Dor

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Pior que a dor de ser abandonado, é conviver juntos sentindo-se desprezado.

Eu Já sofri
todo tipo de dor...

Não há nada
mais triste nesta vida
Que a dor do amor ...
__Sophia Vargas

28/11/14 ( 00:15 )

"Hoje, por volta das 03h00min (três) hora da manhã, acordei com uma leve dor de cabeça, levantei-me da cama, fui até a cozinha, tomei um copo d’água e fui deitar-me novamente. Ao chegar a cama virava-me para todos os lados tentando alcançar o sono. Tentei de várias formas, só que a insônias falava mais alto. Levantei-me novamente da cama, caminhei novamente até a cozinha, novamente tomei outro copo d’água e fui deitar-me. Ao chegar a cama, novamente virei para vários lados, várias vezes, e nada. E novamente levantei-me da cama e fui novamente caminhando em direção da cozinha, ao chegar a cozinha tomei novamente outro copo d’água e caminhei em direção a sala de estar. Ao chegar a sala peguei um livro e comecei a ler. Era um livro de romance que relatava a história de uma jovem que se apaixonava por um rapaz um pouco mais jovem que ela, a família pelo fato da jovem ser um pouco mais velha não aceitava que o jovem tivesse qualquer tipo de relacionamento com a jovem. O livro era de 195 capítulos e aquela era a ultima pagina que faltava para acabar de ler aquele belo livro de romance. Assim que acabei de ler o livro, peguei uma folha em branco e comecei a escrever um resumo daquele livro. Terminei o resumo. Levantei-me da poltrona e fui em direção ao quarto. Ao chegar lá me ajoelhei diante da cama e peguei um baú que estava lá. Levantei-me e sentei-me na cama, abri o baú e comecei a ler algumas cartas e observar algumas fotografias. Enquanto olhava aquelas belas imagem, era como se eu estivesse viajando no tempo e indo em direção a casa que eu morava quando pequeno. Olhava aquelas imagens e lembrava-me dos meus pais, amigos, primos e avós. Lembrei da primeira garota que me apaixonei quando pequeno. Sophia era o nome dela. Não havia um dia em que não pensasse nela. Sophia era como uma estrela para me, nenhuma outra garota conseguia fazer com que eu parasse de focar nela. Até que um dia, a mãe dela trouxe uma noticia pra me. Disse que na manhã seguinte ela e Sophia estaria Indo embora. Daí então nunca mais viu aquela linda menina que eu era tão apaixonado. Era ou talvez ainda seja... Uma menina ruiva, dos olhos azuis, de um sorriso encantador. Bem, de tanto ver aquelas imagens que tinha daquela linda infância, e ler aquelas cartas que não tínhamos a noção de como era aquelas palavras, acabei me emocionando. E quando tudo parecia ter acabado... Ouço a campainha tocar. Guardei tudo no baú, coloquei-lo no lugar e fui atender a porta. Ao cegar a porta. Segurei a maçaneta, fui abrindo bem devagarzinho em quanto enxugava o pouco das lagrimas que tinha no meu rosto. Pela brecha da porta eu vejo aquela chuva forte e relâmpago por todos os lados. Abro a porta por completo, de cabeça baixa, arrumando o tapete com os pés, que estava enrolado. Fui levantando a cabeça lentamente e ainda enxugando as lagrimas, quando pela cintura daquela moça que estava toda molhada, vejo um cabelo vermelho, bem cacheado, igualzinho o de Sophia quando pequena. Paro o olhar diante da cintura dela, dou um suspiro profundo e ergo a cabeça rapidamente... E lá estava ela, Sophia, tinha absoluta certeza que era ela. Aqueles olhos azuis não negava nada. A mesma forma que ela me olhava quando pequena ela estava me olhando naquele exato momento, fiquei parado olhando pra ela um bom tempo, até que ela falou: “senhor? Você faria a gentileza de me deixar entrar?! Estou encharcada de água.” Eu, mesmo gaguejando pedi que entrasse. Tinha certeza que era ela e que o destino, pois ela ali, comigo, frente a frente. Ela lentamente puxou um papel que estava no seu peito, colocou em cima da mezinha da sala, e foi abrindo com cuidado para não rasgar de tão encharcado de água que tava. “O senhor sabe me informar onde fica essa casa?” disse ela! “Fiquei sabendo que esse rapaz está morando aqui, nessa rua.” Fiquei surpreso e mesmo gaguejando falei pra ela que aquela pessoa era eu e que o endereço era o que ela estava naquele momento. Ela pegou minha mão, levantou lentamente e pediu que eu levantasse e disse: “Nunca mais quero me separar de você, Miguel!”.

Senhor do Bonfim - BA
17/11/2014
17h18m

Eu cansei de correr da dor.
Porque, afinal, ela sempre me
encontra.
Então, que seja eterno enquanto
dure. E seja intenso como possa.
E se tiver que ir, vá. E leve o
que for possível.
Mesmo que sobre algum rastro, com
o tempo isso dissolve. E meu coração,
mesmo ferido, vai continuar como pode.
Faz parte da vida, nos despedaçar
pouco a pouco. E mesmo que não sobre
quase nada, será com esse restinho que
nos reergueremos novamente.
Afinal, o que seria do poeta sem a dor
para alegrar a alma?

A dor dentro do meu peito
grita dentro da solidão
nada pode ser tão único eterno
tento chorar a dor só aumenta
olho para fundo dos meus olhos num espelho
que tudo que sinto a solidão...
tento gritar dentro de um sonho
que nunca aconteceu...
então me diga nada foi real
olho para os espaços vazios
sei nada ajudara
sempre foi um sonho que acabou
nada pode ser real
mesmo de longe sinto gosto
do veneno que esta em copo
devo beber igual um a dose de bebida
sinto gosto da solidão
nada pode ser real
mesmo tenha pensamentos perdidos...
grito pois as lagrimas nunca caíram.
por Celso Roberto Nadilo

Não tenho nada pra dizer
Só o silêncio vai falar por mim
Eu sei guardar a minha dor
Apesar de tanto amor
Vai ser melhor assim

Amor é um placebo para a dor real que é a solidão

Dor atravessa a imensidão da solidão,é saudades que sente meu coração.Na negra noite escrevo minhas tristezas juntando todos os meus pedaços,não quero que este seja o meu fim.

“Ao anoitecer vem a sombra ,trazendo em si a dor da incompreensão de um coração isolado , que passa horas e horas observando as estrelas , querendo saber o porque de tanto brilho ,já que vivem sozinhas ? Em minutos chega a chuva que me faz lembrar do quão era boa minha infância com tantos sorrisos e agora estou aqui sem saber se algum dia irei voltar a sorrir como antigamente , tantas coisas queria poder mudar em questão de segundos , mas a hipocrisia está grande e não sei por onde ir .Sem motivos me pergunto porque tanta diferença ? muitos na regalia e outros na miséria ? é revoltante a quantidade de erros que encontramos nesse mundo tão controverso . Mas em uma coisa consigo enxergar a esperança ,é naquele simples sorriso de uma criança, que torna o meu maior motivo pra continuar mesmo estando nesse mundo com tanta nostalgia e contradições .”

Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim

Passamos a vida construindo muros para nos sentirmos seguros e protegidos da dor. Depois do muro alto percebemos que ele nos impede de ver a beleza da paisagem e tudo se torna frio e triste. Daí, levamos um outro tanto de tempo tentando derrubar esses muros, e com muita dor e sofrimento quando enfim conseguimos, descobrimos que do outro lado, ao perceber que os tijolos estavam sendo quebrados, alguém tratou de levantar outro muro para se sentir seguro.
A tristeza disso tudo está no tempo que se perde sem poder apreciar o pôr do sol.

Quando a dor nos visitar, não é hora de desespero, e sim, o grande momento de buscarmos a esperança. Elias Torres

Quanto ao abraço certo...
Uma única dose refaz coração partido, lança fora a dor e recupera sorrisos. Doses extras te devolvem a vontade de reescrever uma nova história.

A Dor é uma Bênção que Deus Concede aos Eleitos.

Arame farpado
O corpo marcado
O sangue a gotilhar
Não quer curar.

O vento bate
E a dor arde
Esse é o ardor
Do não pudor.

Me falta o ar
Continuo a respirar
Nunca padecer
Crer no poder.

Chega o anoitecer
No olho de quem vê.
Algo quer sufocar
Dor de incomodar.

Sem poder dizer
Difícil descrever
O ardor do ferimento
Quando bate o vento.

Vento que não vai
Dor que não sai
E continua sangrando
Vermelho gotejando.

Frio de arrepiar
Vento para machucar
O ardor da alma
É morte calma.

Saudade dói, mas é uma dor deliciosa. Saudades doem porque momentos valeram a pena, porque somos arrebatados por lembranças maravilhosas. Saudades doem e incomodam, incomodam para nos lembrar que vivemos e ainda estamos vivos.Saudade é um mecanismo de resposta da alma.

Mal necessário

A inspiração de um poeta, vem com a dor
Mas também vem com o amor
Quando em paz
O poeta não é capaz
Sem sangrar ou amar, não haverá poesia
Não sou poeta, em tempo de maresia
Se escreve, na angustia, quando intenso
Essa é minha visão e assim eu penso
Quando sinto a vida arder
Mais tenho vontade de viver
O nunca mais vou me apaixonar
Se transforma em, mais uma vez, me entregar
Nada dá certo, quando o par, não é idem
Quando um ama de verdade e o outro nem
Não há mesmo sentido, esta paixão ingrata
Insistir, não seria opção sensata
Mas alguém, de repente
Na nossa vida, se faz presente
Te tratando com aquele carinho sonhado
Me sinto correspondido e de verdade, amado
Então, me desarmo, pra mais uma vez arriscar
Porque é bom ser amado, mas também é bom amar
O risco de sofrer, é mal necessário
Que venha ocupar, as folhas do meu diário

A tristeza é a dor que alma sente.

Henry: Mas e se não sentir nada fosse a pior dor de todas? E se dividir a dor nos conecta com os outros e nos lembra que ninguém está só contanto que sintamos?

''Ninguém entende que não se pode sentir nem a dor, nem o cansaço que o outro sente.''