Dor da saudade
Saudade
A dor da saudade,,
Essa saudade que dilacera minha alma.
Queria q um sopro de luz,tirasse do meu peito essa angústia.
Apesar de tudo,ainda e amo.Me enganei,devia ter ido a fundo e
lutado.
Uma carta entre várias,recebi,dizendo q nunca iria me esquecer.Eu e amo!
A vida é ingrata,e eu injusta,acreditei em muitas mentiras de falsas amigas,
que me traias.
A tristeza o ódio,a desilusão tomou conta do meu ser.Em quem acreditar.
Rompemos nosso amor.O sofrimento,me deixou no fundo de um abismo.
Deixei de acreditar no amor.Hoje passam se anos..construímos famílias,mas nunca deixei de te amar.
Aquela garota boba,hoje aprendeu a se defender.Ah! como queria que voltasse,que o tempo parasse e te achasse,e dissesse novamente,Eu nunca te esqueci..Te amo eternamente! A saudade.seria apenas uma má lembrança,mas que agora não dói mais.Te amo também eternamente,nessa e em outras vidas,sempre te amarei.
Bia...
Linda rosa🌹
Dantes na dor da saudade,
Não sabia:
Como te guardar ,
Como não doer,
Como viver.
Calei-me a me sentir.
Nas lágrimas desfiz a dor ,
No silêncio me refiz.
Meu refúgio onde estás,
Nele te guardo bem:
Escondo o desejo,
Acolho a paixão,
É onde posso ter,
Onde és rosa,
Onde és livre.
Te guardo sim...
Por tudo que foi,
Por tudo que ainda tenho,
Porque tu sentes,
Eu te sinto aqui, daqui.
Sinto teu sorrir a me lembrar em ti.
E foi tanto que não cabe,
Teu chorar sinto,
E não cabe,
Então a lágrima cai...
Porque não cabe,
Em ti , em mim.
E nos canteiros,
Amo as rosas, rego amores.
Anuncio a vida aos que não sabem que tem.
Escondo-me na poesia,
No detalhe da escrita,
Onde vives...
É onde sonham os poetas
E não sou, eu não...
Qual a minha verdade?
Qual a tua verdade?
Confesso não desisti,
Calei-me...
No silêncio...
Comparto contigo.
José Henrique 🌹
Despi-me de tudo, da dor, da saudade, do que não adiantava mais. Visto-me agora somente do meu eu, não aquele meu eu ideal, mas aquele que você construiu, esse que está dentro de mim.
Flávia Abib
A dor na consciência
A dor do desespero
A dor da saudade
A dor na alma!
A dor por lembrar que poderia
ter sido diferente caso tivesse ouvido a razão
más o Brasil não podia parar
e a economia precisava andar
Porém a vida, a vida também precisava continuar.
A dor da saudade nunca vai superar a dor da morte. Em tempos de crise, sossegue o seu coração. Você é o mais fascinante projeto já criado por Deus.
Todas as cartas escritas contam
Uma linda história de amor
São elas que suportam
A dor, a saudade, a felicidade
De uma grande paixão
Saudade, palavra agridoce da dor
Oh Saudade! Eu tentei tanto
Esconder de ti na melancolia
E ainda te revelas no meu pranto
E na angústia de minha poesia
É de um alguém, um lugar
Se afirmar, estarei a mentir
Se minto é pra me preservar
Se tu vens, rendo-te no sentir
Se povoada está a minha nostalgia
Nas palavras gosto de amarga aflição
Frouxo estão os ponteiros da fantasia
Que ritmam os temperos do coração
É vazio cheio sem que se possa ver
Solidão da alma no pleno amor
Grito na escuridão sem comover
Saudade, palavra agridoce da dor...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04/05/2011, 01’33” – Rio de Janeiro, RJ
Existem dias em que a dor da saudade lhe aperta com tanta força, que faz você se derramar em lágrimas lembrando daquela pessoa amada que se foi.
É fácil compreender a dor da saudade quando ela vem porém, você sabe que logo logo você vai poder matar essa saudade.
Entretanto quando ela vem até você, te trazendo aquela saudade da pessoa que você tanto amava/ama, e daí você sabe que essa saudade não tem como matar, é então que nesse momento você sente uma dor, um vazio, um conflito de emoções quais os mesmo são inexplicáveis, e tudo que você consegue fazer é chorar. Chorar pelo eu te amo não dito, chorar pelo abraço qual não pode dar, chorar pela ligação que deveria ter feito e não fez. A saudade ela é um misto de emoções onde na maioria das vezes são inexplicáveis e te fazem sentir uma dor que só quem passa pela mesma situação entende.
SONETO COM CHARME
Moço, se no tempo, velho eu não fosse
Onde a dor da saudade a apoderar-me
As recordações a virarem um tal carme
E a lentidão em mim se tornarem posse
Ah! Aquelas vontades já me são adarme
O que outrora me era tão suave e doce
Num gosto acre o meu olhar tornou-se
O espelho, um revérbero, a desolar-me
O meu espírito a tudo acha tão precoce
Já o corpo, cansado, soa em um alarme
Na indagação a juventude que o endosse
Da utopia ao caos dum tão triste arme
Envelhecer, como se não fosse atroce
Então, vetusto, tenhas arrojo e charme!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2016, 18 de novembro
Cerrado goiano
ACHANAR (soneto)
Deixe que a dor da saudade enfim passe
Soltando d'alma o que é teu maior enfado
Deixe-a nas entranhas secas do cerrado
Para que nos maçantes reclamos se cale
Em um grande pesar não se é prolongado
Basta! Se todo afeto que sentes se sovasse?
Desafie os medos, e os ponha face a face
Com coragem, e os tenha como teu agrado
Sabe: eu já cansado! Ando tão com receio
Na ventura, que o meu amor se consome
E o encantamento no revés submerso...
Sinto em tudo está ilusão... Tudo custeio!
E, derreado de embatucar este cognome
Achanando este infortúnio do meu verso.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
30 de julho de 2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
"Com o tempo nos acostumamos a viver com a dor da saudade que dói tão menos que quase podemos dizer que nem dói; mais o vazio que ela deixa, essa não acostumamos nunca."
—By Coelhinha
" Rasgar o tempo, a dor, a saudade
rasgar o verbo, gritar, dançar
rasgar o papel, onde o amor falsamente foi sacramentado
rasgar o passado, desvendar outros futuros
rasgar o que tiver que rasgar
mas remendar-se, jamais...