Dor de Amor
As dificuldades que enfrentamos no íntimo do nosso ser pertencem apenas a nós e sabemos o quanto é dolorido mexer em feridas abertas, portanto, ao terminar mais um ano, onde lutamos contra monstros visíveis e invisíveis, cabe-nos avaliar também sobre a importância da nossa vida na vida das pessoas que amamos. Não nascemos para ser heróis, mas para jamais desistir dessa dádiva de DEUS chamada VIDA.
Ame e permita ser amado, o amanhã só a Deus pertence e os momentos são únicos não perca as oportunidades, a vida não é um videogame que pode ser reiniciado a qualquer momento, faça hoje a diferença que não fez ontem e seja feliz independente da dificuldade que tiver que enfrentar, tire dos obstáculos um aprendizado e o use para vencer as dores causadas no passado que faram de você o uma pessoa melhor no futuro.
Sua boca, seu corpo, suas vontades...O Livre arbítrio... Quando usado incomoda muita gente que não tem coragem de usar.
Suas palavras machucam,e eram essas mesmas palavras que reconfortavam e aqueciam meu coração p-p-s-m
Um poeta nunca morre
Apenas adormece
Entre palavras e versos escritos
Seu coração está sempre aflito
Um poeta nunca morre
Apenas adormece
Entre amores mal resolvidos
Seu coração está sempre em prece.
No silêncio da noite eu desejo que todas as borboletas que borbulham dentro de mim, morram envenenadas com a essência da dor que me causam.
Eu sou de Aries ela é escorpião. Eu amo filme romântico e ela prefere ação.
Eu tenho dezessete e ela já com seus dezoito. Eu amo ler e ela nem tanto.
Eu quero fazer tatuagem ela prefere melhor não. Eu sou um escritor e ela é minha inspiração.
Ela tem carro e eu ando a pé. Tanto eu quanto ela temos muita fé.
Eu não uso óculos ela usa um colorido. Se eu vou desistir dela? Eu duvido.
Eu desejo ter um casal ela prefere dois meninos. Eu a amo e ela diz que somos apenas amigos.
TE QUERO ASSIM
Cansei
das provocações
das ondas que vão e vem
como pêndulos
nos relógios nas paredes da loucura.
Cansei,
pois eu sou inteira,
de coisas ditas pela metade,
de respostas pela metade,
de declarações pela metade,
de amor pela metade,
de homem pela metade.
E como você também se diversifica,
cansei
de seus jogos duplos
como as palavras soltadas
para quem queira entender,
iludidas destinatárias
supostamente privilegiadas
de versos perplexos
carregados de mentiras
fantasiados de verdades.
E dos silêncios
que pelo contrario
disfarçam dezenas
de tristes e amargas verdades
sobre mulheres, crianças, fracassos, crises e desesperos.
E cansei da fumaça
atras da qual esconde a ambiguidade
que não lhe permite de pronunciar publicamente o meu nome
nas lindas palavras sem alma
do seu coração.
Cansei
do narcisismo que o distingue,
da insegurança que o marca
e do seu desejo de autoafirmação,
que se reproduz multiplicando tristeza
adicionando loucuras,
subtraendo amor
e dividindo historias.
Cansei
de dar sem receber,
e ainda,
de viver esmolando carinho
como um clochard parisiense
nas noites de nevoeiro
entre o Etoile, o Arc de Triomphe, e la Gare de Lyon.
Cansei
das baixarias das encrenqueiras ciumentas
que te seduziram um tempo ou nunca,
e que não tem vergonha de se humilhar
atras de um sonho sonhado
e vivido pela metade, por um terço ou ,
quem sabe,
por nada.
E das pirraças infantis
das vitimas involuntárias, talvez nem tanto,
dos seus ataques de procurada solidão,
iludidas,
nas noites quentes e fingidas, através de uma tela
com palavras vãs e descompassadas,
preludio inexorável de anunciada enrolação.
E ainda da raiva avassaladora
das tapa-buracos que você transformou em delinquentes
a cada voltar de lua jogadas fora como lixo,
com as provocações baratas
das brincadeiras grosseiras,
com premeditadas brigas,
ou com os papos furados da covardia,
que fecha as janelas para retomar o ninho,
deixando, porém, portas abertas por trás
na espera de outros cursos e recursos
para o mesmo presente,
futuro improvável e inexistente.
Assim como
cansei
da fofoca gratuita
de quem nunca vestiu a minha roupa
e mesmo assim,
sente-se em direito
de julgar e relatar falas e fatos
descontextualizados,
querendo me passar por aquela
que nunca fui
e nunca serei.
E cansei
de você acreditar sem conversar,
sem ouvir as minhas razoes,
me acusando
sem direito de replica,
como réu condenado a morte
sem nem a dignidade de conhecer o porque.
Cansei também de você precisar disso
para agir sem remorso,
se a consciência despertar, caso tiver
ou para se justificar se fazendo de mártir
aos olhares atentos do mundo
que finge acreditar enquanto você mesmo,
vitima das suas mentiras
acaba acreditando.
Cansei
do machismo pretensioso
e do egoismo que vê somente a si mesmo,
como vicio entorpecente
de manente prazer
nunca satisfeito.
No fundo sou Teresa,
nada a ver com Sabina,
por isso cansei da extrema,
indelicada e insustentável leveza do seu ser,
e de grossarias, de palavrões, vulgaridades e de desrespeito sem medida.
Cansei.
Cansei
de me sentir sozinha com você do meu lado
e de me aborrecer
enquanto você luta com seus fantasmas
que não quis me apresentar
e que todavia por suo azar em parte conheci.
Por isso
cansei
também de abrir armários
e encontrar a cada dia novos esqueletos,
de me apresentar a eles,
de conviver,
e ser conivente sem querer
enquanto você continua
imperturbado e imperturbável
nas suas mesquindades.
Cansei
de promissas não mantidas,
efémeras quimeras que
como grãos de areia se dissolvem
no mar delirante duma alastradora insanidade
Cansei
de não sentir nas atitudes seu amor,
que você desesperadamente
nas palavras vazias
- como seu coração incapaz de sentir -
declara para mim,
enquanto não poupa provocações violentas e embriagadas
nos surtos das noites sem vergonhas
entregues por decência
ao esquecimento da memoria.
Cansei
de você não ter o equilíbrio
para suportar, sem balançar
o peso e a responsabilidade
de uma mulher de conteúdo,
e de você não saber, por não querer,
construir respeito por volta de nos.
E cansei
da constante incoerência dos seus atos,
que gritam amor
e ao mesmo tempo procuram vingança
dum passado remoto que plasmou a sua existência
dolorida e anestesiada
como impassível viajador na escuridão da tormenta.
Cansei
de ter um todo
de um nada que se perpetua diariamente,
egoisticamente,
repetidamente,
doentiamente.
E assim
cansei
de ouvir que você não me merece.
Enfim,
cansei de entender.
Alias quis entender que você não sabe amar,
talvez você não queira,
talvez você simplesmente não possa.
Mas com certeza nunca fui numero e nunca serei.
No máximo,
eu sou e serei
um numero primo na minha digna solidão.
Eu sou inteira
e mesmo que não me conheça toda,
eu sou sensibilidade,
transparência,
dedicação,
curiosidade,
companheirismo,
orgulho
e dignidade.
E te quero assim...
Seja quem for você.
A rejeição é dolorida. E na ânsia de ser amado, procuramos desesperadamente que nos aceitem. Mas, quando rejeitados muitas vezes, depois de algum tempo, não sentimos mais dor. Quando trabalhamos nosso amor próprio, percebemos que não precisamos que ninguém nos aceite como somos. Amar-se, é não se sujeitar ao que o outro tem a oferecer. Amar-se, é estar feliz na própria companhia.
Ninguém quer esquecer porque deu vontade, porque cansou de amar.
E gente quer esquecer porque machuca.
Machuca e dói
Vontade de cantar com você,
A nossa própria canção,
Depois deixar nossos violões de lado,
E de corpos bem colados,
Dançar ao som do silêncio barulhento de nossas almas.
Almejo nosso encontro de Alma,
Mergulhar-me-ei na profundidade dos teus olhos,
Pintar-te-ei em meus versos.
RASTRO
Queria poder dizer o quanto me orgulho de você.
Queria poder correr pros teus braços toda vez que te ver…
Queria poder compartilhar contigo todos os meus pensamentos...
Queria poder não só te olhar de longe, mas te ter sempre perto, seria meu contentamento…
Queria poder não chorar mais pela angústia em meu peito que tua ausência traz...
Queria poder dizer que está tudo bem, mas não está, porque você já não se encontra...
Queria poder dizer que meu coração já é de outro alguém...
Queria poder não relembrar todas as memórias de nós dois que aliviam um pouco a tua falta, mas maltratam-me ao trazer à tona tua saudade...
Queria poder reafirmar o quanto te amo em cada abraço que faço morada...
Queria poder não precisar dizer adeus!
Mas o que posso fazer se nossos universos de pensamentos são duas linhas retas que nunca se entenderão?
O que posso fazer se o nosso eu é maior que nós?
O que posso fazer se todo o amor em comum não destituiu tantos porquês?
O que posso fazer, é deixar-me sentir, viver, sofrer, chorar.
Todos os dias o que a mente lembrar, o que a saudade bater, o que no peito doer.
Faço das minhas lágrimas um rastro de um amor vívido, um ponto sem fim, um adeus sem partida.
Talvez surjam dúvidas em seu caminho
E tudo bem, elas servem para te orientar
Mas não desperdice tempo
Ele é precioso
E pessoas não esperam
Vidas seguem
E duvidosos são deixados para trás
Egoísmo
Sei que já não sou nada para vc
Além de palavras em um e-mail
Além de alguém que passou e é passado
Além de uma dor de dente
Um espinho arrancado
Sei que já não sou nada para vc
Além de uma encheção de saco
Além de tempo perdido
Além de um fardo
Mas o meu egoísmo é muito chato
Não me deixa dormir, fico como diria a música "alucinado"
É muito ruim não ouvir sua voz,
Não ver o seu sorriso
Ficar apenas ficar com a lembrança de tudo isso.
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