Dor
"Saudades e em luto".
A pior dor que existe no mundo
É você sentir saudade de uma pessoa
Que você sabe que nunca mais vai ver
Não tem consolo certo
Você chora, chora, chora
pede pra Deus pro mundo voltar no tempo
E você sabe que não vai voltar
Mas mesmo assim você tem esperança
Não existe dor maior
Do que você sentir saudade
De uma pessoa que você sabe
Que vai ser só saudades
Luto por uma Amiga...
Amanda, você encontrou o seu descanso amiga.
A dor egoísta de desejar que pessoas não vivam momentos únicos do qual viveu com pessoas específicas.
Sinto tanto e não sinto, a dor vem mas passa é momentânea, lembro do pior mas a dor não é minha, está longe mas sufoca como estivesse perto, quando as lembranças surgem nada mais existe apenas na minha cabeça, só comigo, aquilo vivido que passa como vento suave que passa na pele, sensação de paz mas inquietude um dia é menos um dia ou mais um dia depende do ponto de vista, não tenho justificativas para pensar apenas para sentir !
"Quando aparecer a dor e o sofrimento tente ameniza-los, mas se não for possível, aceite-o como se fosse a purificação do corpo e da alma para vida eterna"
Difícil explicar a dor da alma, mesmo que sinta uma calmaria no coração. A dor emocional pode ser complexa e profunda., como se tivesse na mais profunda escuridão.O importante é não esquecer quem você é dentro de si mesmo
Evite tocar nas feridas das pessoas para não aumentar a dor. Ao invés disso, ofereça remédios (uma palavra, um abraço) para curar as feridas.
Ninguém pode chamar de felicidade, o objetivo conquistado sobre a dor que produziu em outro alguém.
O descumprimento dos princípios de Deus provoca lesões na alma do homem, que trazem dor. Mas o que tenta andar nos princípios pode descansar tranquilo, está segurado pelo próprio criador do Universo! O seu futuro será de paz!
Eu sinto como sente uma criança
O medo a dor e alegria
Raramente perde a esperança
Mas renasce ao raiar de um novo dia
Às vezes sinto que você me assassinou. Sinto tanta dor em minha alma. Sinto pena de mim mesma. Sinto-me miserável e destruída pela total falta de consideração. Eu fiz tanto por você.
Enquanto o amor não chega, irão te manietar!
Essa dor ficará até latejar;
Quando nascer o amor, tudo começará a mudar;
Essa sempre vicejará no caule do valor.
Ninguém amará, se não se libertar!
Meu eterno desfibrilador
Ao observar-te sentir uma dor,
dor nunca sentida,
a dor de um sofredor
que via sua vida com outra vida.
E quando isso se observou,
corri atrás de uma cardiologista querida
que meu coração consultou
e acelerou minha batida.
Olhava para ela como uma super heroína,
que levantou da minha ruína
e veio ser o meu novo amor.
Pois o antigo quase me matou,
o meu coração por alguns instantes paralisou,
mas fui salvo graças ao meu novo amor, meu eterno desfibrilador.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Dor estrangulante
A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim
A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro
Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu
Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair
Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar
Essa dor não vai paralisar você e muito menos destruir a sua fé. Não ceda agora, não pense em parar, tem algo novo que está pra chegar.