Dor
A vida não é uma competição de quem sofre mais, meu bem. Dor é sempre dor, não importa a intensidade.
Eu sou essa mulher que sobrevive aos dias de dor até alcançar a vitória.
Eu sou forte igual ao rochedo, igual as ondas do mar e também sou frágil como a nuvem que parece algodão, e que se desenha no céu, ganhando formas de anjo, de pássaro, de coração. Eu sou essa menina que o tempo amadureceu, mas que ainda não cresceu.
O ano mal começou e já mostrou sangue, dor, perda e lágrimas. Já exteriorizou o lado sombrio do tempo, onde quem “É”, torna-se “ERA” em memórias, algumas marcantes e outras, vã. E a nossa vulnerabilidade existencial está estampada na face de quem fica e vê toda a cena na plateia da vida.
Te dei meu sorriso
Te dei todo meu amor
Sigo porque é preciso
Devagar, com minha dor.
De tudo que há pra dizer
Das coisas simples ou não
Do respirar ao bem querer
Do perdoar ou pedir perdão
Fiz com zelo e delicadeza
Em tudo botei coração
Um tanto fiz com certeza
E outro tanto sem razão.
Se é pra ser será
Assim a vida me diz
Entrego ao Deus dará
Dela sou aprendiz.
Não me deixe nesse abismo
Cubra-me com teus braços
Me cure com seu amor
Eu esquecerei essa dor
Não me deixe nesse abismo
Volte a cantar
Volte a sonhar
Volte a amar
A última esperança era uma pétala de Rosa
Assim como todas as flores, Tudo um dia morre
O amor cura, mais também te fere, te machuca, Quando o amor acaba, acabamos sangrando a alma.
Por favor não me deixe nesse abismo para morrer!
Olha, eu gosto de você. Eu realmente achei que poderia beijar sua testa, sentir duas semanas de dor misturada com a empolgação de sofrer na Inglaterra, e depois sentir que tudo bem, se eu nunca mais pudesse vê-la. Eu me iludi achando que mesmo muito longe, talvez compartilhando fotografias e mensagens eletrônicas breves, nós daríamos um jeito de estar juntos, próximos, ligados. Ledo engano. Eu pedi pra você esperar, você me olhou com aquela inesquecível feição de - eu espero, se você esperar aqui comigo.
A vida
A vida é um elevador,
De um sobe e desce infinitamente,
Nas descidas, predomina a dor,
Dor que aniquila muita gente.
Como é ruim descer,
Pior ainda é a compreensão,
Daquilo que vai contra o querer,
De romper o dique da emoção.
Emoção de lágrimas oceânicas,
Que formam o grande azul do mar,
Que conflita com explosões vulcânicas,
Com as utopias do sonhar.
A vida é um elevador,
Nas subidas é bom lembrar,
Daquele passado que causou dor,
Do tempo que deixou de sonhar.
Subir rumo ao céu,
Não tem coisa melhor,
Como provar o doce mel,
Esquecer, quando estava na pior.
Subidas e descidas,
Aprendizado constante,
O importante é agregar na vida,
O valor que vem antes.
Antes do poder,
Antes da mania de grandeza,
Antes do crescer,
Antes da riqueza.
Subir e cair,
Dormir e acordar,
Entender e seguir,
Sacudir a poeira e caminhar.
O elevador é a vida,
Com degraus a percorrer,
Surgirão grandes feridas,
E só chega no final,aquele que vencer.
Lourival Alves
Sinceridade no olhar,
Não disfarça, não esconde,
nem o frio, nem a dor.
Tem coragem, tem bondade,
e um coração de pedra
coberto de amor!
Atrevida, impulsiva,
um dia ela se cala,
no outro grita .
É confusa, é real, é inteira
Ela é vulcão, não é fogueira.
É um manual, escrito em grego,
pra você ler.
Ela é livre, leve e louca,
e não há camisa de força
que lhe impeça de viver!
meu caminho
eu hei de encontrar
livre e sozinha
eu hei de achar
triste e com dor
eu hei de superar
dificuldades e problemas
eu hei de enfrentar
amigos e familiares
eu hei de amar
o próximo
eu hei de ajudar
meu jardim
eu hei de embelezar
minha vida
eu hei de perfumar
minha história
eu hei de contar
meu sentimento
eu hei de expressar
minha saudade
eu hei de acalmar
minha paciência
eu hei de exercitar
minha existência
eu hei de aproveitar
meu destino
eu hei de percorrer
minha vida
eu hei de viver
e com Jesus
eu hei de vencer!!!
Dor da alma
Minha alma chorou minhas lágrimas secou...
Fiquei sem ação e meu coração partiu quando as palavras saíram...
Reação imprevista com ódio a vista, tristeza profunda na alma que inunda...
A noite não termina ah pesadelo suma...
Felicidade de novo, volte para o Porto de onde não se vá embora mais...
Matamos quando nossa alma deseja e nossas regras de lei não nos permite...matamos quando a dor é tão grande que a única solução é ver o desgraçado morrer...matamos...matamos mais que o ato em si...matamos no pensamento qualquer carne porque não conseguimos matar as almas e lembranças que aquela pessoa deixou...isso que incomoda...matamos os pensame tos vis...mas não sua essência...