Dor de Amor
TALVEZ
Hoje, estranhamente
Não sei o que escrever
Talvez escreva algo
De dor, talvez de amor
Ou de nada em concreto
Talvez algo já conhecido
Como os versos em cor
Das muitas letras sem dor
Nas palavras de amor
De um sono já acordado
Que repousa num poema
Num verso, numa prosa
Numa saudade ou não.
Poetisa: Me deixe te mostrar, te fazer sentir-se amado, como se o meu amor pudesse curar, toda a dor. Para sempre eu viverei é para sempre poderei te amar. Por muito tempo eu vivi a penar mas agora contigo eu quero estar, quero contigo partilhar, uma nova é bela vida.
Meu coração prisioneiro desse amor, tá sangrando sem corte, vivendo. Se pudesse sentir minha dor voltaria pro meus braços correndo
Amor... intenso... imenso Infinito sentimento cravado no peito. Onde a dor da saudade Vivendo no tempo Que corre contra o vento Que alimenta meu coração Que trás na primavera Lembrança de outrora Como duas almas gêmeas Em forma de beija-flor Buscando o néctar do amor Sentindo o perfume suave Despendendo neste jardim intenso Palco de nossas páginas escritas Testemunho de juramentos De juntos sempre ficar E hoje de intenso a vazio A lembrar tua partida Sem dizer adeus Venho te homenagear Junto as flores a lembrança No jardim da esperança De quem me ensinou a amar A quem fez feliz Que hoje em sombras do passado Dos vestígios deixados Vive na saudade De uma primavera feliz.
Amor sem crédito
Muitos anos juntos nós passamos,
Ainda existe em meu peito uma dor,
Não sei por que nós separamos,
Pode ter sido a falta de amor.
Amor inexpressível e ausente,
Que até hoje me faz lembrar,
Talvez tenha sido inocente,
Mas hoje posso interpretar.
Que nada na vida é infinito,
Nem a alegria e nem o pavor,
E que tudo possa ser bonito,
Mas não acredito no amor.
Espero um dia poder entender,
A diferença em uma relação,
Buscando Até mesmo me convencer,
Agindo exclusivamente pela razão.
Entendo a pureza de meu coração,
E a cada dia busco o entendimento,
Procurando sempre uma solução,
Que me faça conhecer este sentimento.
Du’Art 25/06/2014
A dor que sentimos, a ferida que consome o seu corpo, a mulher desejada que faz o pecado, o amor que é perigoso que causa sofrimento... E a cura que liberta e esquece o passado.
O Frio Da Noite
Deixa eu tocar o meu tambor
Pra encantar o amor
E espantar essa dor
Que bole e remexe por dentro
Acompanhando
O tic, tac do despertador
Deixa eu tocar o meu tambor
Nessa noite fria
De coração gelado
Quero fazer do seu corpo
O meu cobertor
Como se a gente fosse namorado
Deixa eu tocar o meu tambor
Olhando dentro dos seus olhos
Pra te mostrar a batalha
Travada por um sofredor
De mão, braço
E perna amarrada
Congelado no breu
E no frio da madrugada.
Tempos..
Tempos de guerra!
Tempos de dor!
Tempos de revolução!
Tempos com menos amor!
Tempos bandidos!
Tempos ruins!
Tempos finais!
Ou tempos sem fim ?
Tempos de lamentações!
Tempos de brigas!
Tempos de indignações!
Tempos de partidas!
Tempo ao tempo..
E pouco temos pra pensar!
Quanto tempo sofrendo ?
Quanto tempo temos que caminhar?
Há que graça corrigir mãos; tra-balho, amor, paz e compreensão...Essa di-graça; dada pela dor é ilusão; trabaiá é tão bão.
Não dá para ter arrependimento no amor, ou é amor ou é ilusão. Se for amor, será com dor. A dor só vem para aqueles que amam de verdade, porque amor verdadeiro só se constrói na dor, na decepção e na maioria das vezes acontece de onde menos imaginamos.
Então a perfeição? Procurei, não achei. Porque a perfeição só existe onde tem amor de verdade.
O amor era algo para não sentir dor , não sofre, mais infelizmente a pessoa sentir muito dor, sofre, chorar, etc.. mais o pior e que a pessoa ama muito a outra pessoa mais a pessoa que você ama muito, não lhe da valor.
Meu amor, segue livre
Libero você de minha dor
Amo você, sinto tua falta
Mas quero que siga adiante
Esteja em paz
Eu vou sobrevivendo
Até o dia do nosso reencontro!
E na minha mesa já não mais servia amor para dois, eu já sentia uma certa dor mas confundia ela com o calor.
Calor do seus abraços, olhares e palavras que me deixavam encantado. E eu sabia que na minha mesa já não mais servia amor, e nem era amor para dois era apenas amor
Quem diria que tudo isso acabaria, eu jurava que você seria a minha rainha, jurava que você não seria mais uma que faria eu rodar as ruas.
E eu sabia que na minha mesa já não mais servia, deveria ter me levantado, ido embora, deixado de lado, pois em uma mesa sem amor tudo se transforma em dor.