Dor de um Homem
É claro que um indivíduo que persegue um homem, seu irmão, porque ele não tem a mesma opinião, é um monstro.
Enquanto o homem não souber para que porto quer ir, nenhum vento será o vento certo.
A vida, a noite, as festas, tudo continua igual. O mesmo fedor de cigarro no cabelo, o mesmo homem bonito me olhando de longe, o mesmo homem bonito que, quando chega perto e abre a boca, eu gostaria que tivesse permanecido longe. O mesmo ânimo em pertencer, a mesma alegria em comemorar, a mesma festa em se encontrar. Mas ninguém sabe exatamente ao que pertence, o que comemora e muito menos o que encontra.
O homem caminha no meio das suas próprias obras, portanto se o caminho se encontra àspero, não adianta reclamar a Deus.
“O conhecimento experimental de Deus e de Jesus Cristo, a quem Ele enviou, transforma o homem na semelhança de Deus. Dá ao homem o domínio próprio, submetendo todos os impulsos e paixões da natureza inferior ao domínio das faculdades superiores da mente. Faz de seu possuidor filho de Deus e herdeiro do Céu. Leva-o à comunhão com a mente do Infinito e lhe abre os ricos segredos do Universo.” (Parábola de Jesus p. 114)
Retire-se da cena o Homem e a causa principal da fome e da sobrecarga de trabalho desaparecerá para sempre.
Prefiro morrer sabendo que estive com você do que passar toda uma eternidade vivo, mas sem você do meu lado.
Aquele que ajuda os outros simplesmente porque isso deve ou precisa ser feito, e porque é a coisa certa a fazer, é sem dúvida, um verdadeiro super-herói.
Não importa quantos golpes eu leve, sempre encontro um jeito de me levantar. Porque a única coisa que impede que esta cidade caia no esquecimento sou eu.
– Vai ser o próximo Homem de Ferro agora?
– Não tenho tempo. Tô ocupado fazendo o trabalho de vocês.
(Diálogo entre Homem-Aranha e alguns policiais)
É fácil sentir esperança em um dia lindo como hoje. Mas haverá dias escuros pela frente também, dias em que se sentirão sozinhos.
E a esperança será mais necessária do que nunca.
Dizem que escrever é um processo torturante para Sarney. Sem dúvida, mas quem grita de dor é a língua portuguesa.