Dor
Eu sinto.
Sinto uma dor aqui dentro;
Sinto um caco aqui dentro;
Sinto um ranger aqui dentro;
Sinto uma ángustia aqui dentro;
Sinto algo morrendo aqui dentro;
Como pode?
Apesar de cheio de sentimentos;
Sinto um imenso vazio aqui dentro...
Sempre me perguntei
A razão do amor
Comigo só causava
Tristeza, arrependimento e dor.
Mas quando eu te vi
Senti o que nunca senti antes
Àquela palavra só de quatro letras
Mas que faz um estrago impressionante.
O teu jeito me cativa
Como nunca fiquei outrora
A tua beleza é tão imensa
Que te amar é melhor do que qualquer recompensa.
Como posso me esquecer
Da primeira coisa que reparei
Do teu sorriso sem igual
Que em todos os sentidos, é excepcional.
Ah, nos teus olhos
Neles consigo ver
O que ninguém viu
E o que ninguém há de ver.
Finalizando esse poemas
Dedico o mesmo para você
Único, assim como esse poema
É você, que meu coração
Decidiu escolher.
Ass:Wj
- Devore-me, devolva- me ... e me faça seguir os dias sem dor, sem coração e amor (...) apague a luz, por favor.
Volta!
Sangrado,ferido e cheio de dor
Não sei mais se continuo nesse temor
Só sei que um dia isso vai acabar,
Eu mesmo vou dar um jeito nisso
Meu coração entá doente
Está iludido e carente,
Parece que lá no fundo por mais que eu tenha tentado evitar
(Eu juro que tentei)
Ainda ão consegui esquecer você.
É bem verdade que os corações abandonados se julgam incapazes,
Mas você vai voltar pra mim,
Mesmo que eu nunca tenha tido você de fato
Sei que se eu não consigo viver sem você
Você também não vai me esquecer.
A maior dor e derrota da Justiça, é quando condena um injustiçado e não há ninguém para enxugar suas lágrimas.
Às vezes as pessoas tem medo de magoar as outras, só esquecem que a dor maior que causam a alguém é quando lhes faltam com a verdade... Quando omitem sentimentos, sejam eles bons ou ruins, Tomando atitudes que por mais que parecem corretas, ferem e machuca...
A gente apanha, apanha, e nunca aprende, mas a verdade é uma só: Nunca queremos perder a esperança de acreditar e confiar nas pessoas...
Choramos, sofremos, decepcionamos, mas nunca deixamos de acreditar que um dia toda atenção, todo carinho, toda amizade que damos a alguém valerá a pena...
No mais também entendo, e sei que não dá para insistir naqueles que fazem da nossa existência um "tanto-fez-um-tanto-faz".
Viverei acreditando no ser humano... Mas não viverei para servi como “falta de opção”.
Não é nada pessoal... Nem tanto particular...
Mas está mais que na hora de começar a praticar o desapego, retomar a minha vida antes que eu perca o controle, e a chance de ser feliz me fuja das mãos.
Acho que já sofri demais, já chorei demais, me decepcionei demais...
Vou cuidar um pouco mais de mim.
Pensar um pouco mais em mim...
Permitir que as coisas aconteçam naturalmente, pois o que tiver que ser será!
A cada dia que vou vivendo, aprendo que a dor é algo tão inevitável quanto nascer ou morrer. Tão inevitável, tão improvável, tão difícil. Não sou acostumada com a dor, não vou e nem quero me acostumar a algo ruim, MUITO menos então, conformada, não posso me conformar com algo tão injusto. Não acho certo alguém tapar os olhos por estar com medo, pode até ser egoísmo da minha parte, mas o medo irracional de outra pessoa me machuca. Sei que essa pessoa não tem o dever de me proteger, e não tem também a intenção de me machucar, pelo contrário. Sei que nela eu posso confiar a minha vida, meus olhos e meu sorriso, somente pelo fato de ser o motivo disso tudo. Sinto me perder naqueles olhos castanhos. E quando me pego, estou o encarando, sem conseguir desviar o olhar. Como pode haver maldade naquele olhar? Como pode dali, daquela criatura tão indefesa, sair o meu maior sofrimento... e maior amor? Porque eu não consigo simplesmente fechar meus olhos que nem ele e fingir que não está acontecendo nada? Eu quero esse poder, eu quero ter essa força de fingir! Não estou sendo covarde, nem estou sendo infantil, mas nem sempre devemos num jogar no mar, ainda mais se não sabemos nadar! Já mergulhei uma vez, e por fim, desmaiei na praia. Não vou me jogar lá de novo, não sozinha.
Estou buscando algo que justifique minha existência, meu desinteresse, minha dor...
Olho a minha volta e nada faz sentido, nada me arrebata.
A vida humana, pois, passa-se toda em querer e em adquirir. O desejo, por sua natureza, é dor: sua realização traz rapidamente a saciedade: o objetivo não era mais que uma miragem; a posse mata todo encanto; o desejo ou a necessidade de novo se apresentam, sob nova forma: se não, é o nada, é o vazio, é o tédio que chega.
Se eu te magoei
Peço que me desculpe
A dor que provoquei
Espero que não mais machuque
Na minha inocência
Tudo o que fiz foi por impulso
Não pensei nas consequências
Eu segui outro percurso
O tempo voa
O vento leva
A paz já não tão boa
De um desamor que se releva
Eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivessem morrido
todos os meu amigos.
Mas enlouqueceria,
se morresse
o meu amor.
Ressignificar: palavra chave da superação, da provisão, da maneira de enxergar a dor se convertendo em amor por meio de um aprendizado intenso e transformador.
Amor é explosão interior
ego estilhaçado
aniquilação do corpo de dor.
Amor é renascimento
passagem da ignorância
para o pleno crescimento.
Amor é transcendência
do personagem destruído
para a indestrutível consciência.
Valéria Centenaro ©