventa- merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, somos nós.

Você não pode cometer o mesmo erro duas vezes. A segunda vez não será mais um erro, será uma escolha.

Há apenas duas coisas com que você deve se preocupar:
Se você está bem ou se está doente!
Se você está bem não há com que se preocupar.
Se você está doente há duas coisas com que você se preocupar.
Se você vai se curar ou se vai morrer.
Se você vai se curar não há nada com que se preocupar.
Se você vai morrer, há duas coisas com que você deve se preocupar.
Se você vai para o céu ou se vai para o inferno.
Se você vai para o céu não há nada com que se preocupar.
Agora, se você for para o inferno estará tão ocupado cumprimentando os velhos amigos que nem terá tempo de se preocupar.
Então, para que se preocupar?

Não importa a cor quando duas mãos estão juntas projetando a mesma sombra.

Se a natureza me oferecesse duas coisas e me mandasse escolher, eu não me importaria com a segunda, desde que a primeira fosse você.